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Rewilding Portugal apoia produtores locais

por Correio da Guarda, em 28.06.24

 

A Rewilding Portugal acaba de lançar cabazes para apoiar desenvolvimento económico de produtores locais sustentáveis no distrito da Guarda

A Rewilding Portugal lançou dez cabazes diferentes para apoiar o desenvolvimento económico de produtores locais sustentáveis no distrito da Guarda e os fazer chegar a novos mercados.

A Rewilding Portugal continua a dinamizar a sua Rede Côa Selvagem, uma rede de empresas turísticas e de produção alimentar na região do Grande Vale do Côa que apoiam a conservação da natureza e o trabalho de renaturalização da organização.

Os cabazes chegam ao mercado com a premissa de proporcionar aos clientes “o melhor que o Grande Vale do Côa e os seus produtores locais têm para oferecer” , refere a Rewilding Portugal em comunicado.

Tratam-se de dez cabazes diferentes, que combinam diferentes produtos de membros da Rede Côa Selvagem, todos eles pequenos negócios que estão a desenvolver produtos biológicos e/ou de produção sustentável, apostando em produtos naturais e apoiando ativamente o trabalho da Rewilding Portugal no terreno, nomeadamente através da disseminação dos seus projetos e missão, assim como sendo verdadeiros embaixadores da organização junto das comunidades locais.

DSC_0546.jpg

Para a Rewilding Portugal, este novo passo procura “apoiar o desenvolvimento económico destes pequenos produtores pró-rewilding, garantindo-lhes o acesso a novos mercados, já que a grande maioria das encomendas que a Rewilding Portugal recebe são do estrangeiro e de outras áreas portuguesas longe desta região, e também demonstrar que apoiar em produtos naturais e em soluções baseadas na natureza pode representar um nicho de mercado e uma nova oportunidade de negócio que aproveite as condições atuais desta região que é o Grande Vale do Côa”.

Os cabazes estão à venda na loja online da Rewilding Portugal, podem ser acedidos aqui; têm combinações de produtos alimentares e cosméticos que vão desde os 3 aos 7 produtos por cabaz, com preços por cabaz que rondam entre os 15 e os 55 euros. Todos os produtos são certificados pela organização como sendo pertencentes a esta rede e cumprindo todos os seus pressupostos de sustentabilidade e amigos da natureza.

 

 

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publicado às 08:30

 
 
A Associação para o Desenvolvimento da Cooperação em Arqueologia Peninsular (ADECAP) vai promover no próximo dia 29 de julho, pelas 21 horas, a conferência "Perspetivas da investigação arqueológica no (/a partir do) Vale do Côa".
Com intervenções de Thierry Aubry, André Santos, Miguel Almeida, Luís Luís, Fernando Barbosa e Marcelo Silvestre, esta conferência será online, aberta, através da plataforma Zoom, podendo os interessados aceder aqui.

Gravuras rupestres - Vale do Côa.jpg

Foto: Museu do Côa

 
Enquadrando esta iniciativa, é referido que "em 1970, o comandante de artilharia Francisco Gozalo Quintanilla publicou o decalque de um cavalo do Cierro de San Isidro que “pudiera ser magdaleniense”.
Foi preciso, no entanto, passar mais de uma década para que Mazouco encetasse a série de novidades que transformaria o panorama da arte paleolítica da bacia do Médio Douro ibérico, culminando, em 1991, na publicação de Siega Verde e com a descoberta dos primeiros motivos gravados no Vale do Côa, cuja cronologia pleistocénica seria ferozmente questionada aquando da sua posterior revelação pública em 1994.
A ausência de evidências arqueológicas do Pleistocénico superior na região (interpretada como evidência de ausência!) enquadrava objeções à atribuição das gravuras ao Paleolítico reveladoras de uma estranha inércia científica e incompreensível confusão acerca das metodologias de datação.
As descobertas do Vale do Côa, porém, viriam revolucionar a compreensão da produção artística das comunidades finipleistocénicas europeias, revelando a existência de sítios arqueológicos coevos e demonstrando estratigraficamente a antiguidade das gravuras.
Por força do próprio objetivo assumido da prospeção (a contextualização da arte rupestre) os primeiros sítios arqueológicos identificados no Côa localizavam-se em terraços aluviais do Côa, indiciando uma preferência pela ocupação dos fundos de vale que a descoberta da Olga Grande 4 e 14 cedo matizaria.
Com efeito, a acumulação de indícios de deslocações importantes, resultando da presença de matérias-primas alóctones, similitudes conceptuais e estilísticas com grupos artísticos distantes e progressiva compreensão da evolução paleoambiental da região viriam a justificar um reforço da prospeção em ambientes topográficos e unidades geomorfológicas distintas, abrindo o caminho para uma perceção global do vasto território do Médio Douro, delimitado por Mazouco, Siega Verde, Côa e Sabor.
Nesta estratégia de investigação, a reconstituição paleogeográfica e ambiental precede metodologicamente a análise paletnológica dos grupos de caçadores-recolectores que ocuparam a região.
Este programa de investigação visa perceber o ciclo anual de exploração deste território amplo, mas também a sua integração em redes socioculturais mais vastas que se estendem pelo menos desde a Estremadura ao centro da Meseta, como denunciado pela origem das matérias-primas líticas identificadas no Vale do Côa e comparações estilísticas inter-regionais das manifestações gráficas.
É no quadro desta abordagem holística que deverá entender-se o carácter estruturante das produções visuais registadas nas rochas como elementos estruturantes destas sociedades pleistocénicas"
 
 
 
 
 
 
 

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publicado às 08:38

"Emoções" em Pinhel

por Correio da Guarda, em 14.05.15

 

     A associação Territórios do Côa vai inaugurar em Pinhel, no próximo dia 18 de Maio de 2015 nas Torres do Castelo, a exposição de fotografia ‘Emoções’, da autoria do fotógrafo Jorge Pena.

    O objetivo desta exposição, em parceria com o Município de Pinhel, é estimular emoções positivas associadas ao território, abrangendo os dez concelhos da região de influência do Vale do Côa – Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Mêda, Mogadouro, Pinhel, Sabugal, Torre de Moncorvo, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.

    O fotógrafo fez um périplo pelo Vale do Côa, onde se inspirou e conseguiu captar verdadeiros momentos de emoção, registando-os para que os mesmos possam ser partilhados e eternizados por força deste trabalho.

JORGE PENA.jpg

      Este é considerado, pela referida associação, um momento verdadeiramente marcante, que “procura dar a conhecer a região, promovê-la e dinamizá-la através das emoções, desencadeando porventura a motivação para uma visita e, consequentemente, uma experiência ímpar de deleite das paisagens e das manifestações culturais e tradicionais, não descurando as nossas gentes”.

     Na mesma data será também apresentado o ‘Caderno de Emoções’, um livro com fotografias do mesmo autor e textos de Dulcineia Catarina Moura.

    A exposição, que estará patente até ao dia 30 de Junho de 2015, enquadra-se no cumprimento dos objetivos previstos no âmbito da valorização turística da região de influência do Vale do Côa e bem assim da afirmação do seu potencial, ao abrigo da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Côa.

 

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publicado às 23:18

Natal no Vale do Côa

por Correio da Guarda, em 15.12.14

Vale do Coa.jpg

 

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publicado às 23:35

Concurso de Ideias

por Correio da Guarda, em 05.02.13

 

     Mais informações em www.valedocoa.pt

 

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publicado às 08:14

Figueira promove produtos do concelho

por Correio da Guarda, em 08.08.12

 

     Integrada no Plano de Promoção e Dinamização do Vale do Côa, no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Côa, a Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai organizar, de 10 a 14 de Agosto, a FIGUEIRA PROMOVE | Mostra de produtos do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.  Esta mostra vai decorrer no edifício do Mercado Municipal Coberto, estando toda a parte de animação localizada no recinto adjacente.

 

     A iniciativa tem como principais objectivos a valorização, a promoção e o escoamento dos produtos de qualidade produzidos no concelho, pretendendo, desta forma, e num período de crise, dar um importante contributo para impulsionar a economia local.

 

     Participam nesta segunda edição da FIGUEIRA PROMOVE muitos dos produtores do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, tendo assim a oportunidade de mostrarem e valorizarem os seus produtos, como são o caso do vinho, da doçaria, do pão, da amêndoa, do azeite, do mel, dos enchidos, dos queijos, dos licores variados, entre outros.

 

    fonte: CMFCR

 

 

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publicado às 22:05

Centro Interpretativo e Museológico

por Correio da Guarda, em 16.11.11

 

    Em Algodres (concelho de Figueira de Castelo Rodrigo) entrou, recentemente, em funcionamento um Centro Interpretativo e Museológico.

    Esta estrutura foi desenvolvido pela Junta de Freguesia local, com o apoio da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, Associação Transumância e Natureza e Parque Arqueológico do Vale do Côa, pretende dar a conhecer a história, o património, os costumes e as tradições da aldeia de Algodres. No seu interior está patente a exposição “Grãos da Terra” que contém uma mostra de objectos antigos relacionados com as tarefas agrícolas, em homenagem às gentes de Algodres, que sempre tiraram da terra a sua principal fonte de sustento para as suas famílias.

    Neste Museu podemos ver ainda um conjunto de fotografias que demonstram o ciclo do cereal, desde a lavra da terra, passando pela sementeira, pela ceifa e transporte para a eira. Neste espaço também não foi esquecida a mecanização da agricultura com o aparecimento das primeiras máquinas.

    A sua localização estratégica – junto à Reserva da Faia Brava, a escassos quilómetros do Museu do Côa e inserido em território do Parque Arqueológico do Vale do Côa - vem complementar a oferta turística desta região.

 

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publicado às 17:33

Museu do Côa assinala primeiro aniversário

por Correio da Guarda, em 30.07.11

 

     O Museu do Côa registou, desde a sua inauguração a 30 de Julho de 2010, cerca de 40 mil visitas, um número que agrada à tutela e à comunidade local.

     Ao chegar ao Museu do Côa os visitantes são surpreendidos, positivamente, pela arquitectura e cor do edifício, enquadrado na paisagem e sobranceiro ao rio que lhe dá o nome.

    Projectado por Tiago Pimentel e Camilo Rebelo, o museu ocupa uma área de seis mil metros quadrados, desenvolvendo-se ao longo de 190 metros e dando a ideia de uma enorme pedra de xisto.

     O visitante vai encontrar, através de um percurso linear, três salas de contextualização e de introdução à temática exposta. A conjugação da tecnologia da informação, do desenho e da fotografia é um traço visível no suporte da apresentação dos conteúdos do Museu.

    Seguem-se mais quatro salas dedicadas ao tratamento monográfico da arte rupestre existente naquela zona. Ali se encontram as réplicas de quatro gravuras rupestres, duas das quais em riscos de deterioração e as restantes submersas.

    Recorde-se que a identificação das gravuras rupestres do Paleolítico, no Vale do Côa, ocorreu em 1994, nascendo a discussão em torno da não construção da barragem que iria ocultar esse património. A UNESCO viria a classificar, em 1998, as gravuras do Vale do Côa como Património da Humanidade. O lançamento de um concurso internacional de ideias para o desenho do Museu viria a ocorrer apenas em 2005.

 

    Como está inscrito num dos painéis informativos colocados no seu interior, “o Museu do Côa é o lugar de partilha de conhecimento patrimonial e artístico necessário para colocar a região a sentir que faz parte de um património que sendo da Humanidade é, em primeira instância, de quem vive na sua vizinhança”. Terá sido este sentimento que motivou já a visita de muitas pessoas do concelho, da sede e freguesias.

   Contudo, os visitantes têm chegado de vários pontos do país e do estrangeiro.

   De realçar o facto de o concelho de Vila Nova de Foz Côa ser o único do país a possuir dois Patrimónios Mundiais (Gravuras Rupestres e Douro Vinhateiro).  H.S.

 

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publicado às 12:28

Parque Arqueológico do Côa no canal HISTÓRIA

por Correio da Guarda, em 28.03.09

 

O Parque Arqueológico do Vale do Côa vai estar em destaque no Canal HISTÓRIA nos próximos dias 30 (pelas 22 horas) e 31 de Abril (às 6h e às 14.00h).
Como é referido no documentário que vai ser emitido, no Vale do Côa encontra-se o maior conjunto de Arte Rupestre Paleolítico ao ar livre conhecido na actualidade.
A sua descoberta data de 1991 quando foi encontrada a primeira rocha. São conhecidos mais de vinte conjuntos de rochas gravadas, distribuídas ao longo de uma extensão de 17 km.
 Na sua maioria, trata-se de painéis decorados em época paleolítica, embora outros períodos pré-históricos, do Neolítico à Idade do Ferro, também se encontrem representados.
 
 

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publicado às 22:54

O Vale do Côa e a Arte Paleolítica

por Correio da Guarda, em 20.02.09

 

No Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa é apresentado hoje, dia 20 de Fevereiro o livro "O Vale do Côa e a Arte Paleolítica de Ar Livre em Portugal", de António Martinho Baptista
A apresentação decorrerá a partir das 18 horas.
 

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publicado às 16:06


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