Alojamento: SAPO Blogs
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Notícias da Guarda e região | Reportagem | Crónicas | Entrevistas | Apontamentos | Registos
Sacadura Cabral, Nuno de Montemor, Vergílio Ferreira, Eduardo Lourenço e Augusto Gil são os rostos que figuram neste novo mural da Guarda.
Trata-se de um trabalho do artista de rua Hugo Lomas (Sfhir), de Madrid.
"Nuno de Montemor: alma brava, meiga" é o título do livro, da autoria de José Manuel Monteiro, que vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 7 de Janeiro, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL) Guarda.
Trata-se de uma iniciativa integrada no ciclo dedicado ao autor, organizado pelas câmaras Municipais da Guarda e do Sabugal, onde, aliás, esta publicação foi lançada ontem.
"Terra alta de azul e neve, serranias azuis a perder de vista, imensidões vestidas de uma brancura intensa foram as paisagens que vivenciou, percorreu e registou nas suas obras. Desde o berço que nunca enjeitou – Quadrazais – até à cidade que adoptou como sua e que nunca se cansou de exaltar – Guarda – o escritor deambulou pela Beira Serra e aí fixou o seu espaço preferido onde deixou o seu coração de barro espalhado com água de neve. O outro coração feito de bondade, de sentimento, de amor ao próximo, deixou-o na sua melhor obra escrita na cidade da sua alma brava e meiga: o Lactário."
A apresentação deste livro decorrerá, na BMEL, a partir das 18 horas.
Recorde-se que Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.
Natural de Quadrazais (concelho do Sabugal), onde nasceu em 1881, faleceu em 1964. Autor de vários livros de poesia e romances, tem em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.
No Museu do Sabugal está patente, até ao próximo dia 28 de Setembro, a exposição “Nuno de Montemor: Alma Brava e Meiga”.
Esta exposição integra o Ciclo Nuno de Montemor, organizado pelas Câmaras Municipais da Guarda e do Sabugal.
Natural da freguesia de Quadrazais (Sabugal), Nuno de Montemor faleceu em 1964, sendo o autor de vários livros de poesia e romances, tendo em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.
Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.
“Nuno de Montemor: Alma brava e meiga” é o tema da exposição que vai estar patente, de 26 de Maio a 12 de Julho, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda), no âmbito do Ciclo dedicado a este escritor, que vai decorrer até Dezembro.
No mesmo local terá lugar, a 26 de Maio, o colóquio “Vida e obra do escritor Nuno de Montemor”, no decorrer do qual será feita (a partir das 10.45h) “Uma revisitação à obra de Nuno de Montemor”, por Jesué Pinharanda Gomes. Manuel Geada Pinto, pelas 11h30, fará uma comunicação intitulada "Nuno de Montemor, na memória de um adolescente”,
Pelas 15 horas, Eduardo Sucena falará de “Nuno de Montemor reencontrado” e “O crime de um Homem Bom" - ideologia(s) e literariedade” será o tema da intervenção de José Manuel Monteiro, pelas 15h45.
Nesse mesmo dia, igualmente na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, e pelas 18 horas, será apresentado mais um número da Revista Praça Velha, cujo núcleo temático é dedicado a Nuno de Montemor.
A Fundação Lactário Dr. Proença, na Guarda, instituiu o Prémio Literário Nuno de Montemor que pretende assinalar a passagem do cinquentenário da morte daquele escritor.
Natural de Quadrazais, concelho do Sabugal, onde nasceu em 1881, Nuno de Montemor faleceu em 1964, sendo o autor de vários livros de poesia e romances, tendo em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.
Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.
Este prémio literário, dirigido a desafio jovens dos 14 aos 18 anos, pretende evocar a memória daquele escritor e contribuir para a promoção, entre os jovens, “do gosto e da prática da língua portuguesa, fomentando o conhecimento e a leitura da obra literária» de Nuno de Montemor.
As candidaturas devem ser apresentadas até ao próximo dia 16 de Abril.
A Junta de Freguesia de Quadrazais, concelho do Sabugal, vai evocar no próximo sábado a memória do escritor Nuno de Montemor, assinalando o dia em que faleceu, há 50 anos.
Este escritor, natural daquela freguesia raiana, faleceu em 1964, sendo o autor de vários livros de poesia e romances, tendo em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.
Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.
Até 31 de Janeiro decorre na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL) uma mostra bibliográfica sobre Nuno de Montemor.
Este escritor, natural de Quadrazais (concelho de Sabugal) faleceu em 1964, sendo o autor de vários livros de poesia e romances, tendo em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.
Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.