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“Mas era proibido roer os ossos” (a partir da Carta ao Pai e Relatório a uma Academia, de Kafka) é o espectáculo de teatro que pode, ainda, ver hoje, no Teatro Municipal da Guarda
Este é, recorde-se, o trabalho de estreia do recém-criado Teatro do CalaFrio, da Guarda.
Neste espectáculo cruzam-se três textos de Frank Kafka, “um dos autores mais importantes (e perturbantes) da literatura ocidental”.
“Mas era proibido roer os ossos” tem como actores José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues, que é também o encenador.
Américo Rodrigues escreveu, a propósito, que “apesar da crise e da selvajaria, há homens e mulheres dispostos a arriscar fazer teatro, apenas pela paixão que têm pelo teatro”.
Acrescenta, depois, que os mentores do Teatro do CalaFrio “acreditam na força insubstituível das palavras (som e significado). E aqui estão em palco, a apresentar textos de um grande escritor. A falarem. A darem nova vida a palavras que tomam como suas. A desinquietarem. A pedirem que o espectador esteja atento, acordado, que pense, que aja”. Hoje é o último espectáculo, na Guarda.
No Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado no próximo dia 9 de Abril, em estreia, o espectáculo “Mas era proibido roer os ossos” (a partir da Carta ao Pai e Relatório a uma Academia, de Kafka).
Este será o trabalho de estreia do recém-criado Teatro do CalaFrio que apresentará, também, este espectáculo nos dias 10, 11 e 12 de Abril, no TMG, sempre às 21h30.
“Mas era proibido roer os ossos” tem como actores José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues.
Teatro do Calafrio é o mais recente projecto cultural surgido na Guarda.
A estreia do primeiro trabalho deste novo grupo de teatro está prevista para o próximo mês de Abril.
O espectáculo terá por base dois textos de Franz Kafka; "Carta ao pai" e "Relatório a uma Academia".
A encenação é de Américo Rodrigues e a interpretação será de José Neves e Valdemar Santos.
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