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Na Biblioteca Geral do Instituto Politécnico da Guarda vai estar patente, de 10 de Maio a 10 de Junho de 2012, uma exposição bibliográfica sobre Virgílio Afonso.
A inauguração desta exposição será precedida, pelas 14h30 (na próxima quinta-feira), de uma palestra, alusiva, a proferir pelo ensaísta e investigador J. Pinharanda Gomes.
Virgílio Afonso nasceu em Gonçalbocas, aldeia do concelho da Guarda, no dia 21 de janeiro de 1923 e faleceu nesta cidade no dia 20 de setembro de 1998.
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, depois de se ter formado na Escola do Magistério Primário da Guarda, iniciou desde muito jovem a sua colaboração na imprensa regional, concretamente em jornais da cidade da Guarda.
Fez o estágio de jornalista no antigo “Novidades de Lisboa”, quando ainda estudante, tendo como mestres os conhecidos jornalistas: Padre Moreira das Neves, Tomás de Gamboa e Padre Miguel de Oliveira, que constituíam o principal elenco da direção e redação daquele diário que suspendeu a publicação após a revolução do “25 de Abril 1974”.
Virgílio Afonso foi delegado da Emissora Nacional da Guarda, chefiou a redação do semanário “Correio da Beira”, que por ordem do Movimento das Forças Armadas foi extinto após o “25 de Abril”, e foi cronista na revista “Flama”, jornais “Diário de Coimbra”, “Diário da Manhã”, “Ação” e “Diário do Norte”, entre outros.
Finalmente radicado na cidade da Guarda, o jornalista e escritor, continuou a sua atividade na Comunicação Social, tendo colaborado no “Jornal do Fundão”, “Notícias da Covilhã”, Notícias de Gouveia”, “Notícias da Guarda”, Rádio Altitude, RDP-Guarda e “Revista Altitude”.
Em 1975 fundou e dirigiu o quinzenário “Alta Cidade”, que publicou 12 números, continuando colaborador e correspondente de outros órgãos da Comunicação Social, tendo sido, mais tarde director do Diário da Guarda.
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