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Inclusão social é abordada no Beat da Montanha

por Correio da Guarda, em 26.03.24

 

O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado hoje, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Beat na Montanha_foto__ Helder Sequeira.JPG

Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.

Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda. Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023.

Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim). “Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.

Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares. “O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.

Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."

Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.

Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.

Após a estreia que ocorrerá hoje na Guarda, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.

A entrada é gratuita, mediante o levantamento do bilhete no TMG.

 

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publicado às 08:50

Dia de neve

por Correio da Guarda, em 29.01.23

Dia de Neve _Guarda_fot Helder Sequeira .JPG

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publicado às 22:55

Côa Summer Fest

por Correio da Guarda, em 31.07.22

Côa Summer 2022.jpg

A décima edição do Côa Summer Fest vai iniciar-se a 4 de agosto com corrida solidária, onde não faltará diversão, mas, sobretudo, com foco na solidariedade.

A “Côa Hope Run” promete reunir os festivaleiros nas principais artérias da cidade para momentos com várias dinâmicas, destinadas a todas as idades, em que parte do valor da inscrição será doado à Associação Aldeias de Crianças SOS. Ao longo de 5 km, os festivaleiros vão poder correr ao ritmo de música, saltar em insufláveis e fazer coreografias dos maiores sucessos do TikTok. A atividade termina junto ao palco principal do festival, numa Warm-Up Party com Dj’s locais.

“Esta é a nossa 10ª edição e queremos marcar o nosso regresso, depois destes dois anos de pausa, com uma iniciativa diferente e especial. A Côa Hope Run é inspirada em modelos anteriores, em que o público do festival se pode divertir numa corrida, com diversas atividades, só que desta vez quisemos ir mais além. Estamos muito felizes por podermos acrescentar a vertente solidária à diversão e apresentar a nossa Côa Hope Run. Sendo uma Associação criada e dirigida pela comunidade jovem de Foz Côa, fez-nos todo o sentido escolher uma Associação que protege exatamente crianças e jovens que, neste caso, perderam a sua família ou estão em risco de perder. Esperamos poder ajudar e contribuir para que sejam mais felizes – é este o espírito do nosso festival e é para isso que trabalhamos todos os anos”, explica José Garcia Figueiredo, presidente da Associação Juvenil Gustavo Filipe, entidade organizadora do festival.

As inscrições para a corrida já estão abertas e devem ser feitas online, através do site do festival. A 10ª edição do Côa Summer Fest, acontece de 4 a 6 de agosto e tem como cabeças de cartaz os artistas Nenny, Sippinpurpp e Ivandro. Mais informações aqui.

 

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publicado às 18:58

Pela cidade...

por Correio da Guarda, em 10.07.21

Guarda - Pela cidade - HS.jpg

Guarda. 

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publicado às 18:11

Evitar mergulhos perigosos

por Correio da Guarda, em 22.06.21

 

A Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral (SPPCV) vai promover uma campanha de consciencialização para a prevenção das lesões da coluna, causadas por mergulhos em praias e piscinas, junto das crianças e dos jovens adolescentes.

“Com esta iniciativa queremos alertar os mais jovens para os riscos que correm quando dão mergulhos, tanto nas piscinas como nas praias, em águas pouco profundas, e que podem provocar lesões permanentes na coluna”, explica o ortopedista Nuno Neves, presidente da SPPCV.  “Há saltos que podem mudar a tua vida. Protege a tua coluna!” é o mote desta campanha que vai estar disponível nas redes sociais, durante a época balnear deste ano.

Imagem1.jpg

As lesões na coluna derivadas de mergulhos ocorrem geralmente quando a cabeça bate no solo ou numa rocha. Além da baixa profundidade do local ou dos comportamentos de risco, estes acidentes podem estar relacionados com uma postura incorreta durante a execução do mergulho. Para prevenir as lesões na coluna recomenda-se que verifique sempre a profundidade da água antes de mergulhar e mantenha-se sempre dentro da zona supervisionada. Deve evitar-se mergulhar sob o efeito de bebidas alcoólicas.

Os sinais e sintomas de lesão na coluna incluem: dor no local lesionado eventualmente com irradiação aos membros superiores, náuseas, cefaleias ou tonturas, fraqueza ou incapacidade em mover os braços ou pernas; formigueiro ou dormência nos membros e na área abaixo da lesão, estado de consciência alterado, dificuldades respiratórias, perda do controle da bexiga ou do intestino...

 Se presenciar um acidente e suspeitar de uma lesão da coluna deve contactar de imediato o 112 e chamar uma ambulância. Não deve mover a pessoa, uma vez que qualquer movimento numa coluna já danificada pode causar danos permanentes.

 

 

 

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publicado às 23:32

Beatriz Silva: espírito académico distingue a Guarda

por Correio da Guarda, em 08.06.21

 

Beatriz Silva é uma jovem açoriana, recém-licenciada em Comunicação e Relações Públicas, que veio estudar para a Guarda em 2017.

Dirigente associativa, na Associação Académica da Guarda, Beatriz Silva elogia a hospitalidade guardense e sustenta que esta cidade é particularmente atrativa para os jovens mercê do “espírito académico que se vive na cidade”.

Rendida à cidade mais alta de Portugal, trocou, para já, “a Serra pelo Mar”.

 

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Qual a sua opinião sobre a cidade da Guarda?

A cidade da Guarda, para mim, é uma cidade bastante acolhedora mesmo tendo um aspeto frio e uma arquitetura gótica.

Esta cidade tem grande potencial de crescimento e está na população potencializar esse crescimento.

 

Recorda as primeiras impressões que teve ao chegar a esta cidade? Do que gostou mais e menos?

Eu cheguei à cidade da Guarda na segunda semana de setembro de 2017 e na altura estranhei imenso o frio que se sentia à noite, sendo que ainda estávamos no verão e eu vinha de um clima tropical ameno (Açores).

No entanto fui muito bem acolhida, tanto pelas pessoas da cidade que foram muito acessíveis, sempre que eu e o meu pai tínhamos alguma questão, como no IPG aquando de efetuar a matrícula.

Achei uma cidade muito pacata e um pouco triste porque estava habituada a ter sempre animação nas ruas nas noites de verão, porém essa animação iniciou-se com o ano letivo e com os jovens estudantes a ocupar todas as ruas da cidade.

 

Em termos sociais e culturais que diferenças ou semelhanças encontrou comparativamente com Ponta Delgada / São Miguel?

A maior semelhança de Ponta Delgada e da Guarda é a afabilidade da população, contudo sendo ambas regiões relativamente de menor densidade populacional sinto que em termos culturais Ponta Delgada está um passo mais à frente que a Guarda.

Os açorianos em geral são festivos e como tal os municípios adaptam esse espírito e organizam variados eventos durante o ano, de forma a dinamizar a cidade.

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Como surgiu a sua ligação ao associativismo e que balanço faz do caminho até agora percorrido?

A vida associativa é parte de mim desde os meus 9 anos quando entrei na Associação de Escuteiros de Portugal, desde então e até vir para a cidade da Guarda fiz sempre parte de várias associações juvenis algumas mais viradas para programas de intercâmbio até.

Assim, no meu primeiro ano de estudos superiores essa vertente associativa estava-me em falta e fazia-me falta estar ativa. Quando surgiu a oportunidade e o convite para a Associação Académica da Guarda nem pensei duas vezes em aceitar. Contudo não é sempre um percurso fácil; é preciso ter “amor à camisola” para realizar o melhor trabalho que se consegue.

É um percurso em que se ganham vários ensinamentos, em variadas áreas, mas que nem sempre se satisfaz toda a gente porque as pessoas às vezes não têm a noção que isto é algo que fazemos de forma voluntária, que fazemos porque gostamos mas temos a mesma carga ocupacional de estudos como todos os restantes alunos e por vezes temos que deixar a nossa vida pessoal para trás para trabalhar para o bem dos alunos.

Beatriz Silva.jpg

A Guarda é atrativa para os jovens? O que pode ainda ser feito?

A Guarda torna-se atrativa para os jovens pelo espírito académico que se vive na cidade, caso contrário acho que a cidade não se torna assim tão atrativa e que tem muito que crescer.

Há que investir na cultura, na diversão noturna, no comércio que ainda está virado para um lado da população menos ativa.

 

Se tivesse que acompanhar familiares ou amigos numa visita à Guarda que locais lhes indicaria?

Eu ainda tenho muito por “desbravar” na Guarda como tal não seria a melhor guia, mas do que é do meu conhecimento e o que gostaria de lhes mostrar em primeira instância, sem dúvida que, seria a Sé Catedral.

É um edifício histórico e lindíssimo de se ver, posteriormente levaria à Torre de Menagem, ao jardim da cidade, às eólicas, à alameda de Santo André, ao parque da Saúde, ou seja, locais que facilmente se visita a pé e são diferentes dos Açores.

 

E na região?

Na região levá-los-ia a lugares como a Serra da Estrela, Sortelha; se fosse na altura do verão a Valhelhas, aos passadiços do Mondego, lugares sempre diferentes da realidade das ilhas.

 

Acha que os jovens oriundos de outras regiões, e que para aqui vêm estudar, ficariam aqui se houvesse possibilidades de emprego?

Tenho a certeza de que se houvesse mais oportunidades de emprego haveria mais jovens estudantes a ficarem pela Guarda porque muitos afeiçoam-se à cidade e aos seus costumes; no entanto, não há muitas oportunidades para ficar.

 

E no seu caso, pensa trocar a Guarda pelos Açores?

No meu caso tive a sorte de surgirem oportunidades para me manter pela Guarda e estou a tirar o Mestrado em Marketing e Comunicação; por isso já estou a trocar o mar pela serra.

Beatriz Silva .jpg

O que acha do conhecimento dos seus colegas, dos habitantes da Guarda que tem contactado, acerca dos Açores?

Por norma deparo-me com muita ignorância por parte da população, em termos geográficos.

Sinto-me por vezes uma professora da primária a fazer distinção entre a Madeira e os Açores e tenho que explicar que o arquipélago é constituído por 9 ilhas, é algo que por vezes torna-se muito aborrecido… (risos).

 

Considera que a pandemia pode ter contribuído, face às limitações ao nível das deslocações para o estrangeiro, a um melhor conhecimento das terras e gentes do nosso país?

Acredito que no passado ano de 2020 muitos portugueses decidiram passar as suas férias “cá dentro” e ainda bem que assim o foi.

A economia local precisava dos portugueses mais do que nunca e se não fosse a pandemia nem a economia iria precisar tanto dos portugueses nem os portugueses iriam sentir necessidade de conhecer melhor o seu próprio país e sair da sua zona de residência.

 

 

 

 

 

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publicado às 23:20

O impacto da pandemia nas crianças e adolescentes

por Correio da Guarda, em 17.03.21

 

O Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens da ULS Guarda vai promover  no próximo dia 7 de abril de 2021 (14h30 /16h00) um webinar subordinado ao tema “O impacto da pandemia nas crianças e adolescentes: Sinais e sintomas de alarme”. 

Esta iniciativa ocorre no mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, um problema que une várias instituições na campanha de alerta para a prevenção dos maus-tratos a que muitas crianças e jovens ainda são sujeitos. 

Pretende-se, assim, sensibilizar os profissionais de saúde e a comunidade em geral para esta problemática. As Inscrições gratuitas, mas obrigatórias, devem ser feitas até ao próximo dia 1 de abril, aqui

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publicado às 22:30

Incubadoras de projetos artísticos

por Correio da Guarda, em 24.09.20

 

"Incentart - Incubadoras de Projetos Artísticos" é a designação do projeto da Câmara Municipal da Guarda que desafia os artistas a desenvolverem trabalhos no domínio das artes plásticas, artes performativas, dança, música, teatro e literatura, dando-lhes a possibilidade de utilizarem os espaços das estruturas culturais da cidade mais alta para Residências Artísticas.

A autarquia justifica esta iniciatiava tendo em conta a "paragem para muitos artistas devido à situação pandémica por COVID 19". Nesta primeira edição do projeto - que arranca hoje com a inauguração de uma exposição no Museu da Guarda, de Carina Leal - os artistas que "participam resultam de propostas anteriores ao período pandémico, alguns deles estavam agendados, outros tinham propostas em análise; em comum têm a ligação à Guarda."

Deste modo, o município guardense "incentiva e apoia o tecido criativo local, o surgimento de novas ideias e novos criadores, esperando que daqui resultem mais e promissores projetos artísticos, que possam também envolver a comunidade, utilizando uma diversidade de linguagens no universo da Arte Contemporânea."

Esta incubadora de projetos artísticos tem como principais objetivos dar a conhecer as mais recentes propostas de artistas do concelho da Guarda que pretendem posicionar-se e mover-se no mundo das artes, nas suas mais diversas formas de expressão; oferecer aos jovens artistas a possibilidade de exporem trabalhos seus, mas também de se confrontarem com os constrangimentos da montagem de uma exposição num determinado espaço; fomentar e difundir a produção artística, a experimentação, a atividade expositiva como meio de reflexão sobre a arte e sobre a cultura visual contemporânea; incentivar expressões artísticas originais a partir de técnicas inovadoras; promover o alargamento das atividades do Museu da Guarda, do TMG, da BMEL e do ICAA (intervenção cultural, animação e associativismo) a novos públicos.

O resultado destas residências será depois apresentado no Teatro Municipal da Guarda, Museu Regional da Guarda e Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.

 

Fonte: CMG

 

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publicado às 12:30

 

Inês Gonçalves e Pedro Sá Rodrigues.jpg

Pedro Sá Rodrigues (da Guarda) e Inês Gonçalves (de Aguiar da Beira) vão ser os mandatários da Juventude da Candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura em 2027.

Estes dois jovens foram selecionados, de uma lista de 12 finalistas. Pedro Sá Rodrigues (17 anos) apresentou a ideia “Panteão Cultural” enquanto Inês Gonçalves (15 anos)  assinou o tema “Locais desabitados transformados em espaços naturais com alojamento

A seleção destes jovens foi feita na sequência do concurso de ideias BI 2047, promovido pela candidatura da Guarda ao longo dos últimos meses. Como será a região da Beira Interior em 2047, vinte anos depois da capital europeia da cultura? Que herança vai deixar na região a realização desta iniciativa?

Estas questões  deram o mote para o concurso de ideias destinado a jovens nascidos a partir de 1997, desafiando-os a “pensar em boas ideias” para a sua região. “E para começar essa reflexão nada melhor que perguntar aos jovens quais as suas aspirações, os seus desejos, os seus sonhos para a região onde vivem. Eles são os protagonistas do futuro, e as suas ideias e imaginação devem ser o nosso ponto de partida”, referiu Pedro Gadanho, diretor executivo da Guarda2027, aquando do lançamento do concurso.

Ao Correio da Guarda, Pedro Sá Rodrigues disse que apresentou a sua candidatura a este concurso na sequência da sugestão da sua diretora de turma e do incentivo do pai, que o entusiasmou a concorrer.

Pedro Sá Rodrigues -foto H.jpg

Questionado sobre a linhas principais da sua ideia, Pedro Sá Rodrigues esclareceu que pretende envolver duas áreas de que gosta, “tecnologia e cultura”, remetendo o seu projeto para um espaço “com personalidades que se distinguiram nos campos da literatura, ciência, cultura, com ligações aos municípios envolvidos na candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura em 2027”.

Este jovem guardense adiantou que este “património” da região pode ser “salvaguardado, promovido e divulgado através da tecnologia”, aludindo às potencialidades proporcionadas pela inteligência artificial, pela rede 5G e igualmente pela realidade virtual.

“Recebi com surpresa a notícia, de que tinha sido escolhido, pois vi a participação mais como uma experiência e desafio”, acrescentou-nos Pedro Sá Rodrigues que, embora não declinando ideias para o futuro, assegura preferir “pensar em cada coisa de sua vez”, concentrando-se agora neste projeto. 

 

 

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publicado às 19:28

TMG lança concurso de ideias

por Correio da Guarda, em 31.01.20

 

O Teatro Municipal da Guarda (TMG) está a promover um concurso de ideias para jovens até aos 18 anos, a propósito da comemoração do seu décimo quinto aniversário.

TMG.jpg

Este concurso lança um desafio à comunidade jovem para identificar 15 projetos especiais de natureza cultural, artística e educativa.

Pretende-se incentivar os jovens, até aos 18 anos e a residirem no concelho, a participarem ativamente na vida cultural da cidade e do TMG, propondo ideias novas que melhorem a participação da juventude com o mundo da arte, da cultura e da educação.

De acordo com a informação divulgada pelo TMG, serão aceites até 15 propostas que sejam as mais criativas, inovadoras e exequíveis.

As propostas devem ser submetidas até ao dia 15 de julho de 2020.

 

 

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publicado às 08:25


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