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A Comissão Covid 19 da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULS) demitiu-se em bloco. Na origem desta tomada de posição parecem estar divergências surgidas entre o presidente da Comissão, Luís Ferreira, e o Conselho de Administração da ULS.
Recorde-se que esta Comissão coordenava desde o princípio de março a resposta Covid na Unidade Local de Saúde da Guarda.
O pedido de demissão do pneumologista Luís Ferreira teve o apoio e idêntica atitude por parte dos restantes elementos da Comissão COVID, integrada também por Adelaide Campos, diretora do Serviço de Urgência; Alcina Tavares, coordenadora do Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistências aos Antimicrobianos, Catarina Quinaz, infeciologista; Ana Viseu, coordenadora da Unidade de Saúde Pública; João Correia, diretor do Serviço de Medicina Interna; José Valbom, da Unidade de Saúde Ocupacional; Luísa Lopes, diretora da Unidade de Cuidados Intensivos e os enfermeiros Júlio Salvador e Vítor Salomé.
O Conselho de Administração da ULS esclareceu hoje nunca ter “a confiança a esta Comissão ou a qualquer dos seus membros em particular», acrescentando ter enaltecido e agradecido «o seu trabalho exemplar ao longo destes difíceis meses».
Entretanto, e como avançou a SIC, a Ministra da Saúde anunciou hoje que a equipa do Conselho de Administração da ULS da Guarda não será reconduzida; o atual estava em funções desde 2017, liderado por Isabel Coelho cuja comissão de serviço terminou em dezembro do passado ano.
À Rádio Altitude, o médico pneumologista Luís Ferreira referiu não está no horizonte integrar o próximo Conselho de Administração, nem assumir funções “de diretor clínico (cargo que, de resto, já exerceu). Isto em resposta ao facto de ser um dos nomes apontados para suceder a Isabel Coelho”.
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