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Em Figueira de Castelo Rodrigo vai decorrer de 10 a 24 de novembro o quinto Festival do Borrego da Marofa.
Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal local que pretende promover "não apenas intervenientes diretos mas também agricultores e produtores da região, que fornecem os produtos para o referido festival."
À semelhança de anos anteriores, vai decorrer uma feira de produtos regionais.
A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, em colaboração com a Associação Transumância e Natureza, vai realizar, nos próximos dias 7 e 8 de Setembro, a V Festa da Transumância.
Este evento pretende valorizar e homenagear a transumância, bem como o sector da agricultura e da pecuária, dos mais importantes da comunidade rural da região, assim como, assinalar também a importância da criação de gado na economia local.
Durante dois dias, a aldeia histórica de Castelo Rodrigo vai vestir-se de sons, saberes e sabores da transumância, com uma feira de produtores, workshops, música, dança, jogos tradicionais e muita diversão.
A já habitual Rota da Transumância será dia 8 de Setembro, onde ovelhas, burros e cavalos, ao som de gaiteiros, partem numa caminhada da Freixeda do Torrão até Castelo Rodrigo.
O primeiro dia do evento é dedicado às Memórias e o segundo dedicado aos Saberes das Transumância. O fim-de-semana começa com uma caminhada à Reserva da Faia Brava, com ponto de encontro às 9.00h em Algodres, onde os participantes deverão levar almoço, pois haverá um momento de piquenique na natureza.
Entretanto, às 15.00h, no largo de São João em Castelo Rodrigo, dá-se início à Feira da Transumância, onde irão existir produtos em burel, artesanato tradicional e produtos agrícolas locais. A feira mantém-se até domingo ao final do dia.
Às 16.00h será aberto o espaço de memórias, com diversas apresentações ao longo da tarde, como é o caso do projeto “Arquivo de Memória do Vale do Côa” que fará uma apresentação de um diaporama com os pastores locais.
Rosa Pomar vai apresentar a sua recolha feita ao longo de todo o país, de tradições e ofícios da lã e Tiago Pereira vai apresentar o projeto nacional “Música portuguesa a gostar dela própria”.
O domingo, dia 8, começará com um ponto de encontro no campo das eiras na Freixeda do Torrão, às 9.00h; dali partirá o pastor, com as suas ovelhas, que vai guiar a Rota da Transumância até Castelo Rodrigo, ao som das famosas gaitas mirandesas.
A partir das 15h dá-se início às oficinas da transumância, onde o desafio será aprender a fazer queijo, a fiar a lã e a tecer, criando produtos tradicionais.
A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo vai promover a partir de hoje, e até 18 de Agosto, uma mostra de produtos agro-alimentares daquele concelho. Esta iniciativa vai decorrer no edifício do Mercado Municipal coberto, estando toda a parte de animação localizada no recinto adjacente.
A iniciativa tem como principais objectivos a valorização, a promoção e o escoamento dos produtos de qualidade produzidos no concelho, pretendendo, desta forma, e num período de crise, dar um importante contributo para impulsionar a economia local.
Participam nesta terceira edição da FIGUEIRA PROMOVE muitos dos produtores do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, tendo assim a oportunidade de mostrarem e valorizarem os seus produtos, como são o caso do vinho, da doçaria, do pão, da amêndoa, do azeite, do mel, dos enchidos, dos queijos, dos licores variados, entre outros.
Para animar o recinto do evento e tornar o certame mais atractivo, está prevista animação com actividades diversas, tais como: espectáculos musicais, desportos radicais, uma dance party e as já tradicionais e concorridas tasquinhas.
Este evento está integrado no Plano de Promoção e Dinamização do Vale do Côa, no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE Turismo e Património no Vale do Côa.
Na Galeria de Arte do Paço da Cultura terá lugar na próxima quinta-feira, 12 de Julho, o lançamento do catálogo e inauguração da exposição Morcela da Guarda – Tradição, saber e sabor.
Esta é uma iniciativa conjunta da Câmara Municipal da Guarda e da Associação Pró-Raia.
Através do registo fotográfico e videográfico pretende guardar-se para memória futura a tradição da matança do porco e do fabrico da morcela, que, apesar de não ter hoje a importância que assumia há algumas décadas, ainda se encontra em muitas aldeias do concelho da Guarda.
A exposição estará patente na Galeria de Arte do Paço da Cultura, de 12 de Julho a 15 de Setembro de 2012, de 3ª a Sábado, das 14h00 às 20h00.
Fonte: NAC/CMG
Reunir as actividades programadas, em cada mês, para o concelho é o objectivo da Agenda Guarda, publicação cujo primeiro número foi já distribuído.
Com um formato adequado, equilibrada distribuição das temáticas, de fácil consulta e um agradável desenho gráfico, esta Agenda há muito se justificava, sobretudo como proposta informativa (alargada) para os visitantes; como é óbvio, interessa, igualmente, aos residentes que aqui encontram informação sobre as actividades culturais, encontros, jornadas e iniciativas diversificadas.
Para além de tudo isso e das indicações sobre o património citadino, o visitante fica com uma indicação sobre a hotelaria, restauração, produtos regionais e locais onde os pode adquirir, a par de outras oportunas sugestões (também para os residentes). É certo que esta não é uma Agenda definitiva, em termos de estrutura; aliás neste primeiro número é referido como “projecto de divulgação em constante melhoria”, a qual se fará, necessariamente, com o contributo de entidades, instituições e de quantos sejam responsáveis por acções/iniciativas (seja qual for a área) ou estejam empenhados no desenvolvimento da Guarda e incremento da sua (boa) imagem.
Se a Agenda registou um bom acolhimento, pelo que é dado perceber, não faltaram também (como é normal, na Guarda, perante novas iniciativas ou propostas de abrangência alargada) vozes discordantes, não tanto em relação à importância de uma publicação desta natureza, mas por motivos completamente desfocados da questão principal; é curioso (ou talvez não) verificar que são as mesmas vozes que se furtam ao diálogo aberto, quando se organizam iniciativas para o efeito, mesmo se estiver em debate a Guarda, a sua imagem, o papel individual e colectivo na sua valorização, global.
Julgamos que, contra ventos e marés, o primeiro número da Agenda Guarda (editado pela Culturguarda) respondeu de forma positiva a uma necessidade informativa, com um público-alvo antecipadamente identificado, e criou boas expectativas; estas passam, naturalmente, por um enriquecimento gradual, ao nível dos conteúdos, e pela procura de novos e desejados apoios (à semelhança do que acontece com publicações congéneres, mormente de outras cidades, nacionais e europeias).
Este primeiro número lançou um bom desafio, a todos.
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