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O Prémio Eduardo Lourenço foi atribuído à Fundação José Saramago. O Júri da décima sétima edição deste prémio insituído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI) reconheceu, por unanimidade, o importante trabalho da Fundação José Saramago, "que corporiza nos seus atos e princípios a ideia livre e criativa de um iberismo cultural e afetivo".
Constituída pelo próprio escritor e Prémio Nobel de Literatura em 2007, a Fundação tem desempenhado um papel relevante na promoção da cultura em Portugal e em Espanha e na defesa e difusão da Declaração Universal dos Direitos Humanos em todo o mundo.
Destinado a galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas, o Prémio Eduardo Lourenço 2021, no montante de 7.500,00€ (sete mil e quinhentos euros), foi atribuído pela primeira vez a uma instituição, por um júri constituído pelos membros da Direção do Centro de Estudos Ibéricos (presidente da Câmara Municipal da Guarda, reitor da Universidade de Coimbra e reitor da Universidade de Salamanca) membros das Comissões Científica e Executiva do CEI e por algumas personalidades convidadas, como sejam Anabela Mota Ribeiro, Hélia Correia, indicados pela Universidade de Coimbra, e Amalia Iglesias Serna e Paco Gómez Bueno, indicados pela Universidade de Salamanca.
Desde a primeira edição do Prémio Eduardo Lourenço foram galardoadas as seguintes personalidades de relevo de Portugal e Espanha: Maria Helena da Rocha Pereira, Professora Catedrática de Cultura Greco-Latina (2004), Agustín Remesal, Jornalista (2006), Maria João Pires, Pianista (2007), Ángel Campos Pámpano, Poeta (2008), Jorge Figueiredo Dias, Professor Catedrático de Direito Penal (2009), César António Molina, Escritor (2010), Mia Couto, Escritor (2011), José María Martín Patino, Teólogo (2012), Jerónimo Pizarro, Professor e Investigador (2013), Antonio Sáez Delgado, Professor e Investigador (2014), Agustina Bessa-Luís, Escritora (2015), Luis Sepúlveda, Escritor (2016), Fernando Paulouro das Neves, Escritor e Jornalista (2017), Basilio Lousada Castro, Escritor (2018) e Carlos Reis, professor e investigador (2019), Ángel Marcos de Dios ( 2020) e agora, a Fundação José Saramago (2021).
Fonte: CEI
O nome a distinguir com o Prémio Eduardo Lourenço deverá ser conhecido amanhã, dia em que reunirá o júri da décima sexta edição.
Instituído pelo Centro de Estudos Ibéricos este galardão destina-se a premiar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas.
O júri reunirá online, a partir das 10 horas.
O Prémio, no montante de 7.500,00€ (sete mil e quinhentos euros), será atribuído por um júri constituído pelos membros da Direção do Centro de Estudos Ibéricos (Presidente da Câmara Municipal da Guarda, Reitor da Universidade de Coimbra e Reitor da Universidade de Salamanca) membros das Comissões Científica e Executiva do CEI e por personalidades convidadas: Álvaro Laborinho Lúcio e Artur Santos Silva, indicados pela Universidade de Coimbra e Luis Miguel García Jambrina e Lucia Rodil, indicados pela Universidade de Salamanca.
No Centro de Estudos Ibéricos (CEI) estão abertas, até ao próximo dia 31 de março, as candidaturas à décima sexta edição do Prémio Eduardo Lourenço.
Este galardão, instituído pelo CEI, destina-se a premiar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas.
O regulamento das candidaturas pode ser consultado aqui.
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda, terá lugar no próxima sexta-feira, 18 de outubro, a sessão de entrega do Prémio Eduardo Lourenço a Carlos Reis, professor e Investigador.
Carlos Reis nasceu em Angra do Heroísmo. Licenciou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Literatura Portuguesa na Universidade de Coimbra, onde é professor catedrático desde 1990.
Na Faculdade de Letras de Coimbra tem lecionado Literatura Portuguesa, Literatura Espanhola e Teoria da Literatura. É coordenador científico do Centro de Literatura Portuguesa.
Ensinou em divresas universidades estrangeiras (Salamanca, Wisconsin-Madison, Santiago de Compostela, Massachusetts-Dartmouth, Califórnia-Berkeley, Pontifícia Univ. Católica do Rio Grande do Sul e Univ. do Estado do Rio de Janeiro).
Foi diretor da Biblioteca Nacional, reitor da Universidade Aberta e presidente da European Association of Distance Teaching Universities.
Publicou mais de vinte livros, em Portugal, Espanha, Alemanha, França e Brasil, tendo-se consagrado em especial ao estudo da obra de Eça de Queirós de cuja edição crítica é coordenador. É Comendador da Ordem de Isabel la Católica e da Ordem de Sant’Iago da Espada, Benfeitor e Sócio Grande Benemérito do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, Doutor honoris causa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Académico Correspondente da Real Academia Española e da Academia das Ciências de Lisboa.
O prazo de envio das candidaturas ao Prémio Eduardo Lourenço termina amanhã, dia 4 de Abril.
Recorde-se que este prémio, instituído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI) tem por objetivo galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica.
O regulamento pode ser consultado aqui.
As candidaturas à décima quinta edição do Prémio Eduardo Lourenço estão abertas até ao próximo dia 4 de abril.
Este galardão foi instituído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI), com sede na Guarda, para premiar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas. Os interessados podem obter mais informações aqui.
No Centro de Estudos Ibéricos estão abertas, até ao próximo dia 28 de Março, as candidaturas à 14ª edição do Prémio Eduardo Lourenço, galardão destinado a premiar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas.
O Prémio, no montante de 7.500,00€ (sete mil e quinhentos euros), será atribuído por um júri constituído pelos membros da Direção do Centro de Estudos Ibéricos (Reitor da Universidade de Coimbra, Reitor da Universidade de Salamanca e Presidente da Câmara Municipal da Guarda) e por mais oito personalidades sendo, no presente ano, presidido pelo Reitor da Universidade de Salamanca.
Personalidades de relevo de Portugal e Espanha já foram galardoadas nas anteriores edições: Maria Helena da Rocha Pereira, Professora Catedrática de Cultura Greco-Latina (2004), Agustín Remesal, Jornalista (2006), Maria João Pires, Pianista (2007), Ángel Campos Pámpano, Poeta (2008), Jorge Figueiredo Dias, Professor Catedrático de Direito Penal (2009), César António Molina, Escritor (2010), Mia Couto, Escritor (2011), José María Martín Patino, Teólogo (2012), Jerónimo Pizarro, Professor e Investigador (2013), Antonio Sáez Delgado, Professor e Investigador (2014), Agustina Bessa Luís, Escritora (2015), Luis Sepúlveda, Escritor (2016) e Fernando Paulouro das Neves, jornalista e escritor (2017).
Qualquer instituição ou pessoa pode enviar propostas de candidatura até 23 de março de 2018 para o Centro de Estudos Ibéricos.
O Regulamento ser consultado aqui.
O jornalista Fernando Paulouro Neves vai receber o Prémio Eduardo Lourenço.
O Júri da décima terceira edição deste prémio, instituído pelo Centro de Estudos Ibéricos (que tem a sua sede na Guarda) reconheceu a projeção cultural e ibérica do jornalista, escritor e cronista e a sua notória vocação cultural e cívica desenvolvida, ao longo dos últimos 50 anos, no Jornal do Fundão, órgão de referência na história na imprensa nacional, onde foi jornalista, Chefe de Redação e Diretor.
No entendimento do Júri, Fernando Paulouro das Neves representa muito bem a ligação entre os dois lados da raia ibérica, vividos e defendidos ao longo de uma vida de resistência. Partilha as beiras agrestes e a perspetiva que elas transmitem, com o próprio Eduardo Lourenço; em ambos o pensamento não se imagina sem o vento da raia, e a vivência dos locais que o futuro ameaça abandonar, mas que ambos acreditam que se manterão relevantes e até indispensáveis.
O Júri destacou ainda a sua visão cívica e comprometida com os territórios da raia, a sua intransigente cidadania e a consciência da realidade de uma região interior, numa perspetiva regional, ibérica e universal.
Personalidades de relevo de Portugal e Espanha já foram galardoadas nas anteriores edições: Maria Helena da Rocha Pereira (falecida recentemente) Professora Catedrática de Cultura Greco-Latina (2004), Agustín Remesal, Jornalista (2006), Maria João Pires, Pianista (2007), Ángel Campos Pámpano, Poeta (2008), Jorge Figueiredo Dias, Professor Catedrático de Direito Penal (2009) e César António Molina, Escritor (2010), Mia Couto, Escritor (2011), José María Martín Patino, Teólogo (2012) e Jerónimo Pizarro, Professor e Investigador (2013), Antonio Sáez Delgado, Professor e Investigador (2014) e Agustina Bessa Luís, Escritora (2015) e Luis Sepúlveda, Escritor (2016). A edição deste ano distingue Fernando Paulouro.
Fernando Paulouro, num Seminário sobre Imprensa Regional da Beira Interior, realizado no IPG, em 2014.
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