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Maria Vegas vai apresentar hoje na Guarda, no Café Concerto do TMG, o seu álbum de estreia intitulado “Reconnecting”.
O espetáculo terá lugar a partir das 22 horas e tem entrada gratuita.
“Not Your Song” foi a primeira canção de Maria Vegas (que é alterego de Manuela Marques) que integra o álbum referido anteriormente e o qual se apresenta “como uma abordagem provocadora e aberta sobre o crescimento e o triunfo em todos os seus empreendimentos, com uma inquietação de nunca se contentar com o que é comum.”
Com um caminho “pelo mundo das artes, que começa na sua formação académica, hoje apresenta-se com valências multidisciplinares e um percurso de vida, profissional e pessoal, cheio de histórias para contar” foi referido a propósito desta cantautora, cuja voz pode ouvir aqui.
No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 12 de Setembro, o espetáculo Beat na Montanha que assenta no projeto de inclusão, a decorrer desde abril no Estabelecimento Prisional desta cidade, dirigido pelo guardense Luís Sequeira (B.Riddim).
Um projeto onde música e a escrita serviram de estímulo à criatividade de 20 mulheres e homens (dos 24 aos 73 anos) que vão agora subir ao palco para mostrarem o resultado das sessões de trabalho realizadas ao longo dos últimos meses. Esta segunda edição do Beat na Montanha, depois da estreia – no passado ano – envolvendo crianças e jovens da Aldeia SOS da Guarda e do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda), conta com a participação de André Neves (Maze), membro dos Dealema.
Luís Sequeira esclarecia, recentemente, que este "é um projeto de inclusão social, com incidência na cultura cigana. Vai permitir levar as pessoas da etnia cigana ao TMG. Representa uma capacidade de mudança, não só de mentalidades, mas também do paradigma sobre as pessoas que estão privadas de liberdade". Para o produtor e músico guardense, com o nome artístico de B. Riddim, nesta segunda edição do Beat na Montanha a intervenção social está mais sublinhada, pois foi “um trabalho com homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música.
Nesta segunda temporada, Luís Sequeira destaca que a intervenção social está mais vincada porque são homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música. A dúvida inicial era como motivar as pessoas, respeitar a cultura dos participantes e tirar partido ao mesmo tempo da realidade das festas ciganas, mas cedo se criou "uma sintonia muito grande", aponta Luis Sequeira.
Imagem: Miguel Pereira da Silva
André Neves (Maze), dos Dealema, comentava recentemente à comunicação social que o Beat na Montanha “é um projeto transformador. Eles sentem-se vistos, como seres humanos e como criativos. Só esse estado é altamente terapêutico". Sequencialmente, fez notar, a música associada à escrita faz despertar outros sentimentos. No processo criativo do Beat na Montanha, André Neves assinala que a música "é a ignição que puxa o sentimento" e por isso o foco de Luís Sequeira é "espicaçar" determinados momentos nos participantes para tentar obter misturas que possam funcionar.
A articulação entre a cultura hip-hop e a música cigana será uma das evidências a apresentar no espetáculo a realizar no TMG, com entrada gratuita mediante o levantamento prévio do bilhete. O Beat na Montanha é uma organização da Câmara Municipal da Guarda, através do TMG, e tem a direção artística de B. Riddim (Luís Sequeira).
Recorde-se que no passado mês de março foi apresentado na Guarda o documentário oficial de "Beat na Montanha" (primeira edição) que foi filmado por Fabiana Tavares paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos. O projeto foi materializado através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) e pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha I” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.
E no palco do Teatro Municipal da Guarda será apresentado quinta-feira, a partir das 21h30, o espetáculo concebido no âmbito da segunda edição do Beat na Montanha.
Considerado como um dos melhores músicos do seu tempo João Baldi tem o seu nome consagrado na toponímia da Guarda, cidade onde viveu alguns anos.
João Baldi nasceu em Lisboa no ano de 1770, filho de Carlo Baldi tenor italiano ao serviço da Patriarcal de Lisboa.
No Seminário Patriarcal recebeu, a partir dos onze anos, uma destacada parcela da sua instrução que muito beneficiou dos ensinamentos musicais de mestres como João de Sousa Carvalho, Jerónimo Francisco de Lima, Braz Francisco de Lima e Camilo Cabral.
Desde cedo manifestou as suas excecionais aptidões, assumindo-se rapidamente como cantor, organista e pianista distinto.
Como compositor ter-se-á estreado antes dos 19 anos.
No ano de 1789 veio para a Guarda, passando a desempenhar, na Catedral as funções de mestre de capela; num período de grande brilho musical da Sé guardense, com D. Jerónimo Rogado do Carvalhal a dirigir os destinos da diocese.
Após cinco anos na Guarda, João Baldi rumou para a Sé de Faro e seis anos depois regressou a Lisboa, onde foi ocupar o lugar de segundo mestre da Real Capela da Bemposta.
Nessa altura exercia aí as funções de primeiro mestre o contrapontista e organista Luciano Xavier dos Santos; na sequência da morte deste, em 1806, João Baldi passou a ocupar o lugar principal.
Eminente compositor e organista, João José Baldi morreu a 18 de maio de 1816, com apenas 46 anos.
Por ocasião das comemorações do 804º aniversário da Guarda decorreu nesta cidade um concerto que proporcionou a estreia moderna da “Missa para Coro, Solistas e Orquestra”; uma obra que, recorde-se, foi recuperada pelo padre José Pinto Geada
Esta partitura tem para a Sé Catedral da Guarda, e como sustentou José Pinto Geada, uma «dupla importância: primeiro, por representar um dos grandes Mestres que por ela passaram; segundo, sendo o único espécime que resta do antigo arquivo incendiado nas invasões francesas, torna-se, ele mesmo, o símbolo de um espólio valioso, onde outros compositores estariam, de certo, representados”.
João Baldi deixou uma vasta obra, quer ao nível da música religiosa, quer na área da música profana. De lembrar que foi no seu tempo que ocorreram as invasões francesas, tendo sido também mobilizado, como oficial.
Nesses anos compõe vários hinos militares e dois “Te Deum”, assinalando também o final das invasões napoleónicas com o drama lírico “Ulisseia libertada”. João Baldi está, justamente, referenciado na toponímia guardense, mas também a merecer uma das novas placas que, permitindo uma melhor identificação da rua, viabilizará através do código QR associado um melhor conhecimento deste compositor.
Helder Sequeira
O livro "Banda Filarmónica de Pinhel – Memórias e Pausas entre Partituras", de Ana Pinto, vai ser apresentado naquela cidade no próximo dia 20 de julho, pelas 18 horas.
A apresentação desta terá lugar no icónico Coreto de Pinhel, situado no Jardim 5 de outubro. Com moderação de Mafalda Johannsen e tendo como convidado o maestro Bruno Correia, o evento pretende ser “um mergulho profundo na rica herança cultural da comunidade”, tal como é referido numa nota informativa a propósito deste lançamento.
"Ler este livro é viajar no tempo e revisitar Pinhel de outras épocas e saberes. É cruzar pessoas e instituições numa linha temporal comum e preservar e honrar a identidade da comunidade", comenta Ana Pinto, autora desta nova publicação.
A Banda Filarmónica de Pinhel irá abrir este evento, com a interpretação do seu hino, interpretando a marcha “Elite Pinhelense” (que ilustra a capa desta obra).
Além da apresentação do livro, haverá uma sessão de autógrafos. “A presença de todos será uma honra e um contributo inestimável para a preservação e valorização da história e da identidade desta instituição centenária da Cidade Falcão”, referiu Ana Pinto.
O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado na próxima terça-feira, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.
Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.
Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023. Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim).
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.
Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares.
“O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.
Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."
Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.
Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.
Após a estreia, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.
O documentário oficial de "Beat na Montanha", que foi filmado paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical pela realizadora Fabiana Tavares, vai ser apresentado no próximo dia 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou, na altura, Luís Sequeira
Como atrás se disse, paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.
No próximo dia 27 de janeiro, The Legendary Tigerman (Paulo Furtado) inicia no Teatro Municipal da Guarda uma nova digressão, em auditórios, para apresentar o álbum 'Zeitgeist'
Em 2019, The Legendary Tigerman passou mais de 3 meses em Paris à procura de um novo som, de uma nova maneira de criar Rock' n' Roll, escrevendo, pela primeira vez, canções com sintetizadores modulares, eletrónica e não guitarras.
Segundo o artista Paulo Furtado, o álbum 'Zeitgeist' é uma 'obra densa, pessoal e profunda que nasceu em Paris'.
A bando conta agora com Sara Badalo que se estreou em novembro ao vivo com The Legendary Tigerman, no festival Super Bock em Stock, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda decorreu ontem, 3 de junho, o concerto de apresentação do trabalho realizado no âmbito do projeto “Beat na Montanha”. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B.Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) que decorreu desde o passado mês de março pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num auditório que encheu para apreciar o trabalho realizado.
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira que não escondeu a sua satisfação pelo sucesso desta iniciativa.
De referir que paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.
“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”
O Padre Bernardo Terreiro faleceu hoje, com 101 anos de idade. Natural de Almeida foi o fundador do Coro Etnográfico daquela vila.
Musicólogo, maestro e compositor foi docente no Instituto Politécnico da Guarda (IPG), nos Seminários Diocesanos da Guarda e do Fundão, e Externato Frei Bernardo de Brito, em Almeida.
Bernardo Terreiro do Nascimento nasceu em Almeida no dia 3 de maio de 1921. No IPG integrou o corpo docente da Escola Superior de Educação, onde lecionou ao longo dez anos, tendo ajudado a criar a variante de Educação Musical do Curso de Professores do Ensino Básico.
Dirigiu vários coros, entre as quais o Orfeão da Covilhã, o Orfeão do Centro Cultural da Guarda e o Coro Etnográfico de Almeida. Dos seus trabalhos destacam-se composições como a música a 4 vozes mistas, composta a partir da “Balada da Neve”, de Augusto Gil.
Bernardo Terreiro teve um meritório trabalho de recolha, compilação e divulgação das canções tradicionais e populares do concelho de Almeida e concelhos vizinhos, tendo editado o livro “Património musical de Riba Côa”, em 1999.
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