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Ouro para filme sobre Manteigas

por Correio da Guarda, em 22.03.25

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O filme promocional de Manteigas, Speechless, conquistou a distinção ouro nos MUSE Creative Awards 2025, na categoria de filmes de turismo.

O trabalho foi produzido pela empresa covilhanense Lobby Films and Advertising e tem a participação da jovem guardense Catarina Flor; licenciada em Artes Plásticas e Multimédia, com pós-graduação em Ilustração e outras formações em áreas como o teatro, está também ligada, desde os 10 anos, ao mundo da fotografia. Em 2019 já tinha estado em destaque pela sua participação no vídeo clip do tema “Dark Ballet” de Madonna, que integra o álbum “Madame X”.

CATARINA FLOR

A curta-metragem promocional dos “Trilhos Verdes” de Manteigas retrata a natureza, a montanha e os trilhos, "numa ligação que define a identidade do concelho". O filme, de Telmo Martins, "destaca o poder da montanha, que desafia o ser humano a libertar-se de preconceitos e de tudo o que não lhe é essencial".

A ligação com “a natureza é identitária do concelho de Manteigas. Na montanha, despimo-nos de preconceitos, de pesos e de tudo o que carregamos e não precisamos. A comunhão perfeita entre o ser humano e a paisagem.”

O filme pode ser visto aqui.

 

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publicado às 12:40

Concurso de Ideias sobre Queijeiras da Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 14.01.25

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Créditos: Aldeias de Montanha

 

A Rede de Aldeias de Montanha está a promover o I Concurso de Ideias Criativas para futura Rede de Visitação | As Guardiãs da Montanha

“A Rede de Aldeias de Montanha procura ideias criativas que elevem o propósito de homenagear uma das mais importantes e simbólicas comunidades da matriz social e cultural do território, as Queijeiras da Serra da Estrela, as grandes Guardiãs da Montanha.” É referido a propósito desta iniciativa.

O concurso pretende identificar uma ideia/obra artística que deverá ser materializada e que constitua “uma representação simbólica de evocação e homenagem a estas Mulheres, muitas das vezes queijeiras e pastoras”. Este primeiro concurso de ideias está aberto a todos os interessados (nacionais ou internacionais) que pretendam desenvolver uma intervenção artística no espaço público a começar no município da Guarda. “A ideia é, a curto prazo, alargar o concurso a outras cidades do território”, como é referido numa nota informativa daquela Rede.

A obra não poderá estar dissociada do projeto Queijeiras e do propósito transformador deste projeto, promovido desde 2021 pela ADIRAM - Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha em parceria com nove municípios que integram a Rede, e que tem como propósito o empoderamento, dando visibilidade, capacitação e voz a estas mulheres responsáveis pela perpetuação de um dos produtos mais genuínos e tradicionais da região, contribuindo para a economia local e coesão social.

As propostas podem ser enviadas, até ao próximo dia 31 de janeiro para a conta de correio eletrónico: queijeiras@aldeiasdemontanha.pt

O projeto vencedor será anunciado no dia 6 de fevereiro. À obra artística selecionada será atribuído o valor de 9.225 mil euros para a sua execução, mediante procedimento de Contratação pública. O regulamento pode ser consultado aqui.

Este primeiro projeto artístico de homenagem às Guardiãs da Montanha e do saber-fazer do Queijo Serra da Estrela habitará um espaço público selecionado pelo município da Guarda, sendo que fará parte de um vasta Rede de Visitação Artística que começa agora a tomar forma. Cada cidade sede de concelho do Parque Natural da Serra da Estrela terá uma obra artística à qual será associado um marcador com touch-point e que, através do scan de um QRCode ou de outro marcador visual, será possível aceder à informação sobre o corpo artístico e a conteúdos multimédia sobre as histórias das Queijeiras que integram o Projeto e das suas Queijarias.

 

Projeto Queijeiras

 

As Queijeiras da Serra da Estrela são responsáveis por um dos produtos mais genuínos e tradicionais da região, o Queijo Serra da Estrela, um queijo reconhecido nacional e internacionalmente pela sua excelência. Este projeto, promovido pela ADIRAM - Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha, tem "o propósito muito claro de ser um fator transformador nas vidas das Queijeiras. Empoderar, dar presença e voz a mulheres que, como tantas outras, por vezes são as heroínas “invisíveis” da nossa sociedade e da nossa cultura. É um Projeto para mulheres, concretizado por mulheres, que beneficia mais de 40 Queijeiras de 9 concelhos. Pretende também enaltecer e capacitar estas Mulheres, construindo um universo onde o saber-fazer das Queijeiras e a nobreza das matérias-primas naturais tão identitárias do território da Serra da Estrela e das Aldeias de Montanha - do burel, das ovelhas, do leite, do cardo – estão em permanente destaque."

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publicado às 22:37

"The Taste Atlas" distingue Queijo Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 04.11.24

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A plataforma gastronómica “The Taste Atlas” distinguiu o Queijo Serra da Estrela como um dos melhores queijos do mundo.

O “The Taste Atlas” pretende descobrir as iguarias mais saborosas do mundo, destacano os alimentos tradicionais dos vários países do mundo, reconhecendo os pratos e as receitas mais populares, entre outros aspetos.

Na sua mais recente lista destacou os melhores queijos de leite de ovelha, assinalando distinguiu o Queijo Serra da Estrela como um dos melhores do mundo; este produto serrano é o primeiro a aparecer na lista do top 50, com uma pontuação de 4,6 pontos, numa escala de 0 a 5.

Tabela de queijos_n

 

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publicado às 21:43

Prémio para projetos de design que utilizem a lã

por Correio da Guarda, em 29.10.24

 

A cerimónia de apresentação do Concurso Lãnd Design Award Crédito Agrícola 2024 decorrerá no dia 06 de novembro às 11H30, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

Na sua segunda edição, o concurso conta com um prémio total de 6.500 euros e destina-se a projetos inovadores de design / peças e objetos que utilizem a lã como matéria-prima principal, incorporando nas suas propostas os princípios da economia circular e da sustentabilidade (ambiental, social, económica, cultural e social). As candidaturas podem ser submetidas no site oficial Lãnd Week.

Este concurso integra a programação do Lãnd - Wool Innovation Week 2024, uma jornada criativa em torno da lã e da economia por este gerada, que se iniciou em junho em Manteigas, na Serra da Estrela, e que irá culminar na edição anual do evento em 2025. Será nessa altura que serão anunciados os vencedores do Lãnd Design Award Crédito Agrícola 2024.

CARTAZ FACULDADES

A cerimónia de apresentação e arranque oficial do concurso contará com convidados institucionais, designers, investigadores, docentes e agentes locais do território das Aldeias de Montanha e da Serra da Estrela.

O prémio é destinado a estudantes e profissionais de design e abrange duas categorias: Estudante de Design e Sustentabilidade (especificamente para designers ou outros criativos).

Na primeira categoria são elegíveis projetos submetidos por estudantes universitários de design, de qualquer grau académico (licenciatura, pós-graduação mestrado ou doutoramento), de qualquer área do design e estabelecimento de ensino, nacional ou internacional, em regime full-time ou part-time.

Na segunda categoria - Sustentabilidade são elegíveis projetos submetidos por profissionais de design ou de qualquer outra área criativa. Será atribuído um prémio por categoria: Prémio Crédito Agrícola Estudante, com a atribuição de um montante total de 1.500 euros, e Prémio Crédito Agrícola Sustentabilidade, com um montante total de 5000 euros.

O Lãnd Wool Inovation Week é um evento anual que acontece desde 2023, em Manteigas, celebra a identidade da Serra da Estrela e a sua conexão natural com a lã, fomenta a inovação no design, valoriza as paisagens de montanha, classificada de Parque Natural, capacita agentes e população e fortalece as relações entre a montanha e a cidade.

É uma iniciativa conjunta do Município de Manteigas e da ADIRAM - Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede de Aldeias de Montanha. O Lãnd apresenta uma programação pensada estrategicamente na valorização e reinvenção da lã, dos seus ciclos e recursos naturais e no desenvolvimento da economia local enquanto valioso recurso endógeno.

Distribuída ao longo de vários meses, esta jornada criativa visa aportar valor ao território e às comunidades, através da inovação, do design e da investigação científica. Este projeto afirma Manteigas e a Serra da Estrela como um hub criativo para a inovação e valorização da lã da Serra da Estrela.

O Lãnd Design Award tem o objetivo de potenciar esta dinâmica de inovação e criatividade presente no território e tão bem trabalha pelo setor empresarial local, premiando estudantes, designers e criativos que utilizem a lã como matéria-prima primordial nos seus projetos e soluções de design.

 

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publicado às 22:27

Longa metragem "Fauna" venceu CineEco 2024

por Correio da Guarda, em 24.10.24

 

A Longa-Metragem Internacional Fauna realizada por Pau Faus (Espanha) é a grande vencedora do “Grande Prémio Ambiente” do CineEco 2024.

Esta obra cinematográfica, seleção oficial do festival Visions du Réel 2023 e premiada nos festivais de Toulouse e Guadalajara 2023, mostra um combate entre dois mundos, um verdejante e rural e outro que se quer estéril e tecnológico, que dependem intrinsecamente um do outro, num balanço aparentemente impossível de alcançar. Uma janela que, embora se queira selada, parece cada vez mais empurrar o mundo exterior que a encerra.

Premios

O “Prémio Curta e Média Metragem Internacional” foi entregue a Magnífica: Kutsumaton Vieras de Ville Koskinen (Finlândia), filme-documentário acerca da coexistência entre veraneantes finlandeses e um visitante inesperado de nome Pectinatella Magnifica – é alguma coisa e há grandes quantidades dela. A chegada de manchas viscosas e verdes a um meio seguro e familiar traz sensações desconfortáveis à comunidade comodista de classe média.

A Longa-Metragem em Língua Portuguesa Sem Coração de Nara Normande e Tião conquistou o “Prémio Camacho Costa”. O filme retrata o verão de 1996 na costa nordeste do Brasil, onde Tamara prepara-se para deixar a vila piscatória para estudar em Brasília. O filme integrou a seleção oficial da secção Orizzonti no Festival de Veneza 2023 e obteve o prémio de melhor filme brasileiro na Mostra de Cinema de São Paulo 2023.

O “Prémio Curta-Metragem em Língua Portuguesa” foi atribuído a Percebes, de Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, vencedora também do Crystal Award de melhor curta no Festival de Animação de Annecy 2024. Com o mar e um Algarve urbano como pano de fundo, seguimos um ciclo completo da vida de um molusco especial chamado PERCEBES. No percurso da sua formação até ao prato, cruzamos diferentes contextos que nos permitem compreender melhor esta região e aqueles que nela habitam.

The Bio Estrela Project de Oliver Couch recebeu o “Prémio Panorama Regional”, que aborda o peso da ameaça dos incêndios florestais na destruição de uma das últimas regiões naturais de Portugal, a serra da Estrela. Se os incêndios continuarem, Portugal perderá mais do que as árvores queimadas. Perderá as gerações da história e da tradição mantidas vivas nas comunidades agrícolas e nas vilas que subsistem e vivem das florestas.

O vencedor do “Prémio Juventude Longa-Metragem Internacional”, foi o documentário Common Ground, de Joshua Tickell e Rebecca Harrell Tickell (EUA). Também premiado no Festival de Tribeca 2023, conta a história dos pioneiros da agricultura regenerativa, com participações de Jason Momoa, Laura Dern, Rosario Dawson, Donald Glover, Woody Harrelson e Ian Somerhalder.

A 30.ª edição do CineEco exibiu 64 obras cinematográficas de 27 países, selecionadas entre cerca de 1800 filmes submetidos à competição. Entre os dias 10 e 18 de outubro, passaram pelas salas do Festival mais de 3500 espetadores

Este ano, mais uma vez, houve uma série de atividades paralelas no CineEco como os Encontros no Mercado, Conversas no Jardim, a inauguração do novo espaço de exibição de filmes Videoarte, as Exposições O Estado da Água, Plastic Bitch e Line.

Segundo nota divulgada pela organização, “o festival mantém-se vivo ao longo de todo o ano e vai continuar com uma diversa rede de extensões por todo o país, em cineclubes, associações, teatros, universidades e auditórios, proporcionando ao público filmes desta temática, constituindo-se como um dos muitos fatores diferenciadores do festival.”

Recorde-se que o CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela é um dos festivais de cinema de ambiente mais antigos do mundo, que se realiza em Seia, anualmente em outubro e de forma ininterrupta, desde 1995, por iniciativa do Município de Seia.

“O CineEco oferece ao público em geral um cinema de qualidade e cinematografias pouco conhecidas e alternativas em relação ao mercado tradicional. Em todas as edições e em todas as secções ou atividades a entrada é gratuita, prestando um serviço público.”

Como foi sublinhado pela organização, “através das experiências multiculturais, o CineEco ajuda a descrever e compor um panorama do pensamento mundial atual sobre estas questões e proporciona aos espetadores momentos de conhecimento e reflexão, com a ambição de gerar comportamentos transformadores e de participação, contribuindo para uma cidadania ativa no domínio do desenvolvimento sustentável e valorização do território e enriquecimento do conhecimento ambiental e cinematográfico.”

O festival é organizado pelo Município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações Unidas.

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publicado às 08:30

IMAGINATURE: entre a fotografia e natureza

por Correio da Guarda, em 20.10.24

 

O IMAGINATURE - Festival de Fotografia de Paisagem celebra este ano o seu 10.º aniversário com uma nova identidade visual. A edição de 2024, que vai ter lugar nos dias 16 e 17 de novembro, em Manteigas, no coração da Serra da Estrela, promete duas jornadas dedicadas à arte da fotografia de paisagem, inspirada na ligação profunda entre a natureza e a imaginação.

“O Município de Manteigas orgulha-se de ter promovido, ao longo de uma década, um festival que se afirma como um ponto de encontro para fotógrafos e amantes da natureza, tanto a nível nacional como internacional”, afirma Flávio Massano, Presidente da Câmara Municipal de Manteigas. “O IMAGINATURE não só divulga a riqueza natural da Serra da Estrela como também posiciona Manteigas como um destino de excelência para a fotografia e o turismo sustentável. Este 10.º aniversário é um momento marcante para nós e para todos os que têm contribuído para o sucesso contínuo do festival.”

Para assinalar esta importante data, o festival estreia uma nova imagem, desenhada pelo Sandra Pinho Creative Studio em parceria com a Ana Melo Design & Strategy. O novo logotipo e grafismo vêm reforçar os conceitos que definem o IMAGINATURE: natureza, fotografia e imaginação. A imagem é uma afirmação dos valores centrais do festival - profissionalismo, carácter, criatividade e singularidade -, refletindo a maturidade e prestígio alcançados ao longo da última década.

“O IMAGINATURE sempre se destacou por proporcionar um espaço de encontro e partilha entre fotógrafos, entusiastas e profissionais do setor. Este décimo aniversário simboliza a nossa evolução e afirmação como um festival de referência, tanto para Portugal como para o estrangeiro”, sublinha o fotógrafo Miguel Serra, diretor do festival. “A nova identidade visual, que apresentamos este ano, celebra a nossa trajetória e reforça a nossa missão de valorizar e promover a fotografia de paisagem.”

A edição deste ano terá como fio condutor o tema “As Estações da Paisagem”, explorando a forma como as estações do ano influenciam e transformam a paisagem natural.

Tal como nos anos anteriores, o programa inclui demonstrações de equipamento fotográfico, passeios fotográficos, ciclos de apresentações, jantar convívio e ainda o prestigiado Concurso de Fotografia de Manteigas - IMAGINATURE, Fotógrafo de Paisagem do Ano, que já vai na sua XXXVIII edição, sendo o mais antigo concurso de fotografia de paisagem e natureza em Portugal. Ainda nesta edição estará patente a exposição de fotografia da autoria de Miguel Serra, “Covão da Ametade: As Quatro Estações”, que ficará patente na Sala de Exposições de Manteigas até 30 de novembro.

O evento contará com a presença de oradores de renome no mundo da fotografia de natureza, incluindo os fotógrafos portugueses António Sá, Luís Quinta, Mário Cunha, Miguel Serra, Nuno Cabrita e Tânia Araújo, para além de nomes do Reino Unido como Lizzie Shepherd e Matt Oliver, que irão partilhar as suas experiências e projetos, proporcionando momentos de inspiração e aprendizagem aos participantes.

Luís Afonso, programador do festival, destaca: “A escolha do tema ‘As Estações da Paisagem’ foi pensada para evidenciar a beleza e a complexidade das mudanças sazonais, que oferecem uma paleta infinita de cores e formas a quem se dedica à arte da fotografia de paisagem. Pretendemos desafiar os fotógrafos a captarem essas transições únicas e a refletirem sobre a sua influência no ambiente natural.”

Os interessados podem obter mais informações sobre o festival e detalhes sobre o programa, aqui. 

Vale da Candeeira - XXXVII Concurso Fotográfico de Manteigas 2023 - Categoria I - Manteigas - Vale por Natureza - 1.º Classificado - Jorge Almeida 

Foto: Jorge Almeida

 

 

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publicado às 16:28

Festival de Borrego Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 08.10.24

Em Carrapichana. concelho de Celorico da Beira, vai decorrer nos próximos dias 26 e 27 de outubro o Festival de Borrego Serra da Estrela, uma iniciativa do município celoricense e da Estrelacoop.

Segundo a organização, "o certame objetiva promover o Borrego Serra da Estrela DOP, produto endógeno de excelência e um dos mais emblemáticos tesouros do património cultural e gastronómico do município de Celorico da Beira e da região da Serra da Estrela, bem como, exaltar as qualidades ímpares desta carne que o entronizam na cozinha portuguesa e, em especial, na serrana."

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Uma nota informativa divulgada pela Câmara Municipal de Celorico da Beira, o festival tem nos seus objetivos  "valorizar, afirmar e consolidar a posição cimeira do Borrego Serra da Estrela DOP na fileira do borrego nacional, mormente as suas qualidades singulares, advindas da alimentação à base do leite materno, como a tenrura, a maciez, o sabor, a cor e o cheiro, assim como, as diversas formas de o confecionar, que vão do tradicional assado e guisado ao sofisticado e inovador gourmet"; daí que  promova entre de 18 a 27 de outubro a Semana Gastronómica, nos restaurantes aderentes de toda a Região Demarcada de Produção de Queijo e Borrego Serra da Estrela.
Durnangte os dias do fesstival,  as pessoas vão ter oportunidade de "degustar e deliciar-se com Borrego Serra da Estrela DOP, confecionado pelas mãos e a arte dos Chef’s Rui Cerveira, Paulo Cardoso e da MasterChef Sandra, no recinto do certame no Espaço Restauração e “Taste on Fire” e na Oficina Gastronómica com o Chef celoricense, António Santos."

Entretanto, decorrem até ao próximo dia 22 de outubro, as inscrições para a Caminhada e BTT “Rota do Borrego”, que terão lugar no dia 27 de outubro, na freguesia da Carrapichana, no âmbito do Festival do Borrego Serra da Estrela DOP 2024.  As duas atividades desportivas são consideradas de grau de dificuldade média/baixa. O Passeio BTT desenrolar-se-á ao longo de 25 Km, com reforço alimentar em Vila Boa do Mondego. Os participantes da Caminhada terão de percorrer um trajeto de 8 km, recebendo reforço alimentar na Carrapichana. A credenciação dos participantes terá lugar a partir das 08H30, no Largo da Feira na Carrapichana, estando a partida prevista às 09H30, para as duas atividades.

Os interessados podem fazer a sua inscrição aqui.

 

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publicado às 23:27

Documentário de Oliver Stone no CineEco

por Correio da Guarda, em 28.09.24

 

No próximo dia 10 de outubro, a cidade de Seia será palco da 30.ª edição do CineEco, um dos festivais de cinema ambiental mais antigos do mundo e o único em Portugal. Durante nove dias, a serra da Estrela, no coração de Portugal, será o cenário de uma intensa imersão nas problemáticas ambientais globais, com especial destaque para as alterações climáticas, cujas consequências moldam e influenciam o futuro do nosso planeta.

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O festival inicia-se na noite de 10 de outubro com o CinceConcerto A Pedra Sonha Dar Flor, um filme realizado por Rodrigo Areias, acompanhado por uma performance de música ao vivo por Dada Garbeck. Ao longo dos dias seguintes, serão exibidas mais de 60 obras cinematográficas oriundas de 27 países, complementadas por atividades dedicadas à sensibilização ambiental, incluindo workshops, sessões de networking, debates com realizadores e várias manifestações artísticas.

“O CineEco reforça a cada edição o seu papel como promotor de uma programação cultural diversificada e de elevada qualidade ao mesmo tempo que fomenta a educação ambiental e contribui para o desenvolvimento de uma consciência ecológica mais profunda, tanto entre os residentes como entre os visitantes e participantes do festival. A participação ativa dos realizadores é crucial para alcançar estes objetivos”. É referido numa nota informativa enviada ao Correio da Guarda.

Este ano, mais de 16 realizadores e outras pessoas ligadas aos filmes em exibição, marcarão presença em Seia, durante a semana do Festival.

Destacam-se, entre eles: Petr Lom, realizador de I Am the River and The River is Me, e Nemanja Voljinovic de Bottlemen da Competição Internacional de Longas-Metragens; Rita Nunes e Miguel Nunes, realizadora e ator do filme O Melhor dos Mundos, Margarida Gramaxo, realizadora de Lindo, e Carlos Martínez-Peñalver de À Procura da Estrela, filmes incluídos na Competição de Longas-Metragens em Língua Portuguesa; e Marina Garcia Abreu, realizadora de Lobos e The Soul of Jasmine, ambos na Competição Internacional de Curtas e Médias-Metragens. Entre os convidados, sobressai a presença de Luís Filipe Rocha, um dos nomes proeminentes do Cinema Novo português e autor de Cerromaior, que será exibido este ano no contexto da Sessão de Clássicosl 'Ecos da montanha e da planície'.

Ainda no âmbito desta Sessão estará presente no Festival Sérgio Dias Branco, Professor Associado de Estudos Fílmicos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, para um debate após a exibição do clássico Trás-os-Montes, de António Reis e Margarida Martins Cordeiro.

O filme Silvestres de Carolina Castro Almeida e Miguel Cortes Costa, uma sessão fora de competição, será exibido no dia 14 de outubro, às 14h30, e servirá de mote para uma conversa com os realizadores sobre a importância da biodiversidade urbana. Silvestres leva-nos numa viagem pela criação de um prado de flores silvestres no coração de Oeiras, com o objetivo de combater o declínio dos polinizadores. O filme retrata também outros esforços fascinantes, como a captura de uma coruja-das-torres que habita as estruturas históricas da Quinta do Marquês, simbolizando a resiliência da vida selvagem em ambientes urbanos. Silvestres oferece um retrato vibrante de uma cidade moldada pelo legado agrícola do Marquês de Pombal e pelo poder da ação coletiva, convidando o público a refletir sobre a harmonização entre o desenvolvimento urbano e o mundo natural nas suas próprias comunidades.

O Painel de Jurados conta com um conjunto de pessoas com ligação ao cinema e/ou ao ambiente. O júri da Competição Internacional de Longas-Metragens é composto por: Ágata de Pinho, atriz, escritora, realizadora e protagonista de filmes; André Guiomar, sócio fundador da produtora de cinema Olhar de Ulisses, realizador e produtor de filmes documentais; e Filipa Rosário, especialista em cinema português, investigadora auxiliar no Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa e coordenadora do GT Paisagem e Cinema da AIM – Associação dos Investigadores da Imagem em Movimento. Por seu lado, o júri das competições Internacional de Curtas e Médias-Metragens e Panorama Regional é constituído por: Carolina Castro Almeida, ilustradora, motion designer, animadora e produtora audiovisual, além de cofundadora da Lengalenga Filmes; Carlos Teófilo, professor aposentado, advogado e um rosto de Seia desde sempre ligado ao CineEco; e Nuno Barros, biólogo e representante da LIPOR, patrocinador principal do CineEco.

Já o júri das competições de Longas-Metragens em Língua Portuguesa e Curtas e Médias-Metragens em Língua Portuguesa conta com: Bárbara Bergamaschi Novaes, professora, realizadora e investigadora ítalo-brasileira, além de crítica de cinema, associada à ABRACCINE, e gestora de comunicação de ciência na ICNOVA -FCSH-NOVA de Lisboa; Cátia Biscaia, fotógrafa premiada, professora universitária, diretora do Leiria Film Fest – Festival Internacional de Curtas-Metragens, produtora, argumentista, assistente de imagem e realizadora; e Miguel Cortes Costa, biólogo de formação, é operador de câmara, co-realizador do filme Malcata: Conto de uma Serra Solitária (2020), que venceu o prémio Youth Television Award no CineEco, e de Silvestres (2024), em exibição nesta edição do festival, e fundador da Lengalenga Filmes, em conjunto com Carolina Castro Almeida.

Entre as atividades paralelas, destaque ainda para a apresentação de dois livros. No dia 15 de outubro, às 17h, na Biblioteca Municipal de Seia, Filipa Rosário e José Duarte apresentam a obra UM OLHAR PORTUGUÊS: Cinema e Natureza no Século XXI sobre a relação entre cinema e natureza. Já no dia 17 de outubro, às 15h, no mesmo local, será apresentado o livro Memórias, de Amândio Silva, cuja ligação forte a Seia e ao CineEco sempre foi marcada pela presença assídua no Festival ao longo de vários anos.  Por sua vez, e porque este é um ano de homenagem às pessoas do território onde nasceu este evento pioneiro, a 30.ª edição do CineEco representa esta relação singular das gentes de Seia e a sua ligação com a natureza na comunicação do festival, estendida à instalação “30 edições. 30 rostos”, que estará na praça do Município, no decorrer do festival.

O CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela é o único festival de cinema em Portugal dedicado à temática ambiental, no seu sentido mais abrangente, que se realiza em Seia, anualmente em outubro e de forma ininterrupta, desde 1995, por iniciativa do Município de Seia.

Uma animação da Letónia, um cineconcerto português e a antestreia nacional do novo documentário do aclamado realizador norte-americano Oliver Stone completam a programação de filmes da 30.ª edição do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, A produção letã Flow, uma animação já premiada no Festival de Annecy e exibida no Festival de Cannes, junta-se à Competição Internacional de Longas-Metragens do CineEco 2024.

No encerramento, a 18 de outubro, o aclamado realizador norte-americano Oliver Stone contribui com mais uma das suas provocações, Energia Nuclear Já, que será exibido pela primeira vez em Portugal na Casa Municipal da Cultura. Neste documentário, que estreou no Festival de Veneza, o realizador propõe um novo olhar sobre a tecnologia atómica, para além dos fantasmas de aniquilação da Guerra Fria, e defende a energia nuclear como uma alternativa limpa e viável à crise energética global, abordando a temática a partir de uma perspetiva contemporânea e provocadora. Inspirado no livro Bright Future: How Some Countries Have Solved Climate Change and the Rest Can Follow de Joshua S. Goldstein, o documentário promete gerar debate e reflexão.

“O CineEco oferece ao público em geral um cinema de qualidade e cinematografias pouco conhecidas e alternativas em relação ao mercado tradicional.” Acrescenta a organização. O festival é organizado pelo Município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações Unidas. Conta ainda com a Lipor como patrocinador principal e com o apoio financeiro da DGArtes. A curadoria do CineEco é de Cláudia Marques Santos, Daniel Oliveira e Tiago Fernandes Alves.

 

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publicado às 10:00

Festival de Cinema Ambiental da Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 13.09.24

Cine Eco 2024_ Correio da Guarda_ .jpg

Em Seia vai decorrer, de 10 a 18 de outubro, CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela. Este festival, que é um dos mais importantes de cinema ambiental da Europa, celebra a sua 30.ª edição em 2024.

A edição deste ano será uma homenagem às pessoas de Seia e à sua ligação especial à natureza onde são apresentados 30 rostos locais para representar essa comunhão.

O festival apresentará, este ano, 64 obras cinematográficas de 27 países, selecionadas entre cerca de 1800 filmes submetidos à competição, oferecendo novas perspetivas e narrativas sobre os desafios enfrentados pelo planeta, habitats e espécies.

Além da secção competitiva e vários ciclos de cinema, o festival de acesso gratuito (serviço público) inclui também diversas atividades paralelas, como conferências, concertos, workshops, exposições, contribuindo para uma cidadania ativa no domínio do desenvolvimento sustentável, valorização do território e enriquecimento do conhecimento ambiental e cinematográfico.

Na programação do Cine Eco serão exibidos filmes que se estreiam em Portugal, outros que foram premiados ou nomeados em diversos festivais de cinema como Festival de Tribeca, Semana da Crítica do Festival de Cannes, Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, Festival de Veneza, Festival de Locarno, Festival do Rio de Janeiro, Festival de Toronto, Festival de Tóquio, Asian Film Awards, Visions du Réel, Festival de Toulouse, Festival de Guadalajara, Festival de Sarajevo, International Documentary Film Festival Amsterdam, Mostra de Cinema de São Paulo, Festival de Animação de Annecy, Curtas Vila do Conde, entre outros.

Nesta edição, como foi referido numa nota informativa divulgada pela organização, “mantém-se uma relação de memória com o cinema português” através da programação de clássicos com a exibição, em dupla sessão, de dois filmes recentemente digitalizados pela Cinemateca Portuguesa – Trás-os-Montes e Cerromaior.

Nas atividades paralelas, o CineEco 2024 apresenta como principal novidade os Encontros no Mercado, um espaço de encontro e networking entre estudantes e players do mercado cinematográfico português.

Pelo segundo ano, e depois do sucesso da edição passada, as Conversas no Jardim da Biblioteca Municipal de Seia sobre cinema ambiental é outro dos destaques do programa.

No que diz respeito a exposições, este ano é apresentado um novo espaço de exibição de filmes com formato mais artístico, mas não menos importante, o Videoarte.

Haverá ainda mais três exposições na Casa Municipal da Cultura: O Estado da Água apresenta seis propostas artísticas de Eunice Artur, Iana Ferreira, Inês Teles, Joana Patrão, Jorge Leal e Thierry Ferreira; Plastic Bitch, de Cláudia Clemente; e Line, de Clo Bourgard.

 

 

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publicado às 23:05

 

A falta de participação efetiva e de transparência do processo de elaboração do Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela foi denunciada, em carta aberta, por 28 associações cívicas e ambientais. O Movimento Associativo da Serra da Estrela questiona assim o Governo sobre o Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela.

Recorde-se que na sequência da Resolução do Conselho de Ministros de 8 de fevereiro, foi anunciado um investimento total de 155 milhões de euros no âmbito do Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela (PRPNSE).

As associações do território solicitaram o acesso ao Programa aprovado e denunciam várias falhas no seu processo de elaboração, sublinhando que “o instrumento tinha sido anunciado pela Ministra Ana Abrunhosa, como um plano que partisse do território, envolvendo as entidades e populações locais, o que acabou por não acontecer.”

SERRA da ESTRELA_foto de Helder Sequeira .jpg

Assim, 28 associações da Serra da Estrela e de âmbito nacional uniram-se “para partilhar preocupações e formular exigências relativamente ao que foi anunciado pelo Governo e pelos Municípios da Guarda e da Covilhã.” Como foi referido, “do seu conhecimento do terreno e do historial da gestão do Parque Natural, ressalta a indignação com a falta de modelos de participação, a falta de transparência e uma tendência para uma aposta que foca o investimento público na Serra da Estrela em projetos avulsos em vez de desenhar um plano resiliente, partindo de uma visão de longo prazo.”

Manuel Franco, presidente da Associação Guardiões da Serra da Estrela criada após os incêndios de 2017, considera que “houve uma auscultação inicial para a qual algumas associações foram convidadas de forma aleatória, mas não foi um processo abrangente nem suficientemente participado.”

A este propósito acrescentou que foram “confrontados com um comunicado que fala em grandes obras sem uma palavra dirigida à conservação ou resiliência, completamente desligado das verdadeiras origens das catástrofes cíclicas que assolam este parque natural.” Na referida carta aberta, as associações acrescentam que a “falta de transparência manifesta na definição e aprovação do PRPNSE impossibilitou a sua avaliação e discussão pública atempada, isto é, enquanto era possível colaborar na elaboração de uma estratégia conjunta para a Serra da Estrela.”

Os autores da carta aberta partilham o “receio de que o Programa não esteja realmente centrado na urgência de revitalização da paisagem destruída pelos incêndios, uma vez que a maior parte de possíveis projetos entretanto comunicados” pelo Ministério e pelos Municípios focam em grandes obras e infraestruturas, há muito reclamadas pelos poderes locais.

Na perspetiva dos signatários, “este programa deveria ter como principal preocupação a sustentação e regeneração de um território de conservação e de prestação de serviços de ecossistema, nomeadamente ao nível da água e dos solos, do carbono e da própria biodiversidade.”

Joana Viveiro, do Movimento Estrela Viva, criado também em seguimento da calamidade de 2017, afirmou que “as associações da Serra da Estrela depositavam neste ‘Plano Marshall’ para a Serra da Estrela, alguma esperança. Mas o processo começou mal, com a falta de envolvimento efetivo da sociedade civil e a pouca transparência na elaboração do documento, que não foi alvo de qualquer consulta pública. Para além disso, este programa deveria ter como principal preocupação a regeneração de um território de conservação e a remuneração justa pelos serviços de ecossistema, e parece-nos que não será bem essa a prioridade.’’

Essas preocupações comuns e a vontade de contribuir para uma regeneração efetiva da maior área protegida do país, levaram os signatários a solicitar uma audiência, com carácter urgente, ao Ministério da Coesão Territorial e à CIM-BSE.

Assinam esta carta aberta A Geradora - Cooperativa Integral, CRL; Acréscimo - Associação de Promoção ao Investimento Florestal;

Associação ALDEIA / CERVAS - Centro de Ecologia e Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens; Associação Guardiões da Serra da Estrela; Associação Veredas da Estrela; Campo Aberto - associação de defesa do ambiente; CIDAMB - Associação Nacional para a Cidadania Ambiental; Coletivo à escuta; Ecoativo - Associação de Protecção e Conservação da Natureza; FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade; FOLGONATUR - Associação Sem Fins Lucrativos;  GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; GO Romaria - Associação Cultural Gouveense; Grupo Lobo - Associação para a Conservação do Lobo e do seu Ecossistema;  IRIS - Associação Nacional de Ambiente; LPN - Liga para a Protecção da Natureza; Milvoz - Associação de Protecção e Conservação da Natureza; Movimento Estrela Viva - Associação Cívica pelo Desenvolvimento Sustentável e Integrado da Serra da Estrela; Núcleo Regional da Guarda - Quercus A.N.C.N.; Palombar - Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural; ProTejo - Movimento Pelo Tejo; QUERCUS- A.N.C.N. - Associação Nacional de Conservação da Natureza; Rewilding Portugal; SPBotânica - Sociedade Portuguesa de Botânica; SPEN - Sociedade Portuguesa de Entomologia; Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA); URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela e ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável.

 

 

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