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Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda continua patente, até ao dia 30 de Março, a exposição "O Padrão dos Encobrimentos", do pintor surrealista Mário Vitória.
Mário Vitória, que nasceu em 1983, é natural de Coja (Coimbra); vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É mestre em ensino de artes visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e mestre em práticas e teorias do desenho pela Faculdade de Belas Artes na Universidade do Porto.
Sobre esta exposição, escreveu aquele artista plástico que «a palavra/imagem “padrão” marcou a demanda Portuguesa, envolta de ansiedades gloriosas protagonizadas em viagens épicas.
Nesta exposição assinala-se essa performativade de demarcar, que assiste aos descobrimentos. Faz-se assim, uma diatribe debruçada sobre alguns significados do quotidiano nacional, extrapolada a outros territórios, como ao interior dos indivíduos nomeadamente aos seus impulsos primitivos. Poderemos ver obras de grande e pequeno formato comentando a excessiva regularidade do mundo. Desde a explícita violência capitalista desenredada a uma aniquilação total da irregularidade do homem”.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça à sexta das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h00 às 19h00.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda vai estar patente, entre 1 de Fevereiro e 30 de Março, a exposição "O Padrão dos Encobrimentos" do artista plástico Mário Vitória.
O acto inaugural ocorrerá no próximo dia de Fevereiro, pelas 18 horas. A exposição tem entrada livre.
Mário Vitória nasceu em Coimbra, em 1983. Natural de Coja (Coimbra). Vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É mestre em ensino em artes visuais na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e mestre em práticas e teorias do desenho na Faculdade de Belas Artes na Universidade do Porto.
A propósito desta exposição, Mário Vitória explicou que a “palavra/imagem padrão marcou a demanda Portuguesa, envolta de ansiedades gloriosas protagonizadas em viagens épicas. Nesta exposição assinala-se essa performativade de demarcar, que assiste aos descobrimentos.
Faz-se assim, uma diatribe debruçada sobre alguns significados do quotidiano nacional, extrapolada a outros territórios, como ao interior dos indivíduos nomeadamente aos seus impulsos primitivos.”
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