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Uma delegação da Nanjing University of Finance and Economics da China, chefiada por Song Xuefeng, presidente daquela universidade chinesa, visitou ontem o Instituto Politécnico da Guarda.
Durante a manhã foi assinado, entre o Presidente do IPG, Constantino Rei, e o Presidente da Nanjing University of Finance and Economics, um Memorandum de Entendimento com vista ao desenvolvimento de futuras atividade de cooperação.
Após a assinatura desse documento decorreu uma visita à Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e a Universiti Teknologi Malaysia (UTM) assinaram, recentemente, um Memorandum de Acordo e um Memorando de Entendimento para colaborar no desenvolvimento de uma Graphic Processing Unit (GPU), uma unidade de cálculo acelerado para análise de mega dados.
“Trata-se de um acordo que veio formalizar uma colaboração técnica e científica especializada que já decorre há algum tempo e que nasceu dos trabalhos de doutoramento do Doutor Noel Lopes, professor de Informática na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPG”, esclareceu o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei.
Para o Presidente do IPG “é uma grande satisfação ver que em terras tão distantes, o trabalho dos nossos docentes é reconhecido e valorizado, o que prestigia o Politécnico da Guarda”
A colaboração agora firmada assegura uma plataforma para que ambas as partes trabalhem, em conjunto, na investigação científica de mega dados, traduzindo a sua investigação em ferramentas e metodologias que ativem indústrias e academias na Malásia.
A cerimónia de assinatura teve lugar na cidade de Johor Bahru, no sul da Malásia, onde se situa um pólo da UTM, durante a comemoração do segundo International Workshop on Big Data Analytics (IWBDA 2016), organizado pelo UTM Big Data Centre, que contou com a presença de dezenas de investigadores oriundos da Malásia, Tailândia, Indonésia, Canada, Índia, Egipto, Alemanha e Marrocos.
“O Ensino Superior no Interior do País” foi o tema de um encontro de autarcas e dirigentes de instituições de ensino superior que decorreu ontem na Guarda.
Este evento foi coordenado pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e Câmara Municipal da Guarda (CMG), e seguiu-se ao Congresso da Interioridade realizado, em Novembro, em Bragança.
Promover a reflexão e debate entre responsáveis das Universidades, Institutos Politécnicos e autarcas, sobre o presente e futuro do ensino superior nas regiões do interior, foi o objetivo principal desta iniciativa, que teve lugar no Auditório da Câmara Municipal da Guarda.
Para o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, “o interior de Portugal apresenta assimetrias a vários níveis com o litoral, sobretudo ao nível da distribuição da população, da localização dos principais centros urbanos, do número de entidades empregadoras e da atividade económica em sentido lato, indicadores que, no seu conjunto, configuram uma realidade dual e profundamente assimétrica no país, com características estruturais.”
Constantino Rei acrescenta que “por outro lado, os estudos de natureza científica demonstram que as instituições de ensino superior representam um valor muito substancial para o país na globalidade e para cada região em particular, tanto do ponto de vista da qualificação que ministram, como também, e sobretudo, do ponto de vista dos efeitos positivos que geram para os territórios em que operam e que gravitam em torno da sua área de ação, num conjunto articulado de dimensões, onde se inclui a económica, a social, a demográfica e a cultural, em prol da desejada coesão territorial e social.”
No encontro, ontem realizado na Guarda, foram debatidas algumas ideias e propostas que vão ser compiladas e apresentadas aos Ministros da Educação e Ciência, e do Desenvolvimento Regional, “na medida em que os problemas extravasam as instituições de ensino”, referiu o Presidente do IPG.
Constantino Rei destacou, entretanto, a necessidade de serem criadas condições para que “o número de candidatos ao ensino superior cresça, tendo em vista o cumprimento das metas europeias, o que poderá ser feito alargando a base de recrutamento de alunos para ingresso nas licenciaturas”.
Por outro lado, realçou que neste encontro foi evidenciada a importância de “o governo regular a rede pública e definir as políticas públicas, nomeadamente as políticas de educação, de cariz nacional, promovendo um ajustamento entre a oferta de vagas e o número de candidatos ao ensino superior”.
Ao nível destas políticas públicas (de educação), foi considerado no decorrer deste encontro que os critérios para funcionamento e financiamento dos ciclos de estudos devem ser diferenciados, e ter em consideração, entre outros aspetos, os critérios da densidade populacional e da oferta única na região de referência, tendo em vista a coesão territorial e o incentivo à articulação regional.
O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda adiantou, a propósito desta reunião, que “os fundos comunitários deverão potenciar a redução das disparidades de desenvolvimento económico, coesão social e coesão territorial que marcam profundamente muitos territórios.”
Neste encontro participaram os Institutos Politécnicos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Portalegre, Tomar e Viseu, bem como as Universidades da Beira Interior, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Abrantes, Beja, Bragança, Castelo Branco, Elvas, Guarda, Lamego, Mirandela, Portalegre, Seia e Tomar foram algumas das câmaras municipais que estiveram presentes.
“O Ensino Superior no Interior do País” é o tema de um encontro de autarcas e dirigentes de instituições de ensino superior que irá decorrer na Guarda, no próximo dia 5 de Fevereiro, evento coordenado pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e Câmara Municipal da Guarda (CMG), e que se segue ao Congresso da Interioridade realizado, em Novembro, em Bragança.
Promover a reflexão e debate entre responsáveis das Universidades, Institutos Politécnicos e autarcas, sobre o presente e futuro do ensino superior nas regiões do interior, é o objetivo principal desta iniciativa, que terá lugar no Auditório da Câmara Municipal da Guarda, a partir das 10 horas.
De acordo com o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, “é importante que sejam auscultadas as opiniões e preocupações dos dirigentes das instituições de ensino superior e autarcas do interior do país, tendo em conta que o Ministério da Educação e Ciência procura definir medidas que permitam, já a partir do corrente ano, implementar alterações profundas na organização do ensino superior”.
Constantino Rei considera que isto poderá “ter reflexos na rede institucional e na oferta educativa”.
O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda acrescenta ainda que “face à importância económica, social e cultural das universidades e politécnicos para o desenvolvimento regional, que se quer mais equilibrado e coeso, e atentas as tendências demográficas que afetarão sobretudo as instituições do interior, justifica-se que o poder autárquico seja ouvido e envolvido na busca das melhores soluções para o futuro destas instituições”.
Neste encontro participarão os Institutos Politécnicos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Portalegre, Tomar e Viseu, bem como as Universidades da Beira Interior, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Relativamente às autarquias, prevê-se a presença dos Presidentes das Câmaras Municipais de Abrantes, Beja, Bragança, Castelo Branco, Covilhã, Elvas, Évora, Idanha-a-Nova, Lamego, Mirandela, Portalegre, Seia, Tomar, Vila Real e Viseu.
“Um Milhão de Diabéticos” é o tema da conferência que terá lugar na próxima sexta-feira, 4 de Novembro, pelas 9h45 na Sala António Almeida Santos (Câmara Municipal da Guarda). Esta conferência, promovida pelo Centro de Estudos Ibéricos, integra-se no Ciclo “Saúde Sem Fronteiras”,
Para além da participação de professores das Universidades de Coimbra e de Salamanca, da Escola Superior de Saúde/Instituto Politécnico da Guarda e de médicos da Unidade Local de Saúde, o programa inclui uma acção de sensibilização para alunos do 2º Ciclo sobre a Diabetes na Adolescência.
O Ciclo “Saúde Sem Fronteiras” teve início em 2004, numa organização conjunta do CEI e das Faculdades de Medicina das Universidades de Coimbra e Salamanca, responsáveis pela coordenação científica.
À semelhança das edições anteriores, o CEI conta com a colaboração da Ordem dos Médicos, Ordem dos Enfermeiros, Unidade Local de Saúde da Guarda e Escola Superior de Saúde da Guarda/IPG.
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