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Beat na Montanha: um projeto de inclusão social

por Correio da Guarda, em 10.09.24

 

No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 12 de Setembro, o espetáculo Beat na Montanha que assenta no projeto de inclusão, a decorrer desde abril no Estabelecimento Prisional desta cidade, dirigido pelo guardense Luís Sequeira (B.Riddim).

Um projeto onde música e a escrita serviram de estímulo à criatividade de 20 mulheres e homens (dos 24 aos 73 anos) que vão agora subir ao palco para mostrarem o resultado das sessões de trabalho realizadas ao longo dos últimos meses. Esta segunda edição do Beat na Montanha, depois da estreia – no passado ano – envolvendo crianças e jovens da Aldeia SOS da Guarda e do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda), conta com a participação de André Neves (Maze), membro dos Dealema.

Luís Sequeira esclarecia, recentemente, que este "é um projeto de inclusão social, com incidência na cultura cigana. Vai permitir levar as pessoas da etnia cigana ao TMG. Representa uma capacidade de mudança, não só de mentalidades, mas também do paradigma sobre as pessoas que estão privadas de liberdade". Para o produtor e músico guardense, com o nome artístico de B. Riddim, nesta segunda edição do Beat na Montanha a intervenção social está mais sublinhada, pois foi “um trabalho com homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música.

Nesta segunda temporada, Luís Sequeira destaca que a intervenção social está mais vincada porque são homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música. A dúvida inicial era como motivar as pessoas, respeitar a cultura dos participantes e tirar partido ao mesmo tempo da realidade das festas ciganas, mas cedo se criou "uma sintonia muito grande", aponta Luis Sequeira.

Beat na Montanha_II_foto.png 

  Imagem: Miguel Pereira da Silva

 

André Neves (Maze), dos Dealema, comentava recentemente à comunicação social que o Beat na Montanha “é um projeto transformador. Eles sentem-se vistos, como seres humanos e como criativos. Só esse estado é altamente terapêutico". Sequencialmente, fez notar, a música associada à escrita faz despertar outros sentimentos. No processo criativo do Beat na Montanha, André Neves assinala que a música "é a ignição que puxa o sentimento" e por isso o foco de Luís Sequeira é "espicaçar" determinados momentos nos participantes para tentar obter misturas que possam funcionar.

A articulação entre a cultura hip-hop e a música cigana será uma das evidências a apresentar no espetáculo a realizar no TMG, com entrada gratuita mediante o levantamento prévio do bilhete. O Beat na Montanha é uma organização da Câmara Municipal da Guarda, através do TMG, e tem a direção artística de B. Riddim (Luís Sequeira).

Recorde-se que no passado mês de março foi apresentado na Guarda o documentário oficial de "Beat na Montanha" (primeira edição) que foi filmado por Fabiana Tavares paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos. O projeto foi materializado através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) e pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha I” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.

E no palco do Teatro Municipal da Guarda será apresentado quinta-feira, a partir das 21h30, o espetáculo concebido no âmbito da segunda edição do Beat na Montanha.

 

 

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publicado às 10:35

Festival de Tunas Cidade da Guarda

por Correio da Guarda, em 20.03.24

Copituna_guarda).JPG

Na Guarda vai decorrer no próximo sábado, 23 de março, o XXI Oppidana, organizado pela Copituna D’Oppidana, tuna masculina do Politécnico desta cidade.

O XXI Oppidana – Festival de Tunas Cidade da Guarda terá lugar, a partir das 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG).

Na tarde de sábado, pelas 15h30, as tunas participantes vão realizar serenatas no Café-Concerto do TMG, com entrada livre.

As turnas que vão a concurso neste festival são a Desertuna-Tuna Académica da Beira Interior, a TAFDUP-Tuna Académica da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, anTUNIA-Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa e FAN-Farra Académica de Coimbra.

Os prémios a concurso são Melhor Estandarte, Melhor Serenata e Melhor Pandereta, entre outros, sendo o principal o Grande Prémio Oppidana (Melhor Tuna).

 

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publicado às 23:20

Fotografia sem fronteiras

por Correio da Guarda, em 13.12.23

 

Na sexta, 15 de dezembro, vai ser inaugurada na  Galeria do Teatro Municipal da Guarda a edição de 2023 da exposição “Transversalidades – Fotografia sem fronteiras”, promovida pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI).

Esta exposição é o resultado do concurso de fotografia com o mesmo nome, promovido todos os anos pelo CEI. Nesta edição contou com mais de 600 concorrentes de 70 países.

Recorde-se que o grande vencedor da edição 2023 foi o fotógrafo alemão Arez Ghaderi, com o portfolio intitulado “On the way to Italy”, um conjunto de imagens que ilustram a saga da travessia marítima de imigrantes africanos rumo à Europa.

Durante a sessão inaugural será também apresentado o catálogo da exposição.

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publicado às 00:26

A rádio numa noite de memórias...

por Correio da Guarda, em 22.10.23

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Ontem, dia 21 de outubro de 2023, subiu à cena, no palco do Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda, a peça “Guarda a nossa Rádio”.

Esta peça é, ante de mais, a celebração da rádio e, simultaneamente, uma proposta de reflexão sobre a função social deste meio de comunicação; sobretudo em regiões do interior onde nunca serão de mais as vozes que possam dar voz às populações, aos valores culturais e históricos, ao presente, aos sonhos do futuro.

A rádio continua a ter um papel fundamental na informação local e regional, na defesa da identidade destas terras e gentes. Nesta peça – cujo texto pode ser adaptado ou interpretado em diferenciados contextos geográficos, onde a rádio esteja presente – o espetador é levado para um estúdio de Rádio, onde há vozes, músicas, memórias, sentimentos, sonhos, paixão, afetos; é desafiado a assistir a um programa de rádio, numa noite especial, onde se cruzam três gerações e que proporciona a revisitação de múltiplas estórias; a evocação de distintas vivências marcadas pela magia da rádio. No final há uma inesperada revelação e um comovido apelo para que a rádio se continue a reinventar e afirmar no futuro…

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publicado às 23:37

Abril no Altitude

por Correio da Guarda, em 28.04.23

 

No Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai decorrer amanhã, dia 29, o sarau cultural "Abril no Altitude - a Revolução passou pela Rádio".

Este sarau, que incluirá uma tertúlia sobre vivências no período da revolução, abre o programa comemorativo do 75º aniversário da Rádio Altitude, que vai estender até ao mês de outubro.

A referida atividade terá lugar no Grande Auditório do TMG, a partir das 21 horas. A entrada é gratuita, mas está sujeita ao levantamento de bilhete (na bilheteira do TMG) ou à reserva através do e-mail : radioaltitude75@gmail.com

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publicado às 00:15

Exposição de fotografia no TMG

por Correio da Guarda, em 15.09.20
 
"A Alma do TMG em Redscale", do fotógrafo Miguel Silva, é a designação da exposição que está patente no Teatro Municipal da Guarda até ao próximo dia 20 de novembro.
Esta iniciativa resulta de um desafio do TMG a  Miguel Silva para assinalar o 15º aniversário  daquela estrutura cultural,  "que deveria ter sido exibida em abril, ficando adiada devido à pandemia", como foi divulgado.
Nesta exposição, constam fotografias de todos os funcionários do TMG e do ICAA, trabalhadas através de uma técnica especial de montagem (Redscale) cujo resultado artístico final resulta na tonalidade plástica avermelhada.
Esta exposição, patente no foyer do Grande Auditório, pode ser apreciada durante o horário de funcionamento da bilheteira ou nas noites de espetáculos.

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Foto: TMG

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publicado às 08:50

CalaFrio apresenta OssO de Rui Zink

por Correio da Guarda, em 12.05.17

 

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    No Teatro Municipal da Guarda (TMG) continua em cena, até amanhã, a nova produção do Teatro do CalaFrio, OssO de Rui Zink, cuja estreia teve ontem lugar.

    De referir que a sessão do dia 13 de Maio contará com a presença do autor da peça. Após o espetáculo (que se inicia às 21h30), haverá um encontro com o escritor Rui Zink no Bar do seguindo piso do TMG. Este novo trabalho do CalaFrio tem encenação de Américo Rodrigues e interpretação de Luciano Amarelo e Valdemar Santos; a cenografia é assinada por José Teixeira e o desenho de luz é José Neves

    Esta é a sexta produção do CalaFrio, depois de “Mas era proibido roer os ossos”, a partir de dois textos de Franz Kafka (estreada em Abril de 2014); "Empresta-me um revólver até amanhã", com dois textos de Anton Tchekhov (Abril de 2015); “Bartleby”, baseada em Bartleby, o escrivão: uma história de Wall Street, de Herman Melville (Dezembro de 2015); "Diário de um louco", de Nikolai Gogol (Abril de 2016) e “O Ingénuo”, de Voltaire (Dezembro de 2016).

    “ (...) História literalmente no osso, sem corpos nem paisagem, todo o aparato da escrita reduzido ao palco de uma cela onde se digladiam duas vozes. Trata-se de uma espécie de teatro mental, por onde passam algumas das maiores tensões e angústias do nosso tempo: a retórica do medo, a intolerância, os abusos cometidos em nome da democracia, a incapacidade de compreender o outro, de respeitar quem não pensa como nós. Zink não faz do duelo entre os dois homens mero veículo para um qualquer discurso político. Em vez disso, e com muito mais eficácia, descontrai ideias feitas sobre a ameaça do fanatismo religioso e o seu reverso (a paranóia securitária) mostrando-nos como as relações de poder se podem dissolver no próprio absurdo que as sustém.” Escreveu José Mário Silva a propósito desta obra de Rui Zink.

    Escritor e professor universitário, Rui Zink enquanto escritor, é autor de vários livros, de entre os quais, ensaios e ficção, se salientam talvez os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (1999) e Os Surfistas (2001), e a novela O Anibaleitor (2006). Colaborou ainda em jornais e revistas, entre os quais o semanário O Independente (1991) e a revista K (1992). Enquanto tradutor, traduziu obras de Matt Groening, Saul Bellow e Richard Zenith.

    Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance Dádiva Divina (2005), e representou Portugal em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.

 

    Fonte: CalaFrio

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publicado às 00:01

ACERT com Gambozinos e Peobardos

por Correio da Guarda, em 14.11.15

 

    O Trigo Limpo – Teatro ACERT /Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela vão apresentar, no Teatro Municipal da Guarda, dia 21 de Dezembro, uma nova produção que parte de um texto de Vergílio Ferreira e que se intitula “Em memória – ou a vida inteira dentro de mim”.

    O espetáculo sobe ao palco do Grande Auditório do TMG (caixa de palco), a partir cas 21h30, numa co-encenação de António Rebelo e Pedro Sousa.

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    Fonte: TMG 

 

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publicado às 13:56

Agenda TMG

por Correio da Guarda, em 01.09.14

 

     O TMG apresentou a sua nova agenda relativa ao período de Setembro a Dezembro. Na música destaque para o cine-concerto do pianista Pedro Burmester: ”Burmester. Pasolini. Bach”, no dia 13 de Setembro; segue-se, a 25 de outubro, a estreia absoluta de “aCuerdas”, espetáculo que junta a “diva das mil vozes” Fátima Miranda [Espanha] e o instrumentista catalão Marc Egea.

    Em novembro, no dia 27, dia do Aniversário da Guarda e a pretexto da sua comemoração, atua no Grande Auditório Simone de Oliveira. No âmbito da mesma comemoração, o TMG apresentará nos dias seguintes, 28 e 29 de Novembro, um espetáculo comunitário com a participação de colectividades da região e sob a orientação dos criadores Fernando Mota e Claudia Andrade. Em dezembro, no dia 6: “Deixem o Pimba em Paz”, um espetáculo que junta em palco Bruno Nogueira e Manuela Azevedo (Clã). De destacar, em outubro, a IX edição do Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, em parceria com o Síntese – GMC, que este ano apresenta o recital de piano comentado por Francisco Monteiro, no dia 11; o concerto “Solistas e Eletrónica” por Carlos Canhoto e João Pedro Delgado, no dia 16; e “Odes” pelo Síntese – GMC que estreará obras de Francisco Monteiro e Christopher Bochman, no dia 18. Ainda na música de referir o espetáculo “Clássicos da Canção” por Rui Pedro Dias, a pretexto do Dia Mundial da Música, 1 de outubro. Um concerto onde o músico guardense revisitará clássicos de Tom Jobim, Frank Sinatra, Bill Withers ou Sting, entre outros.

    No teatro, destaque para a nova peça dos Artistas Unidos, o clássico de Tennessee Williams, “Gata em Telhado de Zinco Quente” que sobe ao palco do Grande Auditório a 8 de Novembro, com encenação de Jorge Silva Melo e interpretação, entre outros, de Catarina Wallenstein e Rúben Gomes. Em Setembro, no dia 19, é a vez do Teatro das Beiras apresentar “Rádio Cabaret” a partir de textos de Karl Valentin, com encenação de Gil Salgueiro Nave. E em Outubro, destaque para “O Vosso Pior Pesadelo” do Teatro Art’Imagem, no dia 10, com encenação de José Leitão, a partir do texto de Manuel Jorge Marmelo. De referir ainda a comédia de improviso “A Fábrica” pel’ Os Improváveis, no dia 17 de outubro. Na dança, o bailarino e coreógrafo Romulus Neagu apresenta com o filho Tiberius Neagu no TMG, no dia 13 de dezembro, “Banco do Tempo”: um espetáculo e um workshop para pais e filhos.

    Neste quadrimestre prossegue a iniciativa Famílias ao Teatro com propostas diversificadas para toda a família: cinema com “Filminhos Infantis à Solta pelo País”, no dia 20 de setembro; novo circo com a estreia absoluta de “Nove’s Fora” – pela Erva Daninha, no dia 4 de Outubro; e música com a Big Band da EPSE, no dia 22 de Novembro.

    Nas Artes plásticas, neste quadrimestre a Galeria de Arte do TMG recebe a exposição “Provas de Contacto [Do stencil ao digital: processos de transferência da imagem] de José de Guimarães que estará patente de 27 de setembro a 31 de dezembro. E no Café Concerto podem ser visitadas durante este quadrimestre as exposições de Daniel Curval (setembro), Carlos Adaixo (outubro), Paulo Pimenta (Novembro, integrado no Ciclo Diferente é Igual) e José Grácio (dezembro). Outro dos destaques desta agenda é o “Diferente é Igual [Ciclo de Arte-terapia]”, um ciclo que pretende valorizar as potencialidades terapêuticas que a arte possui através de um conjunto diversificado de atividades vocacionadas para um público diferente e especial mas também para a comunidade em geral. O ciclo inclui 12 atividades com teatro, música, workshops, exposições, filmes, tertúlias e até um chá dançante especial. No ciclo destacam-se no dia 15 de novembro, o concerto “Ligados às máquinas” que conta com a participação de utentes da Associação de Paralesia Cerebral de Coimbra e que traz no reportório temas que vão do jazz à eletrónica, passando pela world music; o filme de animação “Mary & Max – Uma amizade diferente” de Adam Elliot, no dia 18; e a peça de Ionesco “A Cantora Careca” que sobe ao palco a 21 de novembro pelos jovens atores do Crinabel Teatro.

    Até ao final do ano, vão passar pelo TMG vários projetos da música nacional com os seus mais recentes trabalhos, a saber: Bode Wilson+ MAP, The Partisan Seed, Celina da Piedade, Birds are Indie, Malcontent, The Dirty Coal Train, Edu Miranda Trio, Norberto Lobo e João Lobo Sexteto e ainda - integrados no Ciclo Palco Aos de Cá - 3 Loucos e 1 são [que não veio] e WOTS – Worship of the senses.

    No cinema, serão apresentados filmes dos realizadores Salomé Lamas, Miguel Gomes, Joana Barros, Xavier Dolan, Roman Polanski, Eduardo Morais, Aleksandr Sokurov e Pawell Pawlikowski.

   E no Serviço Educativo, de sublinhar a quinta edição da Oficena [Oficina de Experessão Teatral para Jovens], desta feita orientada por Fernando Carmino Marques com o propósito de apresentar em palco, como exercício final, a peça Romeu e Julieta de William Shakespeare. Para ver ainda ”Uma história desafinada ou nem por isso” do Teatro das Beiras, a coprodução do TMG/Rede 5 Sentidos “Poemas para bocas pequenas” de Margarida Mestre e “Um, dois, três… ploc! Pinga outra vez”, pela Contempo, um espetáculo no âmbito da animação de Natal.

 

    Fonte:TMG

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publicado às 23:48

Os Improváveis: humor e improviso no TMG

por Correio da Guarda, em 28.10.13

      O Teatro Municipal da Guarda vai apresentar no próximo dia 2 de Novembro, sábado, o espectáculo de humor e improviso “Os improváveis”.

    Trata-se de um espectáculo hilariante onde tudo pode acontecer: não há guiões nem cenas pré-ensaiadas, o conteúdo é totalmente original e improvisado, criado com genialidade em tempo real.

    O público participa ao longo de todo o espectáculo de forma activa, dando sugestões de locais, personagens, profissões e situações para os actores improvisarem. O público pede e eles fazem. Cada espectáculo é único e irrepetível!

     A Associação Cultural Mundo Improviso criou o espectáculo “Os Improváveis” em 2008. O grupo é composto por actores de Teatro com especialização em Improviso adquirida em Chicago, que se mantêm em constante pesquisa e formação nessa área. Conta já com mais de 150 representações e 15.000 espectadores em 4 anos.

    O grupo faz digressões e intercâmbios regulares, tendo já actuado com os brasileiros Barbixas em Lisboa, participado no Chicago Improv Festival (EUA) e no Festlip Rio de Janeiro (Brasil), sempre trocando experiências com outros ilustres improvisadores internacionais. Para além disso dão formação para actores e para empresas.

    “Os improváveis” são os actores Marta Borges, Pedro Borges e Telmo Ramalho. O humorista de stand up comedy Ricardo Vilão é o artista convidado neste espectáculo do TMG.

    Os improváveis sobem ao palco do Pequeno Auditório às 21h30.


    Fonte: TMG

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publicado às 22:04


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