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Rui de Pina, Jesué Pinharanda Gomes e Pedro Dias de Almeida são os escritores em destaque na próxima edição do projeto de divulgação das obras e dos autores locais, “A Terra da Escrita”.
O programa, destinado a cerca 4300 participantes, é constituído por várias sessões das oficinas de escrita, de jornalismo, de ilustração, de papel reciclado, de preservação dos livros, de encadernação, de tipografia tradicional, entre outras.
Fazem ainda parte do programa visitas à Tipografia do Outeiro de S. Miguel, uma exposição dedicada a Rui de Pina e encontros com os escritores Jesué Pinharanda Gomes e Pedro Dias de Almeida.
A promoção de hábitos de escrita e de leitura e a divulgação de obras de escritores com ligações à Guarda por nascimento ou por afetos, junto dos alunos do pré-escolar ao secundário, são os principais objetivos d’ “A Terra da Escrita”.
A Terra da Escrita é um projeto de continuidade promovido pela Câmara Municipal da Guarda, através da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, em parceria com os Agrupamentos de Escolas da Sé e Afonso de Albuquerque.
Fonte: BMEL
"Poemas e outros poemas" é o título do novo livro de Pedro Dias de Almeida, a apresentar na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, no próximo dia 19 de Março, pelas 16 horas.
Natural da Guarda, Pedro Dias de Almeida é jornalista da revista Visão, desde 1994.
Publicou, em 2002, "Introdução à Anatomia das Sereias e Outros Poemas" (edição Aquilo Teatro). Em 2012 escreveu o monólogo "As Últimas Palavras de Swazo Camacase (ou um Pouco Mais de Nada)" para o Projéc~ (estrutura teatral do TMG, Teatro Municipal da Guarda) e em 2015 adaptou o conto de Herman Melville "Bartleby, o Escrivão" para uma produção do Teatro do Calafrio.
A sessão de lançamento do livro "Poemas e outros poemas é organizada pelo Calafrio.
Fonte: BMEL
A peça As últimas palavras de Swazo Camacase [ou Um pouco mais de nada], de Pedro Dias de Almeida vai ser apresentada, em estreia, dia 26 de Setembro, no Teatro Municipal da Guarda.
Trata-se de mais uma produção do Projéc~, estrutura teatral do TMG, com encenação, cenografia e interpretação de Américo Rodrigues.
“Um velho escritor conversa com o seu público em jeito de despedida. Há mais de um mês o seu médico deu-lhe um mês de vida. Mesmo assim, Swazo Camacase é, ou acredita ser, como sempre foi, um «abismo de possibilidades» - tão entusiasmado pela velocidade do seu Porsche 911 verde como pela desaceleração dos dias, um tédio procurado, um nada cheio de vida interior”, explica o autor da peça.
Pedro Dias de Almeida é natural da Guarda, sendo jornalista da revista VISÃO desde 1994; desempenha, actualmente, as funções de editor da secção de Cultura.
O Projéc~ é um projecto de criação desenvolvido no âmbito do Teatro Municipal da Guarda; tem por base uma pequena estrutura flexível de profissionais da área do teatro. Inscreve as suas produções no âmbito da programação do TMG.
Até à data, o Projéc~ apresentou: “E outros diálogos” de João Camilo com encenação de Luciano Amarelo; “A Cozinha Canibal” de Roland Topor com encenação de Américo Rodrigues; “Na Colónia Penal”, ópera de Philip Glass, segundo conto de Kafka e com encenação de Américo Rodrigues; “O Barão” de Luís de Sttau Monteiro com encenação de Fernando Marques; “Eu queria encontrar aqui ainda a terra” de António Godinho e Manuel A. Domingos com encenação de Luciano Amarelo; “Os Sobreviventes” de Manuel Poppe com encenação de Américo Rodrigues; “Querido Monstro” de Javier Tomeo com encenação de José Neves, “São Francisco de Assis” e “Mundus Imaginalis num quadro de Van Gogh” de Vicente Sanches com encenação de Américo Rodrigues, “Simplesmente Complicado” de Thomas Bernhard com encenação de Américo Rodrigues, a peça radiofónica “Senhor Henri” de Gonçalo M. Tavares com José Neves, “The Dumb Waiter” de Harold Pinter com encenação de Fernando Marques; “A Acácia Vermelha” de Manuel Poppe com encenação de Valdemar Santos; “D’abalada” de Jorge Palinhos com encenação de Luciano Amarelo; “A dama pé de cabra” de Alexandre Herculano com encenação de Antónia Terrinha; “Fragas”, a partir de textos de Miguel Torga, com encenação de João Neca.
Fonte: TMG
No Café Concerto (CC) do Teatro Municipal da Guarda está patente, até 15 de Julho, a exposição de fotografias “E nunca sonhei que um telefone visse o mundo”, da autoria de Pedro Dias de Almeida, jornalista e editor de cultura da Revista Visão.
Trata-se de uma colecção de imagens captadas através de telemóvel. A exposição tem entrada livre e pode ser visitada no horário de funcionamento do CC.
«A fotografia cheirava a líquidos estranhos, nascia em quartos escuros; passavam dias até que as imagens que capturávamos se revelassem aos nossos olhos. O telefone era um objecto negro, pousado, estridente, com um disco ao centro e algarismos. Nada aproximava uma máquina fotográfica de um telefone.
Eu, espectador, gostava de espalhar rectângulos na realidade vista - e de esperar por eles. Depois, preguiçoso, quase me esqueci. Até que inventaram um telefone com um olho. Um telefone que viaja connosco e é, também, máquina fotográfica. Voltei aos meus rectângulos. Eles estiveram sempre ali. A voz de Caeiro, uma voz que nunca existiu, ecoa na minha cabeça: A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias», explica o autor.
Fonte: TMG
“Passos à volta da memória – uma visita encenada à Sé Catedral da Guarda” é mais uma excelente proposta da Culturguarda para os residentes ou visitantes da mais alta cidade de Portugal.
E desenganem-se todos quantos estão convencidos que conhecem a Sé Catedral…há pormenores e segredos revelados, com humor e sentido de oportunidade, ao longo da visita guiada, onde há lugar para novos olhares, interpelações e novas perspectivas – afectivas – sobre esta “prece em granito”.
É, sem dúvida, uma oportunidade ímpar para se conhecer a Sé Catedral, a sua história indissociável desta Guarda de fronteira e cidade secular. E quantos subiram já até aos terraços da Sé e apreciaram a deslumbrante vista que daí se alcança? Ou contemplaram, de perto, os magníficos trabalhos das agulhas graníticas que coroam a Catedral?...
Organizada pela Culturguarda, esta iniciativa tem a concepção e coordenação geral de Américo Rodrigues, sendo encenada por Antónia Terrinha, segundo o texto do jornalista Pedro Dias de Almeida. Miguel Moreira e André Amálio são os actores que, em períodos diferentes, vão guiar o público nesta “descoberta” da Sé Catedral da Guarda e contar histórias e segredos sobre o este monumento.
Aos visitantes é oferecido o “Esboceto histórico-artístico da Sé Catedral da Guarda”, monografia sobre a Sé Catedral da Guarda da autoria do historiador de arte João Paulo Martins das Neves.
De referir que a visitas se realizam até 31 de Agosto, de terça a sexta-feira, com sessões às 10h30 e às 16h00 e aos sábados com uma sessão às 17h30.
Recorde-se que esta iniciativa dá sequência aos “Passos à volta da memória - Uma visita ao Centro Histórico da Guarda”, que a Culturguarda promoveu – com assinalável êxito – no passado ano, em parceria da Câmara Municipal da Guarda.
“Passos à volta da memória - Uma visita encenada à Sé Catedral da Guarda” tem o apoio da Diocese da Guarda e do Ministério da Cultura, através da Direcção Regional de Cultura do Centro. Trata-se de uma actividade levada a cabo no âmbito do Projecto de Teatralização do Centro Histórico, fruto da candidatura “Política de Cidade - Parcerias para a Regeneração Urbana Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos” e através do Programa Mais Centro do Quadro de Referência Estratégico Nacional.
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