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A Maternidade da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda registou em 2016 um aumento no número de nascimentos.
Durante o passado ano houve 584 nascimentos, o que traduz um aumento, na ordem dos 5 por cento, relativamente a 2015.
Este ano, e até às 12 horas de ontem, já nasceram três crianças; a primeira a nascer na Maternidade da Guarda é a primeira filha de um casal de Fornos de Algodres e chama-se Maria Clara.
A pequenita e os pais receberam ontem de manhã a visita do Conselho de Administração da ULS da Guarda e da direção do Departamento de Saúde da Criança e da Mulher.
Na Maternidade do Hospital Sousa Martins, na Guarda, ocorreu hoje, pelas 11h15, o primeiro nascimento de 2016.
Matilde, assim se chama a bebé, é filha (a primeira) de um casal de Trancoso, que na tarde de hoje receberam a visita do Diretor Clínico da ULS da Guarda, Gil Barreiros, e do Presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, os quais entregaram lembranças simbólicas.
Na próxima Terça-feira, dia 24, às 21h30, prossegue no Café Concerto do TMG, o ciclo «Rádio Café», organizado em parceria pela Rádio Altitude e pelo Teatro Municipal da Guarda. O primeiro debate de 2012 é dedicado a um tema que está entre os maiores desafios da Guarda para o ano que agora começou: «Que podemos fazer pela Maternidade?».
Perante a hipótese de encerramento do único bloco de partos do distrito, se forem levados em conta os mais rígidos critérios sugeridos pelo grupo de estudo da reforma hospitalar, queremos saber com que argumentos poderá a Guarda lutar para defender a continuidade deste serviço. Quais são os nossos pontos fortes e os nossos pontos fracos? De que maneira devem as instituições da cidade e do distrito organizar-se e envolver-se na defesa da Maternidade? Que razões tem o cidadão para acreditar nesta causa? Como poderá o bloco de partos do Hospital da Guarda afirmar-se como o melhor da região? Que papel cabe aos profissionais de saúde, aos representantes políticos e às chamadas "forças vivas"? Que poderá acontecer à Guarda se a Maternidade fechar? Eis algumas abordagens para um debate a muitas vozes.
O painel inicial de intervenientes será formado por Ana Margarida Correia (professora e jovem mãe), Cremilde Sousa (médica obstetra e chefe do serviço de Obstetrícia do Hospital da Guarda), Isabel Marta (enfermeira-parteira aposentada), Sofia Monteiro (professora e activista) e Vasco Queirós (médico de família).
O debate será aberto a todos quantos estejam presentes no Café Concerto do TMG e queiram intervir.
A moderação será feita pelo jornalista Rui Isidro.
fonte: Rádio Altitude
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