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O XI Ribeirinha - Festival de Tunas Femininas da Guarda vai realizar-se no próximo sábado, 6 de Abril, organizado pela Egitúnica.
A Egitúnica – Tuna Feminina do Instituto Politécnico da Guarda vai receber a Minutuna – Tuna Feminina do ISAG, a Mondeguinas – Tuna Feminina da Universidade de Coimbra, a Feminina – Tuna Feminina da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e a Estigma Tuna – Tuna Feminina da ESTIG de Beja.
O referido festival decorrerá no pequeno auditório do Teatro Municipal da Guarda, a partir das 21h30. O programa, contudo, inicia-se no dia anterior com a realização das tradicionais serenatas. Os bilhetes para o festival podem ser adquiridos aqui.
No Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai decorrer no próximo dia 6 de Dezembro, a partir das 16h30, uma sessão/debate sobre Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e emprego científico.
Trata-se de uma iniciativa da Fundação para a Ciência e Tecnologia em colaboração com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Esta sessão (que decorrerá no Auditório dos Serviços Centrais do IPG) vai contar com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fernanda Rollo, e de membros do Conselho Diretivo da FCT.
A discussão dos temas em debate será abordada no contexto da preparação dos processos de avaliação institucional que serão lançados, em 2017, pela FCT e pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).
A referida iniciativa será antecedida pela sessão solene de abertura do ano académico no Instituto Politécnico da Guarda, a iniciar pelas 14 horas.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai promover, no próximo dia 16 de Julho, mais uma edição do Concurso Nacional Robô Bombeiro.
Organizado desde 2003, este concurso consolida, ano após ano, a sua posição enquanto evento potenciador de uma cultura científica de desenvolvimento, investigação e inovação no seio das entidades de ensino em Portugal e no mundo.
O Concurso Robô Bombeiro põe à prova pequenos robôs móveis e autónomos com a missão de encontrar e apagar um incêndio, simulado por uma vela, num modelo de uma casa formada por corredores e quartos. Esta iniciativa tem como objetivo promover a Robótica no seio académico enquanto tecnologia chave do século XXI e proporcionar um evento onde estudantes e professores podem usar a robótica como uma ferramenta educativa, capaz de levar os estudantes a adquirir competências científicas e técnicas, assim como outras competências transversais, por vezes difíceis de adquirir em sala de aula.
A novidade deste ano é a introdução da classe juvenil no concurso, na qual podem competir jovens até aos 13 anos. De acordo com Carlos Carreto, docente do IPG, e responsável pela organização do evento, está a ser “iniciado o projeto da Academia de Robótica do Politécnico da Guarda que terá como objetivo proporcionar ferramentas e ações de formação nesta área, ficando associada ao Concurso Robô Bombeiro”.
O concurso vai decorrer no Pavilhão Municipal de São Miguel, na Guarda. Os interessados podem obter mais informações em http://robobombeiro.ipg.pt/.
No Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai decorrer, de 1 a 4 de Setembro, o simpósio internacional SDEMPED 2015 – 10th IEEE International Symposium on Diagnostics for Electric Machines, Power Electronics and Drives.
Trata-se de uma organização do Centro de Investigação em Sistemas Eletromecatrónicos (CISE), que é uma unidade de investigação do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, com sede na UBI; esta unidade possui, entre outros, um laboratório de investigação em energias renováveis nas instalações do IPG.
Este simpósio constitui o evento de referência no âmbito da pesquisa científica aplicada ao diagnóstico de sistemas electromecatrónicos e tem o apoio do IEEE - The Institute of Electrical and Electronics Engineers, a maior associação mundial dedicada ao desenvolvimento e disseminação de tecnologia.
De referir que o International Symposium on Diagnostics for Electric Machines, Power Electronics and Drives é realizado pela primeira vez em Portugal, tendo sido escolhido o Instituto Politécnico da Guarda como entidade acolhedora (a edição anterior ocorreu em Valência-Espanha).
Na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda vai decorrer, nos dias 5 e 6 de Fevereiro, o I Encontro dos Gabinetes de Relações Internacionais das instituições que integram o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP).
Este evento, organizado em parceria com as Relações Internacionais do CCISP, “pretende ser um contributo para a promoção da internacionalização e do fortalecimento do ensino superior politécnico português em todo o mundo”.
Deste modo, procura-se promover a partilha de informação e divulgação de boas práticas, “assim como responder às inúmeras questões e dificuldades que surgem, por exemplo, na candidatura a programas internacionais”.
O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) manifestou ontem a sua total indisponibilidade para lecionar os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP), no modelo proposto pela Secretaria de Estado do Ensino Superior.
De acordo com o comunicado divulgado pelo CCISP, o referido modelo “revela desconhecimento da realidade do ensino superior politécnico, dos reais interesses do mercado de trabalho e da necessidade de qualificação das pessoas”.
O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos expressou o seu repúdio pelo modo como tem sido conduzido o processo de construção de políticas públicas de ensino superior, “o qual tem ignorado sistematicamente a posição e as propostas do CCISP, parceiro incontornável, tal como está consagrado na lei”.
Nesse documento é exigida a abertura de “um diálogo sério e contínuo, alicerçado em propostas fundamentadas e que respeitem e valorizem o conhecimento das Instituições que diariamente constroem o ensino superior”.
O CCISP reitera, no comunicado, o seu compromisso social com “o país e com as regiões, participando ativamente na qualificação da população portuguesa”
De referir que o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos reuniu ontem em sessão plenária, “na sequência da informação prestada pelo Secretário de Estado do Ensino Superior (SEES) em reunião realizada a 3 de fevereiro de 2014, e após análise do documento referente aos Cursos Técnicos”.
Segundo o CCISP, o documento recebido na reunião de dia 3 de fevereiro “não esclarece nenhuma das dúvidas nem contempla nenhuma das sugestões e propostas apresentadas” pelo Conselho Coordenados dos Institutos Superiores Politécnicos, as quais, como referiu, foram apresentadas em documento enviado à Secretaria de Estado do Ensino Superior em 3 de junho de 2013.
No comunicado do CCISP é esclarecido que “entre o dia 3 de junho de 2013 e 3 de fevereiro de 2014, não obstante as sucessivas solicitações orais e escritas do CCISP ao SEES, não existiu qualquer resposta sobre esta matéria”.
Para o CCISP, o Ensino Superior Politécnico “sempre manifestou e continua a manifestar a sua abertura à realização de ciclos curtos de natureza profissionalizante, tal como já o faz na lecionação de Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Contudo não pode aceitar o modelo proposto, não só pela já referida ausência de concertação, mas fundamentalmente pela defesa dos interesses do país e do sistema de ensino”.
Deste modo, o CCISP considera que o modelo dos cursos propostos “nada acrescenta aos atuais CET, antes consistindo numa sobreposição inconsistente e incompreensível, afetando a racionalidade do sistema e debilitando a sua eficácia”; para além disso, assinala ainda “a forma depreciativa com que estes cursos são apresentados, assim como a confusão entre o que é formação profissional de nível secundário e formação em contexto de empresa ou de nível superior, descredibilizam uma proposta que poderia ser um contributo sólido para o sistema e para o país”.
“O Ensino Superior no Interior do País” foi o tema de um encontro de autarcas e dirigentes de instituições de ensino superior que decorreu ontem na Guarda.
Este evento foi coordenado pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e Câmara Municipal da Guarda (CMG), e seguiu-se ao Congresso da Interioridade realizado, em Novembro, em Bragança.
Promover a reflexão e debate entre responsáveis das Universidades, Institutos Politécnicos e autarcas, sobre o presente e futuro do ensino superior nas regiões do interior, foi o objetivo principal desta iniciativa, que teve lugar no Auditório da Câmara Municipal da Guarda.
Para o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, “o interior de Portugal apresenta assimetrias a vários níveis com o litoral, sobretudo ao nível da distribuição da população, da localização dos principais centros urbanos, do número de entidades empregadoras e da atividade económica em sentido lato, indicadores que, no seu conjunto, configuram uma realidade dual e profundamente assimétrica no país, com características estruturais.”
Constantino Rei acrescenta que “por outro lado, os estudos de natureza científica demonstram que as instituições de ensino superior representam um valor muito substancial para o país na globalidade e para cada região em particular, tanto do ponto de vista da qualificação que ministram, como também, e sobretudo, do ponto de vista dos efeitos positivos que geram para os territórios em que operam e que gravitam em torno da sua área de ação, num conjunto articulado de dimensões, onde se inclui a económica, a social, a demográfica e a cultural, em prol da desejada coesão territorial e social.”
No encontro, ontem realizado na Guarda, foram debatidas algumas ideias e propostas que vão ser compiladas e apresentadas aos Ministros da Educação e Ciência, e do Desenvolvimento Regional, “na medida em que os problemas extravasam as instituições de ensino”, referiu o Presidente do IPG.
Constantino Rei destacou, entretanto, a necessidade de serem criadas condições para que “o número de candidatos ao ensino superior cresça, tendo em vista o cumprimento das metas europeias, o que poderá ser feito alargando a base de recrutamento de alunos para ingresso nas licenciaturas”.
Por outro lado, realçou que neste encontro foi evidenciada a importância de “o governo regular a rede pública e definir as políticas públicas, nomeadamente as políticas de educação, de cariz nacional, promovendo um ajustamento entre a oferta de vagas e o número de candidatos ao ensino superior”.
Ao nível destas políticas públicas (de educação), foi considerado no decorrer deste encontro que os critérios para funcionamento e financiamento dos ciclos de estudos devem ser diferenciados, e ter em consideração, entre outros aspetos, os critérios da densidade populacional e da oferta única na região de referência, tendo em vista a coesão territorial e o incentivo à articulação regional.
O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda adiantou, a propósito desta reunião, que “os fundos comunitários deverão potenciar a redução das disparidades de desenvolvimento económico, coesão social e coesão territorial que marcam profundamente muitos territórios.”
Neste encontro participaram os Institutos Politécnicos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Portalegre, Tomar e Viseu, bem como as Universidades da Beira Interior, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Abrantes, Beja, Bragança, Castelo Branco, Elvas, Guarda, Lamego, Mirandela, Portalegre, Seia e Tomar foram algumas das câmaras municipais que estiveram presentes.
“O Ensino Superior no Interior do País” é o tema de um encontro de autarcas e dirigentes de instituições de ensino superior que irá decorrer na Guarda, no próximo dia 5 de Fevereiro, evento coordenado pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e Câmara Municipal da Guarda (CMG), e que se segue ao Congresso da Interioridade realizado, em Novembro, em Bragança.
Promover a reflexão e debate entre responsáveis das Universidades, Institutos Politécnicos e autarcas, sobre o presente e futuro do ensino superior nas regiões do interior, é o objetivo principal desta iniciativa, que terá lugar no Auditório da Câmara Municipal da Guarda, a partir das 10 horas.
De acordo com o Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, “é importante que sejam auscultadas as opiniões e preocupações dos dirigentes das instituições de ensino superior e autarcas do interior do país, tendo em conta que o Ministério da Educação e Ciência procura definir medidas que permitam, já a partir do corrente ano, implementar alterações profundas na organização do ensino superior”.
Constantino Rei considera que isto poderá “ter reflexos na rede institucional e na oferta educativa”.
O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda acrescenta ainda que “face à importância económica, social e cultural das universidades e politécnicos para o desenvolvimento regional, que se quer mais equilibrado e coeso, e atentas as tendências demográficas que afetarão sobretudo as instituições do interior, justifica-se que o poder autárquico seja ouvido e envolvido na busca das melhores soluções para o futuro destas instituições”.
Neste encontro participarão os Institutos Politécnicos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Portalegre, Tomar e Viseu, bem como as Universidades da Beira Interior, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Relativamente às autarquias, prevê-se a presença dos Presidentes das Câmaras Municipais de Abrantes, Beja, Bragança, Castelo Branco, Covilhã, Elvas, Évora, Idanha-a-Nova, Lamego, Mirandela, Portalegre, Seia, Tomar, Vila Real e Viseu.
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