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Beat na Montanha: um projeto com sucesso

por Correio da Guarda, em 04.06.23

 

Projeto BEAT na MONTANHA _fot Helder Sequeira .JPG

No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda decorreu ontem, 3 de junho, o concerto de apresentação do trabalho realizado no âmbito do projeto “Beat na Montanha”. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B.Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Este projeto, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) que decorreu desde o passado mês de março pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num auditório que encheu para apreciar o trabalho realizado.

Luis Sequeira_BRIDDIM.jpg

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira que não escondeu a sua satisfação pelo sucesso desta iniciativa.

De referir que paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.

Fabiana Tavares.jpg

“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”

 

 

 

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publicado às 15:43

Um projeto de inclusão social e estímulo criativo

por Correio da Guarda, em 26.05.23

 

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita é a ideia chave do projeto “Beat na Montanha”, concebido por Luís Sequeira (B.Riddim), dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Um projeto que, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) está a decorrer desde o passado mês de março e culminará com um concerto de apresentação no Grande Auditório do TMG, no próximo dia 3 de junho, pelas 21h30.

O projeto pretende implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha” está a ser desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.

Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira.

De referir que paralelamente ao projeto musical em curso está a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha". “Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares

Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”

Em Gonçalo, uma freguesia do município da Guarda que fica a cerca de 22 km da cidade, o centro escolar conta com 27 crianças com alguma diversidade de nacionalidades e culturas; são alunos dos 6 aos 9 anos habituados a atividades extracurriculares como o teatro, escrita criativa ou a cestaria. Aliás, o vínculo que se pretendeu fazer com o projeto Beat na Montanha passa, precisamente, pela atividade da cestaria, criando uma ligação entre os artesãos da zona e esta ideia desenvolvida pelo guardense Luís Sequeira.

Pretendeu-se, com isso, conceber uma série de instrumentos feitos em vime para replicar alguns sons que vão ser usados nas músicas a serem apresentadas no espetáculo preparado para o encerramento desta atividade. Na Aldeia SOS, na Guarda, o projeto está a envolver crianças/jovens dos 9 a uma idade já adulta, que aderiram “de forma fantástica ao projeto”, disse Luís Sequeira.

No primeiro mês de trabalho “tivemos um leque de ritmos criados com os intervenientes. A intenção foi criar o gosto e deixá-los mais confortáveis com o equipamento usado. Este trabalho foi desenvolvido dentro de cada instituição.” Acrescentou o mentor do Beat na Montanha.

Uma das atividades .JPG

Nas últimas semanas, o trabalho da residência artística tem sido orientado no sentido de estimular a improvisação por parte das crianças, “retendo ideias para serem exploradas nas músicas a incluir no espetáculo de encerramento, absorvendo os estímulos rítmicos de cada um e conseguindo compreender quem conseguiu manter uma boa sincronia com o seu todo”, disse ainda Luís Sequeira.

O encerramento desta residência artística ocorrerá, como atrás se disse, com um espetáculo a ter lugar no Grande Auditório do TMG, dia 3 de junho, pelas 21h30. A entrada é gratuita, mediante levantamento prévio do bilhete no Teatro Municipal da Guarda.

 

 

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publicado às 12:00

Abril no Altitude

por Correio da Guarda, em 28.04.23

 

No Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai decorrer amanhã, dia 29, o sarau cultural "Abril no Altitude - a Revolução passou pela Rádio".

Este sarau, que incluirá uma tertúlia sobre vivências no período da revolução, abre o programa comemorativo do 75º aniversário da Rádio Altitude, que vai estender até ao mês de outubro.

A referida atividade terá lugar no Grande Auditório do TMG, a partir das 21 horas. A entrada é gratuita, mas está sujeita ao levantamento de bilhete (na bilheteira do TMG) ou à reserva através do e-mail : radioaltitude75@gmail.com

Reflexo imperfeito_n.jpg

 

 

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publicado às 00:15

Gambozinos e Peobardos no TMG

por Correio da Guarda, em 01.02.23

 

Os Gambozinos e Peobardos - Grupo de Teatro da Vela vão estrear na próxima sexta-feira, 3 de fevereiro, o espetáculo “O Dia Depois de Amanhã”.

Esta décima sétima criação dos Gambozinos e Peobardos resulta de “conversas com antigos combatentes da Guerra Colonial, narradas na primeira pessoa, com o olhar no capim, com o cheiro nas sanzalas, a voz ainda embargada e a memória a pregar partidas”, como é referido a propósito desta nova produção.

Trata-se de um espetáculo “criado com as estórias de quem viveu a Guerra Colonial nas três frentes, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. 60 anos passados”.

Gambozinos_n.jpg Foto: Gambozinos e Peobardos

 

O “Dia Depois de Amanhã” é uma “narrativa onde a realidade e a ficção se confundem, onde o passado é o presente e o presente é o passado e as lágrimas sabem a mar, sabem a despedida, sabem a partidas e a chegadas”.

Com dramaturgia de António Manuel Gomes e Pedro Sousa, que é também o encenador, este novo trabalho dos Gambozinos e Peobardos ( em coprodução com o Teatro Municipal da Guarda (TMG), com o apoio da Santa Casa da Misericórdia da Guarda – extensão do Lar da Vela e do Trigo Limpo Teatro ACERT de Tondela) é apresentado no Pequeno Auditório do TMG, pelas 21h30, sendo de novo levado à cena no sábado, 4 de fevereiro, pela mesma hora.

 

 

 

 

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publicado às 22:54

"Morte de um Caixeiro Viajante" no TMG

por Correio da Guarda, em 28.10.21

 

Os Artistas Unidos estarão no Teatro Municipal da Guarda, para apresentar a “Morte de um Caixeiro Viajante”, de Arthur Miller.

O espetáculo, a ter lugar no sábado, dia 30 de outubro, é interpretado por Américo Silva, Joana Bárcia, André Loubet, Pedro Caeiro, Pedro Baptista, José Neves, Paula Mora, Tiago Matias, Rita Rocha Silva, Ana Amaral, António Simão, Hélder Braz e Joana Resende. A encenação é de Jorge Silva Melo.

MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE DE Arthur Miller_fot

Estados Unidos, anos 40. Como pano de fundo o sonho americano, o ideal de self made man e o mito do sucesso. Willy Loman quer dar o mundo aos seus filhos, quer que o conquistem. Depois de 34 anos a trabalhar como caixeiro viajante, vê os seus sonhos, esperanças e ilusões desvanecerem-se, perdendo o chão e, consequentemente, a noção de realidade. Uma tragédia moderna do cidadão comum, que encontra na impotência e inutilidade do fracasso a derradeira violência. É tão bom voltar àqueles autores que foram abrindo caminhos inesperados ao teatro. Fizemo-lo com Harold Pinter, fizemo-lo com Pirandello, fizemo-lo recentemente com Tennessee Williams. Tão bom passar uns tempos, uns anos, com o mesmo autor, ver-lhe os recursos, as obsessões, os segredos. E mostrar aos espectadores que o teatro se vai fazendo. Sim, somos herdeiros. Herdeiros daqueles que não se subjugaram a uma lógica do entretenimento nem se resumem a “eventos” e que obrigaram o palco a ser um lugar de conflito e pensamento. Agora, com Arthur Miller”.

Escreveu Jorge Silva Melo a propósito da Morte de um Caixeiro Viajante.

 

 

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publicado às 08:12

"Ensemble Sonido Extremo" no TMG

por Correio da Guarda, em 10.10.21

 

No âmbito do XV Ciclo de Música Contemporânea da Guarda (Síntese) , o grupo "Ensemble Sonido Extremo" vai atuar no Pequeno Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG),  dia 13 de outubro, pelas 21h30.

O Ensemble Sonido Extremo é um grupo de músicos comprometidos com a divulgação da cultura e da arte através da música. O grupo define a sua atividade a partir da reflexão sobre as múltiplas linguagens do feito musical que coexistem em nosso tempo. As suas preocupações centram-se também nesta pluralidade, e na combinação de linguagens de diferentes épocas em torno de conceitos ou ideias que unem as obras, propondo um itinerário de escuta.

SONIDOEXTREMO.jpg

Desde a sua criação (2009) actuaram em alguns dos ciclos mais importantes desta área: Ciclo Fundação BBVA em Bilbao, Ciclo CNDM 20/21, Quinzena Musical Donostiarra, Festival de Música Contemporânea Três Cantos, Festival Ensems de Valencia, a Temporada ESM Lisboa, Festival de Música Atual de Badajoz, Xornadas de Santiago de Compostela, Ciclo de Música Contemporânea do Museu Vostell, etc.

Realizaram a estreia absoluta de mais de 60 obras, muitas delas graças ao apoio do CNDM e da Sociedade Filarmónica de Badajoz. As suas propostas de concertos têm ocorrido principalmente em ciclos de divulgação e promoção da música contemporânea, mas propõem também combinações musicais, em que o repertório atual se integra com o repertório de épocas passadas.

 

Fonte: CMG

 

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publicado às 23:01

"Email" no TMG

por Correio da Guarda, em 23.06.21

 

No Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser apresentada no próximo dia 29 de junho a peça “Email (desta mãe que tanto te ama), de Jacinto Lucas Pires, com interpretação de Anabela Faustino e encenação de Ivo Alexandre.

Este monólogo pronuncia a história de sofrimento de uma mãe que perde o filho, ao mesmo tempo que a liberta do estado de negação em que vive.

Em Email (desta mãe que tanto te ama), Jacinto Lucas Pires mostra a escrita como meio de reconciliação com a vida, num tom de comédia agridoce. De luvas calçadas, Maria vê o pó da casa como metáfora dos fantasmas que lhe assombram a mente e que é preciso limpar.

EMAIL (DESTA MÃE QUE TANTO TE AMA) de Jacinto Luc

Foto: Susana Neves (TNSJ)

 

A DOIS é uma Companhia que pretende ser um polo de criação teatral que congregue múltiplos artistas de diversas vertentes. Pesquisar, experimentar, inovar, estando sempre intimamente ligados com a sociedade.

A DOIS foi fundada em 2014 e tem como diretores artísticos Ivo Alexandre e Anabela Faustino. Os seus objetivos primordiais são desenvolver atividades de criação; formação na área da interpretação; tradução e publicação de textos.

Desde o início da sua formação, aposta na criação de textos originais, valorizando a dramaturgia contemporânea portuguesa – a partir de um tema; textos já existentes; da partilha de ideias entre dramaturgo, atores e encenador; do diálogo estreito entre artistas e comunidade.

Para além da dramaturgia portuguesa, a DOIS tem como foco a pesquisa, experimentação e divulgação dos mais diversos universos teatrais, explorando dramaturgias contemporâneas e clássicas, sempre em articulação com um questionamento sobre a subjetividade nos panoramas sociais e artísticos contemporâneos.

A relação com as comunidades é também uma das preocupações da DOIS. Aproximar o espetador das práticas artísticas, tornando-o mais atento e participativo na sociedade; promovendo a inclusão social e cidadania; fomentando a reflexão sobre o sujeito na sua diversidade cultural, social, política, psicológica e ontológica.

 

 

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publicado às 08:25

Américo Rodrigues tem novo livro de poesia

por Correio da Guarda, em 19.04.21

 

Américo Rodrigues tem editado um novo livro de poesia, intitulado “desmoronamento”, com a chancela das Edições Sr. Teste.

Esta obra, que reúne poemas recentes do autor, inclui desenhos de Maria Lino. De referir que foi feita também uma edição especial do livro que inclui, em cada exemplar, um desenho original da pintora e escultora.

Novo Livro de Américo Rodrigues.jpg

A coletânea de poemas de Américo Rodrigues integra-se na coleção “Fulgor Quotidiano”, em que estão representados autores como Kafka, Artaud, Hannah Arendt, Octavio Paz, Walter Benjamin, Bataille, Michaux, entre outros. Américo Rodrigues é o primeiro poeta vivo editado por aquela editora, que acaba também de lançar um livro de E.M. de Melo Castro, de quem o autor guardense era admirador.

Livros -.jpg

Face aos condicionalismos resultantes da atual pandemia a apresentação será feita no decorrer de uma conversa através da plataforma digital Zoom, hoje a partir das 19h30, com a participação dos editores, Américo Rodrigues, Eugénia Melo e Castro e Rui Torres.

Américo Rodrigues, atual diretor-geral das Artes, nasceu em 1961, tendo sido diretor do Teatro Municipal da Guarda (2005-2013) e coordenador da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (2005-2018)

Américo Rodrigues - Foto Correio da Guarda .jpg

Actor, poeta sonoro e performer, Américo Rodrigues é autor de várias obras de poesia, crónica, teatro e literatura para crianças. “Na nuca”(1982), ”Lá fora: o segredo” (1986) “A estreia de outro gesto” (1989), “Património de afectos” (1995), “Vir ao nascedoiro e outras histórias (1996), “Instante exacto” (1997), “Despertar do funâmbulo” (2000), “O mundo dos outros”(2000), ”Até o anjo é da Guarda” (2000),“Panfleto contra a Guarda” (2002), “Uma pedra na mão” (2002), “Obra  completa – revista e aumentada” (2002), “O mal – a incrível estória do homem-macaco-português” (2003), “A tremenda importância do kazoo na evolução da consciência humana” (2003), ”Escatologia” (2003), “Os nomes da terra” (2003), “A fábrica de sais de rádio do Barracão (2005),  “Aorta Tocante” (2005), “O céu da boca” (2008),  “Escrevo-Risco” (2009) e “Cicatriz:ando” (2009) são alguns dos seus trabalhos. O seu último livro de poesia publicado foi "Arquivo Morto" (2017).

Coordenou os cadernos de poesia “Aquilo”, do boletim/revista “Oppidana”, foi co-diretor da revista “Boca de Incêndio”, coordenador da revista cultural “Praça Velha” e da coleção de cadernos “O fio da memória”. Fundou o Teatro Aquilo e também o Projéc~.

Colunista de vários jornais, recebeu o Prémio Gazeta de Jornalismo Regional e também o Prémio Nacional de Jornalismo Regional.

Em 2010 recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura.

Foi animador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (desde 1979 até 1989) e na Câmara Municipal da Guarda (desde 1989), onde coordenou o Núcleo de Animação Cultural.

 

 

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publicado às 00:01

Mostra de arte digital no TMG

por Correio da Guarda, em 13.04.21
 
 
O Teatro Municipal da Guarda (TMG) deverá reiniciar a sua atividade presencial no próximo dia 19 de abril, caso se concretize a terceira fase de desconfinamento.
A iniciativa que marca a reabertura é a mostra de arte digital: aMostra_v.0.1.
Esta atividade decorrerá de 22 a 28 de abril, reunindo  o trabalho de dez artistas locais, nacionais e internacionais e tem a curadoria de VJ ManuHell e Pushkhy, ambos com raízes artísticas na Guarda.
Devido às restrições impostas pelo estado de emergência, aMostra_v.0.1 está sujeita a marcações prévias para as sessões diárias: às 19h00 e às 20h30.
As visitas serão realizadas em pequenos grupos de 10 pessoas e têm a duração de 70 minutos. A entrada é gratuita. 

TMG . atividade.jpg

 

 

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publicado às 08:42

"O Tempo das Mulheres" na Guarda

por Correio da Guarda, em 07.04.21

 

Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda vai ser inaugurada no próximo dia 9 de abril, pelas 18 horas, a exposição fotográfica "O Tempo das Mulheres", de Alfredo Cunha.

Esta mostra assinala os 50 anos de carreira do Fotógrafo Alfredo Cunha que celebra a condição feminina através de imagens captadas em vários contextos, relevando a beleza, a sensibilidade e a importância das mulheres nas sociedades.

O tempo das Mulheres.jpg

 

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publicado às 23:24


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