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Associação de Jogos Tradicionais da Guarda: 45 anos

por Correio da Guarda, em 20.08.24

 

A Associação de Jogos Tradicionais da Guarda (AJTG) celebra no próximo dia 28 de agosto o quadragésimo quinto aniversário. Criada em 1979 com o objetivo de proceder à recolha, sistematização e incentivo à prática de Jogos Tradicionais, tem desenvolvido a sua ação por todo o distrito da Guarda, pelo país e também além-fronteiras.

Desde a sua criação, e até hoje, tem vindo a realizar e participar em numerosos projetos, sempre na perspetiva da salvaguarda da cultura lúdica tradicional. “É neste ambiente de promoção cultural que decorreu nos últimos dois meses o projeto apoiado pelo IPDJ “Um Dó Li Tá – Jogo Livre “o qual consiste numa recolha testemunhal de pessoas com experiências vividas antes e depois do 25 de Abril de 1974 com memórias dos jogos, brincadeiras e práticas lúdicas em geral. A primeira fase deste projeto vai ser apresentada durante as celebrações no próximo dia 28 de agosto, às 17h30.” Refere a AJTG em nota para a imprensa.

“Fruto da dedicação e dos esforços dos seus sócios e dirigentes, a AJTG tem-se afirmado como parceiro privilegiado em inúmeras iniciativas que envolvem a temática dos jogos tradicionais – seja a nível nacional, seja a nível internacional. É de destacar a participação como membro da TAFISA - The Association For International Sport for All; da ETSGA - European Traditional Sports and Games Association; da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto; e da fundação de diversas entidades como a Federação Portuguesa de Jogos Tradicionais; a Escola de Jogo do Pau Português; a Pro-Raia-Associação Desenvolvimento Integrado Da Raia Centro Norte; a FAJDG - Federação das Associações Juvenis do Distrito da Guarda; a Federação Ibérica de Jogos Tradicionais.” Acrescenta ainda a AJTG.

JOGOS TRADICIONAIS -pintura.jpg

Destacam-se no histórico muitos outro projetos, nomeadamente a recolha e filmagem, em conjunto com o Professor Noronha Feio, do programa televisivo exibido pela RTP: “Os homens e os Jogos – Os Jogos das Terras Frias”; Realização de centenas de Encontros de Jogos Tradicionais Distritais; Organização da 1a Exposição Distrital de Artesanato; Organização da 4a Festa Internacional dos Jogos, na Guarda e participação nas anteriores em vários países; Produção de uma peça de teatro baseada num jogo tradicional (jogo do Galo), “Nana, Ina, Não, Ficas Tu Eu Não”; Publicação de diversos estudos, artigos e opiniões ligados à temática dos jogos e do seu papel nas sociedades; a primeira ação de formação certificada de Animadores de Jogos Tradicionais; ação de formação para criação de jogos e brinquedos populares e tradicionais; seminário sobre os temas As Mulheres nos Jogos e Desportos Tradicionais; atividades de promoção da intergeracionalidade e do envelhecimento ativo; participação em diversos Workshops sobre temáticas de animação e intervenção sociocomunitária em diversos países da Europa e em Portugal; organização de inúmeras exposições sobre os jogos tradicionais como “Brinquedos dos nossos Avós”, “Eu tenho um Pião”, “O Tempo a Brincar”, “Jogar a Tradição” ; edições de diversas publicação como “A Malha, Desporto Tradicional Português”; “O Jogo do Galo por Terras da Beira”; “Os Jogos de Força do Distrito da Guarda”; “Magusto da Velha em Aldeia Viçosa”; “O Beto”; “Os Jogos de Bola do Distrito da Guarda”; “A Capeia Raiana, uma Mostra de Força Coletiva”; “A Pelota, Contributo para a sua Recuperação”; “Ritos de Morte em Casal de Cinza”; “A Aprendizagem para além da Escola: O Jogo Infantil Numa Aldeia Portuguesa”; “Catarse – Guarda, 1990”; “Brincadeiras da Minha Meninice”; coleção de postais "20 Anos, 20 Jogos de Humor"; “O Saber Sexual das Crianças, desejo-te porque te amo”; “Mulheres e Desportos Tradicionais”.

Ao longo dos anos, a AJTG “mantém-se fiel aos seus propósitos fundadores e também mantém os esforços numa intervenção comunitária sistemática e sustentável. O papel da AJTG enquanto motor de desenvolvimento é reconhecido pelo seu passado; é inquestionável no presente e é expetável para o futuro.” É referido ainda na nota informativa divulgada por aquela associação, para quem “ainda que toda a sociedade atual esteja a impor cada vez mais desafios, a AJTG continua a acreditar que os jogos populares e tradicionais são essenciais para uma qualidade de vida mais plena tanto em termos físicos, como mentais e emocionais; e também como alavanca para a cultura, para a economia, para a sustentabilidade. Mas só com o esforço coletivo é que a AJTG se concretiza e só com o esforço de todos é que a AJTG realiza a sua missão – corpos sociais; voluntários, colaboradores, parceiros, instituições, empresas, comunicação social. Neste aniversário, a AJTG só pode, por isso, deixar pedidos de ofertas que venham corresponder à sua essência: mais envolvência associativa; mais compromisso das entidades com a cultura lúdica tradicional; mais definição estratégica para a cultura tradicional e mais participação dos privados no associativismo.”

 

 

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publicado às 18:00

Festival do Pão em Videmonte

por Correio da Guarda, em 01.08.24

 

Pão_VIDEMONTE (_foto Helder Sequeira.JPG

Em Videmonte (Guarda) vai decorrer a partir de amanhã, dia 2 de agosto, e até domingo o “Festival Pão Nosso”.

“Este é um evento que homenageia o pão, as gentes da aldeia e as tradições, a arte e a cultura, numa união perfeita entre o passado e o futuro, a tradição e a inovação”. É referido pela organização desse certame.

O saber-fazer do pão, a arte, a criatividade e as vivências comunitárias da aldeia são os ingredientes para “amassar” o “Festival Pão Nosso”. Nesta viagem pelas tradições, “constrói-se futuro desafiando o público a experienciar o pão e as vivências da aldeia nas várias dimensões: artísticas e culturais”.

O pão, o centeio e as suas gentes são os ex-libris de Videmonte, e ao longo dos três dias de festa, sendo muitas as atividades que enaltecem o que de melhor “esta Aldeia de Montanha tem para oferecer, como um inusitado pôr-do-sol no Planalto de Videmonte, workshops em que o pão e as novas tendências são explorados, música tradicional e arte na rua, cestaria ao vivo e fornos particulares e comunitários onde se faz pão utilizando o centeio colhido no planalto da Serra. “

De referir que as tarefas agrícolas como a malha e a ceifa do centeio são também experiências nas quais os visitantes podem participar. Por outro lado, e durante os dias do festival, as casas da aldeia de Videmonte são pontos de convívio entre todos, habitantes e visitantes, sendo possível provar os sabores mais genuínos da aldeia.

Pão_VIDEMONTE (70)H S_2.JPG

“Nas ruas, a decoração leva o visitante a sentir a identidade da terra e a sua forte ligação à agricultura de montanha, à pastorícia e à cultura do centeio. Por toda a aldeia haverá sempre quem cante e toque. Na rua, a exposição perpétua e conta, através da fotografia e imagem, as histórias dos rostos que estão por detrás do pão. Os rostos da Aldeia dão colorido às ruas desta icónica Aldeia de Montanha, para que todos possam sentir o pulsar das gentes da terra.”

Este Festival é organizado pela Junta de Freguesia de Videmonte com o apoio do Município da Guarda e da Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha, integrando o Ciclo de Festivais de Cultura Popular da Guarda e o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha.

O programa pode ser consultado aqui.

 

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publicado às 09:28

Pela Alameda...

por Correio da Guarda, em 20.11.22

Alameda_Guarda.jpg

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publicado às 12:23

Taberna...

por Correio da Guarda, em 06.07.22

Taberna - Arrifana HS .jpg

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publicado às 19:36

Sabores e Tradições do Vale da Teixeira

por Correio da Guarda, em 22.01.20

O Projeto Sabores e Tradições do Vale da Teixeira vai promover durante o corrente ano uma diversificada série de atividades, desde a utilização de um forno comunitário, realização de lagaradas, música no pomar, caminhadas a um magusto.

Para os próximos dias 26 de janeiro e 2 de fevereiro estão agendadas lagaradas, podendo os interessados inscrever-se através do e-mail valdesabores@gmail.com.

“Numa realidade em que os espaços rurais se debatem com a crescente perda de população e o despovoamento é um fenómeno que os caracteriza, torna-se cada vez mais urgente o desenvolvimento de projetos de intervenção comunitária de base territorial, suportados numa metodologia de participação/ação, ancorada nos recursos endógenos, na promoção e desenvolvimento de parcerias e na concertação de sinergias entre os mais diversos agentes e atores regionais e locais, com vista ao desenvolvimento integrado e sustentável dos territórios.” Foi referido a propósito desta série de iniciativas.

O Projeto Sabores e Tradições do Vale da Teixeira, que já organizou no passado ano um alargado conjunto de ações de promoção no território do Vale da Teixeira, surgiu da concertação de sinergias entre o Instituto Politécnico da Guarda, a Câmara Municipal da Guarda e um conjunto de coletividades públicas, privadas e de âmbito social.

cartaz vale de sabores 2020.jpg

 

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publicado às 19:00

Salvaguardar as tradições teatrais...

por Correio da Guarda, em 18.04.19

 

   A localidade de Pousade, no concelho da Guarda, revive esta semana a sua tradição do teatro religioso.

  Amanhã será representada “A última Ceia”, um espetáculo comunitário encenado por Daniel Rocha, que envolve muitos dos habitantes daquela aldeia. Recorde-se que ali foi desenvolvido um inegável e meritório esforço com vista à salvaguarda e divulgação do teatro religioso popular.

  Este género de teatro, com raízes profundas naquela localidade, foi alimentado ao longo de décadas pela imaginação e improvisação de algumas pessoas de Pousade, que concebiam peças para serem apresentadas em datas marcantes do calendário cristão, como sejam o Natal e a Páscoa.

    Muitas delas eram transmitidas oralmente e corriam o risco de se perderem; daí que, há anos atrás, se tenha pensado, e bem, em verter para o papel os conteúdos dessas produções, facilitando-se igualmente o respetivo conhecimento e a possibilidade de as tornar objeto de estudo e investigação.

   “A Paixão”, “Acto de Adão e Eva”, “O Nascimento de Jesus Cristo”, “A Morte de Antípatro”, “A Vingança de Enoe” e “Mártires da Germânia” são elucidativos exemplos dessas representações populares, onde “um enorme capital de esforço, de trabalho e dedicação”, como nos foi afirmado.

   Daí que tenha sido importante o trabalho, mormente de João Marques e outros seus conterrâneos, de “sensibilizar a população para que fosse retomada uma tradição que se perde no tempo” – há, naquela aldeia, manuscritos de 1898 com peças de cariz religioso e popular – objetivo conseguido, como a progressiva adesão do público a estas representações.

   O teatro popular foi uma das temáticas que entusiasmou José Miguel Carreira Amarelo que, como não poderia deixar de ser, olhou com particular atenção para as tradições de Pousade, editando dois volumes sobre o Teatro Popular. “O teatro popular é um continuum que nunca foi abolido pelo teatro erudito de qualquer movimento literário”.

  José Carreira Amarelo procurou, como escreveu na apresentação do primeiro dos livros, “salvar do naufrágio do esquecimento e da perda uma pequena parcela da nossa cultura popular e regional”, destacando, por outro lado, “a perenidade e prevalência do teatro de cariz popular a par de um outro de carácter institucional”.

   Nesse seu trabalho, Carreira Amarelo anotou que “de norte a sul do país, em Trás-os-Montes como nas Beiras, no continente e nas ilhas subsistem, ainda hoje, representações populares dramáticas, de carácter didáctico e formativo, de índole religiosa e profana, ora com objectivos apenas recreativos, ora com fins satíricos e moralizadores”.

   Nesta quadra da Quaresma em que são promovidas diversificadas encenações ou representações sobre a temática e tradições religiosas associadas, é oportuno não olvidar as especificidades locais e regionais, realçando-as as suas raízes ancestrais e a matriz cultural; assim como é justo evocar a investigação e a recolha atrás mencionadas que devem suscitar novos estudos e abordagens, conducentes a publicações que se afirmem com uma mais valia em prol da salvaguarda da nossa cultura regional.

 

 (in O INTERIOR, 18-04-2018)

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publicado às 22:59

Vale da Teixeira: na rota das tradições e dos sabores

por Correio da Guarda, em 20.01.19

Azeitona - fotoHS2019.jpg

     Valorizar as populações locais e os seus recursos endógenos no contexto territorial é o objetivo da ação comunitária que está a ser implementada, a escassos quilómetros da cidade da Guarda, através do projeto “Sabores e Tradições do Vale da Teixeira – Azeite”.

    Um projeto que tem rostos e constitui um bom exemplo de como se podem articular sinergias locais e valorizar o património olivícola e agrícola das nossas terras; no caso vertente das freguesias de Benespera, João Antão e Ramela.

    Julgamos ser oportuno, pela importância e alcance do referido projeto, anotar aqui os seus principais objetivos: afirmar o azeite do Vale da Teixeira como um produto de singular qualidade e importância local, regional e nacional; comprometer os agentes e atores locais no processo de valorização dos seus territórios, considerando a sua identidade cultural e fomentando a participação; valorizar o território através do olivoturismo; divulgar o património cultural existente; desenvolver rotas e itinerários de valorização do património, cultural e imaterial; reativar e dar a conhecer memórias e práticas seculares do Vale da Teixeira; capacitar as gerações mais jovens de conhecimentos que lhe permitam valorizar, respeitar e transmitir a identidade dos territórios rurais.

    Enquadradas por estas ideias, as dinamizadoras do projeto – que souberam despertar sensibilidades, equacionar linhas de desenvolvimento, reunir contributos, demonstrar o alcance de uma iniciativa com uma matriz muito específica, afirmar uma inquestionável determinação e capacidade de trabalho – delinearam um conjunto de atividades (algumas já realizadas ao longo dos últimos meses e outras nas últimas semanas, como é o caso da mesa redonda sobre “A Importância do Azeite na Economia Local”) que balizaram os rumos a seguir.

Bola de Azeite - foto HS .jpg

     Como evidenciaram, “a valorização do património, através da atividade turística, pode constituir-se como um mecanismo de afirmação e legitimação da identidade de determinados grupos e subgrupos sociais.

    Existe ainda um vasto espólio patrimonial, relacionado com a cultura da terra, nomeadamente moinhos de água, que ainda são utilizados no fabrico do pão, para além de outras mais valias patrimoniais, culturais e construídas”.

    Esta construção de um futuro promissor para as terras e gentes do Vale da Teixeira merece o apoio das comunidades locais e regionais, das suas instituições mais representativas, que se pode traduzir numa interação permanente com este tipo de projetos, numa objetiva atitude de defesa e salvaguarda da identidade desta zona.

   Ações desta natureza incrementam a (re)descoberta de especificidades beirãs que não temem confrontos com outras realidades geográficas, antes assinalam potencialidades e alternativas conducentes a novas vivências, experiências e, como é o caso, a novas sensações e sabores.(H.S)

Torradas com azeite - .jpg

     Fotos: Helder Sequeira

 

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publicado às 00:01

Guarda: a memória

por Correio da Guarda, em 04.12.16

 

     A Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço vai dedicar a sessão deste mês de “Guarda: a memória” às tradições de Natal do concelho.
    A conversa informal sobre tradições natalícias, a realizar no dia 13 de Dezembro, a partir das 18h00, conta com a presença de Maria José Trindade, do Jarmelo, Antónia Morgado, de Maçainhas e Helena e Natália Abrantes, de Aldeia do Bispo.
    O que se fazia para celebrar o nascimento do Menino Jesus, como era a ceia de Natal, que preparativos antecediam a Missa do Galo e muitas outras tradições serão recordadas nesta sessão, aberta a todos os que queiram partilhar as suas memórias de Natal.

Madeiro.jpg

 

 

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publicado às 21:28

Serões no Sabugueiro

por Correio da Guarda, em 29.10.12

 

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publicado às 00:05

Encomendação das Almas

por Correio da Guarda, em 30.03.12

   

      Na aldeia do Marmeleiro, concelho da Guarda, realizar-se-á amanhã, dia 31 de Março, a Encomendação das Almas.

     Trata-se de tradição da época pascal que perdura ainda em muitas aldeias do interior do país.

    À noite, e à luz das velas ou de lanternas de azeite, grupos de mulheres trajando xailes pretos e homens encapotados entoam, em tom dolente, cânticos em memória das almas.

     Nesta iniciativa, que terá lugar a partir dsa 21h30,  vão participar vários grupos.

 

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publicado às 08:35


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