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A Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados da Guarda (CERCIG) está a reabilitar o edifício da antiga Pensão Guardense, na Rua Serpa Pinto (que liga a Rua do Encontro ao Largo de São Pedro) para ser “alojamento urgente e temporária” para vítimas de violência doméstica.
Com esta iniciativa, a CERCIG pretende contribuir para a inclusão social, proteção e autonomização das pessoas em situações de risco e emergência. “Esta resposta especializada em alojamento de emergência tem como objetivo garantir uma adequada proteção social e proporcionar uma solução habitacional temporária para pessoas que se encontram em situações de risco iminente ou que foram vítimas de acontecimentos excecionais ou imprevisíveis.”
Para além disso, a CERCIG vai especializar-se no apoio às vítimas de violência doméstica, disponibilizando alojamento temporário, acompanhado de apoio psicológico e jurídico para que as vítimas possam recuperar a sua autonomia e reinserção na sociedade.
“A CERCIG acredita que a criação de soluções de alojamento temporário é uma etapa crucial no processo de recuperação e integração das pessoas na sociedade, e espera que esta resposta especializada possa fazer a diferença na vida de muitas pessoas em situações de vulnerabilidade”. É afirmado na sua página na Internet.
Habitação colaborativa
Entretanto, a CERCIG anunciou a criação do primeiro modelo sustentável de habitação colaborativa no Distrito da Guarda, tendo nos seus planos a reabilitação de edifício na Avenida Monsenhor Mendes do Carmo,
“Com princípios de vida comunitária e cooperativismo, a habitação colaborativa é a resposta social a um problema que afeta sobretudo grupos vulneráveis como jovens, pessoas com deficiência ou idosos”, é referido no sítio daquela Cooperativa na Internet.
Como é esclarecido, o objetivo é criar um espaço “para 54 pessoas viverem num conceito de partilha e entreajuda, com hortas comunitárias, jardins, circuito de manutenção, ginásio, lavandarias, salas polivalentes, veículos elétricos partilhados e muito mais”.
A CERCIG está empenhada em “desenvolver uma solução habitacional inovadora, sustentável e inclusiva, que possa servir de modelo para outras comunidades”.
Recorde-se que a CERGIG foi fundada em 21 de julho de 1977.
O pequeno auditório do Teatro Municipal da Guarda recebe, na próxima quarta-feira, às 21h30, o exercício teatral "Liberta-te, Maria!", organizado pelo curso de Animação Sociocultural da Escola Superior de Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico.
O espetáculo, que aborda a temática da violência doméstica, vai realizar-se sob a orientação da docente Filipa Teixeira e tem entrada livre (mediante levantamento prévio de bilhete).
Em "Liberta-te, Maria!" participam os alunos do terceiro ano da licenciatura em Animação Sociocultural Cindy Vasconcelos, Daniela Rodrigues, Dina Morgado, Filipa Brioso, Glória Ferrão, Jéssica Rego, Jéssica Silva, João Janela, João Silva, Maria Braga, Marisa Ibánez, Marisa Peva, Ricardina Pedro, Sara Inácio, Sofia Solá e Telma Reis.
“Correr contra a violência” é a designação da minimaratona que terá lugar hoje, dia 15 de Junho (pelas 18h30) no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
Trata-se de uma organização dos cursos técnicos superiores de Comunicação, Protocolo e Organização de Eventos e Repórter de Som e Imagem, do Instituto Politécnico da Guarda (IPG).
Esta iniciativa pretende ser uma marca nacional de luta contra o flagelo da violência doméstica e “ergue-se como um alerta global para um fenómeno que continua a ceifar, limitar e paralisar a vida de um número muito significativo de pessoas, essencialmente, mulheres”, como foi referido a propósito desta minimaratona.
Foi igualmente desenvolvido, pelos alunos, um projeto fotográfico do qual saiu a elaboração de diferenciados cartazes que, através da imagem, estão a ampliar a mensagem subjacente à inicitiva “Correr contra a violência”. Mais informações e inscrição aqui.
“Correr contra a violência” é a designação da minimaratona que vai decorrer no próximo dia 15 de Junho, a partir das 18h30, no Parque Urbano do Rio Diz, organizada pelos cursos técnicos superiores de Comunicação, Protocolo e Organização de Eventos e Repórter de Som e Imagem, do Instituto Politécnico da Guarda (IPG).
Esta iniciativa pretennde ser uma marca nacional de luta contra o flagelo da violência doméstica e “ergue-se como um alerta global para um fenómeno que continua a ceifar, limitar e paralizar a vida de um número muito sigificativo de pessoas, essencialmente, mulheres”, como foi referido a propósito desta minimaratona
A inscrição nesta prova é gratuita.
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