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No Museu Arqueológico do Carmo, em Lisboa, vai ser apresentado hoje o livro "Côa Symposium - Novos Olhares sobre a Arte Paleolítica".
Este livro tem a coordenação de Thierry Aubry, André Santos e Andrea Martins.
A apresentação decorrerá a partir das 17h30.
Foto: Museu do Côa
No Museu do Côa vai estar patente, a partir do próximo dia 28 de setembro, a exposição "O Artista do Momento: O Homem do Paleolítico".
Esta exposição integra o uma seleção de cartoons da autoria de Luís Afonso, colaborador do jornal Público, relativos ao controverso processo do Côa, que haveria de culminar na inscrição das gravuras rupestres na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1998.
O Museu do Côa foi o vencedor do Prémio de Arquitectura do Douro, edição 2013/2014.
Este galardão foi instituído em 2006 pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e tem por objectivo promover as boas práticas de construção no Património Mundial da Humanidade.
Recorde-se que no passado ano o Museu do Côa conquistou o primeiro prémio na categoria de edifício público da primeira edição do Prémio Internacional de Arquitectura de Baku, organizada pelos Ministério da Cultura, Turismo e União de Arquitectos do Azerbeijão. Esta iniciativa foi apoiada pela União Internacional de Arquitectos. O projecto da autoria dos arquitectos Camilo Rebelo e Pedro Tiago Pimentel foi distinguido entre os mais de 300 que foram a concurso.
O Museu do Côa ocupa uma área de seis mil metros quadrados, desenvolvendo-se ao longo de 190 metros e dando a ideia de uma enorme pedra de xisto.
O visitante vai encontrar, através de um percurso linear, três salas de contextualização e de introdução à temática exposta. A conjugação da tecnologia da informação, do desenho e da fotografia é um traço visível no suporte da apresentação dos conteúdos do Museu.
Seguem-se mais quatro salas dedicadas ao tratamento monográfico da arte rupestre existente naquela zona. Ali se encontram as réplicas de quatro gravuras rupestres, duas das quais em riscos de deterioração e as restantes submersas.
Recorde-se que a identificação das gravuras rupestres do Paleolítico, no Vale do Côa, ocorreu em 1994, nascendo a discussão em torno da não construção da barragem que iria ocultar esse património. A UNESCO viria a classificar, em 1998, as gravuras do Vale do Côa como Património da Humanidade. O lançamento de um concurso internacional de ideias para o desenho do Museu viria a ocorrer apenas em 2005.
O Museu foi inagurado em 30 de Julho de 2010. (HS)
O Museu do Côa conquistou o primeiro prémio na categoria de edifício público da primeira edição do Prémio Internacional de Arquitectura de Baku, organizada pelos Ministério da Cultura, Turismo e União de Arquitectos do Azerbeijão.
Esta iniciativa foi apoiada pela União Internacional de Arquitectos.
O projecto da autoria dos arquitectos Camilo Rebelo e Pedro Tiago Pimentel foi distinguido entre os mais de 300 que foram a concurso.
O Museu do Côa ocupa uma área de seis mil metros quadrados, desenvolvendo-se ao longo de 190 metros e dando a ideia de uma enorme pedra de xisto.
O visitante vai encontrar, através de um percurso linear, três salas de contextualização e de introdução à temática exposta. A conjugação da tecnologia da informação, do desenho e da fotografia é um traço visível no suporte da apresentação dos conteúdos do Museu.
Seguem-se mais quatro salas dedicadas ao tratamento monográfico da arte rupestre existente naquela zona. Ali se encontram as réplicas de quatro gravuras rupestres, duas das quais em riscos de deterioração e as restantes submersas.
Recorde-se que a identificação das gravuras rupestres do Paleolítico, no Vale do Côa, ocorreu em 1994, nascendo a discussão em torno da não construção da barragem que iria ocultar esse património. A UNESCO viria a classificar, em 1998, as gravuras do Vale do Côa como Património da Humanidade. O lançamento de um concurso internacional de ideias para o desenho do Museu viria a ocorrer apenas em 2005.
O Museu foi inagurado em 30 de Julho de 2010. (HS)
Em Algodres (concelho de Figueira de Castelo Rodrigo) entrou, recentemente, em funcionamento um Centro Interpretativo e Museológico.
Esta estrutura foi desenvolvido pela Junta de Freguesia local, com o apoio da Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo, Associação Transumância e Natureza e Parque Arqueológico do Vale do Côa, pretende dar a conhecer a história, o património, os costumes e as tradições da aldeia de Algodres. No seu interior está patente a exposição “Grãos da Terra” que contém uma mostra de objectos antigos relacionados com as tarefas agrícolas, em homenagem às gentes de Algodres, que sempre tiraram da terra a sua principal fonte de sustento para as suas famílias.
Neste Museu podemos ver ainda um conjunto de fotografias que demonstram o ciclo do cereal, desde a lavra da terra, passando pela sementeira, pela ceifa e transporte para a eira. Neste espaço também não foi esquecida a mecanização da agricultura com o aparecimento das primeiras máquinas.
A sua localização estratégica – junto à Reserva da Faia Brava, a escassos quilómetros do Museu do Côa e inserido em território do Parque Arqueológico do Vale do Côa - vem complementar a oferta turística desta região.
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