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"De uma sombra a outra" é a peça de manuel a.domingos que estará em estreia nos dias 12, 13 e 14 de dezembro (pelas 21h30) no Teatro Municipal da Guarda.
Um jovem que ambiciona ser poeta procura libertar-se do seu mestre, um velho poeta recorda a vida boémia que levou e a figura do seu amante, um casal e as suas cartas trocadas num emaranhado de vozes onde emissor e recetor se confundem, um homem solitário. Em todos eles: a evidência da fragilidade humana, a procura constante por respostas em relação ao amor, morte, a perecibilidade de tudo.
“De uma sombra a outra” é composta a partir de excertos de cartas de Alberto Lacerda, António José Forte, António Lobo Antunes, Arthur Rimbaud, Franz Kafka, Ingeborg Bachmann, José Bação Leal, Mário Cesariny, Paul Celan, Paul Verlaine, Rainer Maria Rilke e Soldados Alemães em Estalinegrado.
A encenação da peça é de Dora Bernardo e a interpretação será protagonizada por Luciano Amarelo e Rafael Lopes. A produção desta peça é do Teatro Calafrio, estando a produção executiva a cargo de Alexandre Costa e Ana Pereira.
Foto: Alexandre Costa
O Teatro do Calafrio (Guarda) vai apresentar em Castelo Branco, no próximo dia 6 de Outubro, o Diário de um louco", de Gogol.
A representação ocorrerá no Cine Teatro Avenida , daquela cidade, a partir das 21.30 horas.
Esta peça tem encenação de Américo Rodrigues e interpretação de Luciano Amarelo e Élia Fernandes.
Foto: Teatro do Calafrio
Foto: Alexandre Costa
O Teatro do CalaFrio vai estrear no próximo dia 21 de Abril, no Teatro Municipal da Guarda, a sua nova produção, “Diário de um louco”, de Nicolai Gogol. A encenação é de Américo Rodrigues, que assina também a dramaturgia conjuntamente com Luciano Amarelo.
A interpretação é de Luciano Amarelo e Élia Fernandes, sendo o desenho de luz de José Neves. O “Diário de um louco” vai ser apresentado nos dias 21, 22 e 23 de abril, pelas 21.30 horas. Esta é a quarta produção do Teatro do Calafrio, depois de apresentar textos de Kafka, Tchekhov e Melville.
"(...) O herói, o eterno funcionário miserável de Gógol, assume em Diário de Um Louco, apesar e, talvez, por causa do delírio psicótico em que se refugia, contornos muito humanos e comoventes. Como sempre, a arte gogoliana de misturar o real e o fantástico, o normal e o patológico, o razoável e o delírio, imperam em Diário de Um Louco, a ponto de o leitor se sentir desconfortavelmente a assistir ao sofrimento de um ser humano a quem a identidade se vai estilhaçando com a rapidez e a intensidade de um pequeno conto”, como escreveu Filipe Guerra.
O Teatro do CalaFrio dedica a sua montagem de "Diário de um louco" ao ator português Jacinto Ramos (que era originário de Trancoso), o qual estreou, há 50 anos, esta peça, com encenação de Jorge Listopad com música original de Jorge Peixinho.
O Teatro da CalaFrio vai promover hoje, dia 28 de Fevereiro, pelas 21h30, mais uma sessão do ciclo "Contradizer", actividade nómada dedicada à difusão da cultura. Desta vez, o espaço escolhido é o salão do Centro Cultural da Guarda, instalado no antigo Paço Episcopal (também já ali funcionou o Tribunal), no centro da cidade.
A sessão é, como tem sido hábito, diversificada, dando grande importância à força da palavra.
Américo Rodrigues (Pasolini) e Vasco Queiroz (o jornalista Furio Colombo) reconstituirão a última entrevista dado pelo cineasta italiano, horas antes de ser brutalmente assinado (em Novembro de 75). A entrevista acabou por se intitular "Estamos todos em perigo", por sugestão do próprio Pasolini.
O percussionista Tiago Pereira contará algumas das suas "histórias sem corantes", "a partir de sons e sons que se transformam em palavras". Tiago Pereira integra os "Roncos do Diabo" e o projecto "Ai" e costuma acompanhar, entre outros, Sebastião Antunes. Recentemente, foi co-responsável pela criação e programação do "Atrás da serra café" em Valhelhas.
José Ferraz Alçada, escritor e médico, que vive na Vela, sobe à cidade da Guarda para revelar alguns dos contos do seu próximo livro "Gato ou lince".
A iniciativa "Contradizer" tem criado um público regular interessado na literatura e nas relaçoes que ela pode estabelecer com as outras áreas da Cultura. A entrada é gratuita.
Entretanto, o Teatro do CalaFrio prepara a sua próxima produção teatral: "Empresta-me um revólver até amanhã", a partir de duas peças de Anton Tchekhov, com José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues. Estreia em Abril próximo.
O Teatro da CalaFrio vai promover, no próximo dia 28 de Fevereiro, pelas 21h30, mais uma sessão do ciclo "Contradizer", actividade nómada dedicada à difusão da cultura. Desta vez, o espaço escolhido é o salão do Centro Cultural da Guarda, instalado no antigo Paço Episcopal (também já ali funcionou o Tribunal), no centro da cidade.
A sessão é, como tem sido hábito, diversificada, dando grande importância à força da palavra.
Américo Rodrigues (Pasolini) e Vasco Queiroz (o jornalista Furio Colombo) reconstituirão a última entrevista dado pelo cineasta italiano, horas antes de ser brutalmente assinado (em Novembro de 75). A entrevista acabou por se intitular "Estamos todos em perigo", por sugestão do próprio Pasolini.
O percussionista Tiago Pereira contará algumas das suas "histórias sem corantes", "a partir de sons e sons que se transformam em palavras". Tiago Pereira integra os "Roncos do Diabo" e o projecto "Ai" e costuma acompanhar, entre outros, Sebastião Antunes. Recentemente, foi co-responsável pela criação e programação do "Atrás da serra café" em Valhelhas.
José Ferraz Alçada, escritor e médico, que vive na Vela, sobe à cidade da Guarda para revelar alguns dos contos do seu próximo livro "Gato ou lince".
A iniciativa "Contradizer" tem criado um público regular interessado na literatura e nas relaçoes que ela pode estabelecer com as outras áreas da Cultura. A entrada é gratuita.
Entretanto, o Teatro do CalaFrio prepara a sua próxima produção teatral: "Empresta-me um revólver até amanhã", a partir de duas peças de Anton Tchekhov, com José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues. Estreia em Abril próximo.
Fonte: Teatro do CalaFrio
O Teatro do CalaFrio vai promover no próximo dia 30 de Janeiro, na antiga escola primária da Sequeira (Guarda), mais uma sessão do ciclo Contradizer.
Nesta iniciativa será evocado Jonathan Swift (lido por Vasco Queiroz) e André Benjamin lerá textos seus, inéditos. O programa, que se inicia pelas 21h30, inclui um recital de guitarra por Inês Aguiar.
“Mas era proibido roer os ossos” (a partir da Carta ao Pai e Relatório a uma Academia, de Kafka) é o espectáculo de teatro que pode, ainda, ver hoje, no Teatro Municipal da Guarda
Este é, recorde-se, o trabalho de estreia do recém-criado Teatro do CalaFrio, da Guarda.
Neste espectáculo cruzam-se três textos de Frank Kafka, “um dos autores mais importantes (e perturbantes) da literatura ocidental”.
“Mas era proibido roer os ossos” tem como actores José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues, que é também o encenador.
Américo Rodrigues escreveu, a propósito, que “apesar da crise e da selvajaria, há homens e mulheres dispostos a arriscar fazer teatro, apenas pela paixão que têm pelo teatro”.
Acrescenta, depois, que os mentores do Teatro do CalaFrio “acreditam na força insubstituível das palavras (som e significado). E aqui estão em palco, a apresentar textos de um grande escritor. A falarem. A darem nova vida a palavras que tomam como suas. A desinquietarem. A pedirem que o espectador esteja atento, acordado, que pense, que aja”. Hoje é o último espectáculo, na Guarda.
No Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado amanhã, 9 de Abril, em estreia, o espectáculo “Mas era proibido roer os ossos” (a partir da Carta ao Pai e Relatório a uma Academia, de Kafka).
Este será o trabalho de estreia do recém-criado Teatro do CalaFrio.
O espectáculo será ainda apresentado, na Guarda, nos dias 10, 11 e 12 de Abril, no TMG, sempre às 21h30.
“Mas era proibido roer os ossos” tem como actores José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues, que é também o encenador.
Fotos: Teatro CalaFrio
O Teatro do CalaFrio e a Casa de São Vicente vão promover, no próximo dia 21 de Março, na Guarda, uma sessão evocativa do Dia Mundial da Poesia.
Participam José Neves, Valdemar Santos, Américo Rodrigues, Fátima Freitas, Daniel Rocha, José Monteiro, António Godinho, o Projecto Ai!, de César Prata e Suzete Marques, e o saxofonista Carlos Canhoto, entre outros.
Esta iniciativa, designada “A Poesia é o Mistério de Todas as Coisas” terá lugar na Rua da Trindade, nº 8A, a partir das 21h30.
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