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Na Guarda vai decorrer a partir de amanhã, e até 13 de novembro, a sexta edição do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC) , iniciativa subordinada ao tema 'Rasgos de Lucidez'
O SIAC #6 cruzará, como habitualmente, várias linguagens artísticas como a pintura, o desenho, a gravura, a escultura, a arte digital ou a literatura, espalhando-se por vários locais da cidade: do Museu ao Quarteirão Associativo (Largo do Torreão), das Ruas da Cidade à capela do Solar dos Póvoas. Desta vez, o Município da Guarda, através do seu Museu, quis aproximar o SIAC às comemorações do centenário do nascimento de José Saramago, autor do romance 'Ensaio sobre a Lucidez', cujo título inspirou o tema base deste simpósio.
O SIAC#6 terá como exposição axial «Verdes moradas», uma coletiva de 4 grandes nomes da arte contemporânea nacional: Inez Teixeira, Jorge Feijão, Maria Capelo e Duarte Belo e com curadoria de Nuno Faria, numa iniciativa em parceria coma Fundação Carmona e Costa que ficará patente na sala de exposições temporárias do Museu da Guarda.
Destaque ainda para as Residências Artísticas de pintura, gravura, escultura e instalação, que nesta edição outonal terão lugar no Museu e cujas obras ficarão mais tarde em exposição no Quarteirão Associativo. Nas Residências Artísticas participam artistas oriundos de Portugal, Espanha, Ucrânia, Guiné-Bissau, Países Baixos, China e Polónia.
Nesta sexta edição do Simpósio vão ainda estar patentes as exposições individuais 'O Nu na Arte de Carlos Pé-Leve', mostra de Escultura e Pintura, e 'Um outro olhar sobre a obra de José Saramago' de Violante Saramago Matos (Pintura) com a colaboração do guardense Desy – 123, nas Salas de Exposição do Paço da Cultura. Na componente formativa, nesta edição a aposta vai para os cursos de gravura, cerâmica e aguarela. A tudo isto juntamos ainda dança, visitas encenadas, conferências e música e exposições em Gonçalo e em Famalicão da Serra, respetivamente no Edifício Cultural de Gonçalo e na Casa da Cultura de Famalicão.
O SIAC tem como objetivos o fomento criativo, através das residências artísticas, tendo a Guarda como local de inspiração e produção e sendo o produto dos artistas um bem que irá enriquecer o acervo do Museu e do Município; a formação artística, através, por exemplo, de um curso de gravura, destinado quer a artistas, quer a autodidatas; a fruição de projetos artísticos e culturais, através de palestras, exposições, recitais de música e visitas encenadas; e a promoção do convívio multicultural entre artistas e o público participante, como forma de proporcionar um encontro de partilha, o hibridismo da diferença e, por essa via, um modo de repelir preconceitos.
O programa pode ser consultado aqui.
Fonte: CMG
Arte urbana. Guarda (Rua Pinto Peixoto).
Na Guarda continua a decorrer, até 27 de junho, o V Simpósio Internacional de Arte Contemporânea da Guarda.
Esta é a programação agendada para os próximos dias.
Na Guarda vai decorrer, entre 9 e 27 de junho, o Simpósio Internacional de Arte Contemporânea (SIAC).
Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal da Guarda, através do seu Museu, que contará com o envolvimento de dezenas de artistas de vários países.
O SIAC tem por base, como habitualmente, exposições, produção de arte ao vivo e formação artística. O Simpósio Internacional de Arte Contemporânea foi criado em 2016 com o objetivo de incrementar a proximidade entre artistas e público, promovendo também o envolvimento especial da comunidade educativa.
As atividades integradas no programa do SIAC vão ter lugar no Museu da Guarda, na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda, na Praça Luís de Camões, na Rua da Torre, na Torre de Menagem, no Quarteirão do Associativismo, entre outros espaços e lugares (da Torre de Menagem ao Torreão).
O programa abrange expressões criativas, exposições, residências artísticas, recitais de poesia, palestras, cinema, visitas guiadas, arte ao vivo, cursos de formação artística, arte urbana, música e dança contemporâneas, teatro e publicações.
Os interessados podem obter mais informações aqui.
Na Guarda continua a decorrer até ao próximo dia 16 de Junho o Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC#4).
A edição teste ano tem como tema central “Terra Herdada | Paisagens Legadas”, motivo surgido após o flagelo dos incêndios. "A terra, a paisagem, clamam que lhes devolvam a cor", inspirando desta forma os cerca de 150 artistas, das diferentes expressões criativas, vindos de 15 países. O centenário de nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2019) é também assinalado no SIAC#4, através da realização de diversas iniciativas.
A agenda deste evento pode ser consultada aqui.
Na Guarda inicia-se hoje IV Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC#4), com a sessão inaugural a ter lugar pelas 18 horas, no Museu.
Esta iniciativa decorrerá até 16 de junho, um pouco por toda a cidade, tendo como tema central “Terra Herdada | Paisagens Legadas”, motivo surgido após o flagelo dos incêndios
"A terra, a paisagem, clamam que lhes devolvam a cor", inspirando desta forma os cerca de 150 artistas, das diferentes expressões criativas, vindos de 15 países. O centenário de nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2019) é também assinalado no SIAC#4, através da realização de diversas iniciativas.
A agenda deste evento pode ser consultada aqui.
O Município da Guarda, através do seu Museu, foi galardoado com o prémio Projeto Internacional relativo ao SIAC.
O autarquia guardense recebeu ainda uma Menção Honrosa do "Prémio Incorporação de Bens Culturais", pela incorporação de 118 obras de Arte no seu acervo em 2016.
Estes galardões foram atribuídos pela Associação Portuguesa de Museologia.
Na Guarda vai ter início no próximo sábado o Simpósio de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC), com a inauguração de uma retrospetiva à obra do artista plástico espanhol José Luis Coomonte.
“5 rostos | 5 mundos - Ciclo Expositivo de Homenagem ao Escultor da Ibéria” é o titulo desta exposição, um dos destaques do SIAC, que ficará patente na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda até 30 de julho, ultrapassando a data final do simpósio que terminará a 14 de junho. A inauguração, que conta com a presença do escultor de Zamora, está marcada para as 18h00.
José Luís Coomonte nasceu em Benavente, Zamora, em 1932. Entre 1950 e 1954 realiza os seus estudos em Madrid. Terminado o curso instala-se num estúdio coletivo na capital espanhola no qual realizará diversas obras de escultura e artes aplicadas. Em 1960 é selecionado para representar Espanha na Bienal de Arte Sacra de Salzburgo no qual recolhe a medalha de ouro. Tal conquista projeta-o o para uma consagração gradual, aprofundada no ano seguinte ao ser escolhido para a exposição do Palácio de Belas Artes de Bruxelas e na II Bienal de Paris. A partir da Europa, onde realiza muitas outras exposições, o seu nome conhece uma projeção à escala mundial, com presenças em Nova Iorque, México, Filipinas. No continente europeu, apresenta-se em importantes mostras, em Itália, França, Holanda, etc. Repartindo a criação artística com o professorado (Instituto Laboral de Atocha, Madrid; Universidade de Salamanca), Coomonte descreveu um percurso admirável, sendo indubitavelmente um dos nomes maiores da escultura ibérica e europeia.
Recorde-se que presenças físicas de escultores e pintores de projeção internacional e obra representada, O Simpósio Internacional de Arte Contemporânea junta mais de uma centena de artistas vindos de cinco continentes.
O SIAC é um momento de contemplação e criação artística no espaço histórico da cidade da Guarda, com uma oferta cultural pluridisciplinar que vai desde as exposições à formação técnica. A iniciativa tem ainda uma dimensão social/cultural importante uma vez que pretende estimular a proximidade entre artistas e o público participante. Tem ainda um envolvimento especial, quer de artistas residentes na Guarda, quer da comunidade educativa em várias modalidades participativas que vão desde os workshops à própria criação dos jovens estudantes de artes.
Num registo Ibérico e Europeu, o SIAC pretende ainda promover a fruição artística na cidade mais alta, fomentando a riqueza patrimonial e criativa urbana. Considera-se, por isso, uma ação integrada na proposta do futuro “Quarteirão das Artes” sendo que todas as obras produzidas ficarão como acervo de arte contemporânea da cidade da Guarda.
O SIAC é uma iniciativa levada a cabo pelo Município da Guarda através do seu Museu e com a parceria da Universidade de Salamanca.
Fonte: CMG
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