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Seminário sobre Incêndios na Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 06.05.25

 

O Rotary Club da Guarda vai promover nesta cidade, no próximo dia 9 de maio, o seminário “Incêndios na Serra da Estrela – Lições do Passado e Ação no Presente”.

Este seminário, que conta com colaboração dos Clubes Rotários da Beira Serra (Celorico da Beira, Covilhã, Mangualde, Seia, Trancoso, Viseu e Tondela), terá início pelas 9 horas, no auditório dos Serviços Centrais do Politécnico da Guarda.

Este evento marca o início do Ciclo de Seminários “Patrimonius da Beira Serra”, uma iniciativa anual organizada pelos Clubes Rotários da região.

Com este ciclo, “pretende-se explorar e valorizar os diferentes tipos de património da Serra da Estrela e das regiões próximas, desde o património natural e ambiental até ao histórico e cultural, promovendo a preservação e o desenvolvimento sustentável do território.” Refere uma nota informativa divulgada pelo Rotary Club da Guarda que acrescenta pretender “facilitar o encontro e a partilha de agentes do território para mais facilmente se encontrarem estratégias sustentáveis que promovam projetos que protejam os ecossistemas e melhorem a vida das populações.”

No caso da Serra da Estrela, este seminário surge como uma resposta ativa aos desafios enfrentados pelo território, reforçando a necessidade de cooperação entre municípios, instituições e cidadãos na defesa do ambiente.

Incêndios na Serra

O Rotary Club da Guarda sublinha, a propósito desta iniciativa, que “os incêndios florestais têm causado danos irreparáveis na Serra da Estrela, afetando a biodiversidade, as comunidades locais e a economia da região.”

Nesta primeira edição, realizada na Guarda, serão abordados os principais desafios relacionados com os incêndios florestais, debatendo estratégias concretas para a gestão dos espaços florestais e rurais assim como a recuperação das áreas afetadas.

De acordo com a organização, neste seminário irão estar presente especialistas, autarcas, forças de segurança, técnicos e membros da sociedade civil, que irão dialogar de forma construtiva sobre medidas de proteção e resiliência na Serra da Estrela.

O seminário contará com a participação de bombeiros, elementos da GNR, investigadores, técnicos das áreas ambientais, autarcas e gestores florestais, que irão apresentar perspetivas e técnicas científicas sobre incêndios florestais, resiliência ambiental e proteção da biodiversidade.

A inscrição é gratuita e pode ser feita aqui.

 

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publicado às 00:01

Ação de reflorestação

por Correio da Guarda, em 19.02.25

 

No próximo dia próximo dia 8 de março vai ser promovida, junto à barragem de Salgueirais, a ação "Plantar árvores, semear futuro", organizada pela Câmara Municipal de Celorico da Beira, em colaboração com colaboração com o Geopark Estrela e o ICNF.

Esta atividade é desenvolvida no âmbito da reflorestação do Parque Natural da Serra da Estrela, na sequência dos incêndios que devastaram aquela área.

As pessoas interessadas em participar podem fazer a inscrição (obrigatória) até 6 de março, presencialmente no Gabinete Técnico Florestal do município celoricense ou online em : info@ geoparkestrela.pt; gtf@cm-celoricodabeira.pt.

“O município de Celorico da Beira convida toda a população e garante o transporte aos participantes. Recomenda o uso de calçado e roupa adequada para atividades ao ar livre, bem como, o transporte de ferramentas para plantação.”

O ponto de encontro está agendado para as 9H00, junto à Câmara Municipal de Celorico da Beira.

REFLORESTAÇÃO

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publicado às 17:00

Uma palavra para os nossos Bombeiros...

por Correio da Guarda, em 02.09.24

incêndio Rua Torre_HS_  (1).jpg

O incêndio que deflagrou, na madrugada do passado sábado, numa habitação devoluta localizada entre a Rua Sacadura Cabral e a Rua da Torre na cidade da Guarda, é mais um alerta preocupante para a salvaguarda e segurança do centro histórico.

O cenário de habitações devolutas, em ruínas ou com o seu interior transformado em perigosas lixeiras, não é apenas de hoje, mas prevalece há vários anos; um sério problema que se vai agravando progressivamente e poderá abrir as portas a uma tragédia com consequências imprevisíveis. Estamos perante um autêntico barril de pólvora que, face ao mais ligeiro descuido ou atitude criminosa, poderá colocar em risco muita coisa, nomeadamente vidas humanas.

Casa_incêndio Rua Torre_HS_.jpg

Mais do que intervenções inflamadas na praça pública (leia-se também redes sociais) e comentários desfocados daquilo que importa realmente resolver (sempre com a preocupação de zelar pelos reais interesses da Guarda e comunidade), urge a aplicação de medidas pragmáticas e adequadas à dimensão do problema; a par de uma consciencialização das responsabilidades individuais na defesa de uma identidade citadina, da sua valorização e promoção que terá reflexos positivos em múltiplas vertentes.

Contudo, e retomando o parágrafo inicial deste breve apontamento, é justo realçar aqui o trabalho dos Bombeiros da Guarda que – com rapidez, eficácia, empenho e elevado sentido de missão – neutralizaram o incêndio e travaram a sua propagação a outras habitações; aliás, no meio de condições de trabalho com diferenciadas dificuldades, se tivermos em conta o local e as condições de acesso para as viaturas e equipamentos. E quanto a acessibilidades dentro do centro histórico muito há a dizer…

BOMBEIROS GRD_HS_.JPG

Os nossos bombeiros merecem, pois, uma palavra de gratidão e o apoio da comunidade sempre que solicitado.

 

Hélder Sequeira

 

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publicado às 12:17

O drama do despovoamento...

por Correio da Guarda, em 25.08.24

 

O despovoamento do interior do nosso país é um drama. Realidade em relação à qual não tem havido estratégias adequadas, contínuas e consequentes de modo a evitar o contraste profundo com os territórios do litoral e grandes centros urbanos.

Os fenómenos resultantes do despovoamento conduzem a graves consequências para as populações (sobretudo para as mais envelhecidas) que continuam a viver afastadas dos centros com maiores índices demográficos. Diminui, progressivamente, a população ativa; acentua-se o decréscimo da natalidade e o número de jovens; desaparecem profissões e atividades ligadas à agricultura.

Nas últimas décadas, a tragédia dos incêndios na nossa região tem tornado ainda mais percetível o silêncio sepulcral de muitos povoados, o abandono de terrenos outrora cuidadosamente cultivados e rentabilizados, onde havia o colorido dos ciclos agrícolas e a policromia provocada pelas estações do ano.

Defrontamo-nos, atualmente, com a completa obliteração de antigos espaços de vida e trabalho, com uma progressiva e preocupante degradação ambiental, diminuição da qualidade de vida, com o aumento de pessoas solitárias nos espaços rurais, com a saída de gente para outros lugares, com cenários de ausências definitivas…

Despovoamento..._foto de HELDER SEQUEIRA_.jpg

E o que vemos por montes e vales do interior, pelos caminhos esquecidos? Desolação, habitações à venda, casas vazias, degradadas, portas encerradas ou esventradas pela destruição do tempo e pelo instinto de vandalismo de alguns forasteiros; muros derrubados, janelas quebradas, telhados caídos, interiores habitacionais transformados em montes de escombros…imagens cruéis de um presente transformado em tristeza e solidão. “O nosso passado como que se amesquinha na indiferença do presente”, escrevia Miguel Torga.

Importa, pois, que saibamos assumir o nosso papel enquanto cidadãos ativos e protagonistas permanentes de uma intervenção cívica, sem tibiezas, em prol de uma luta pelo equilíbrio entre meios rurais e urbanos, num caminho orientado para a sustentabilidade dos nossos territórios.

Hélder Sequeira

 

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publicado às 21:44

Territórios de luto...

por Correio da Guarda, em 24.08.24

Terra queimada - Foto HELDER SEQUEIRA__).JPG

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publicado às 21:02

Simulacro de incêndio na Guarda

por Correio da Guarda, em 06.08.23

 

SIMULACRO_inc_HS_ (2).JPG

Na Guarda decorreu ontem um simulacro de incêndio no edifício do antigo Hotel Turismo, organizado pelos Bombeiros Voluntários desta cidade e integrado nas comemorações do seu 147º aniversário.

No decorrer desta ação foram demonstradas diversas valências. Recorde-se que em setembro do passado ano deflagrou naquele edifício um incêndio, aliás prontamente combatido pelos bombeiros guardenses.

Hoje, prosseguiram as comemorações do 147º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Egitanienses, com o hastear da bandeira, formatura, sessão solene e desfile motorizado por algumas das principais artérias da cidade.

Mais fotos aqui.

 

 

 

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publicado às 15:47

Tertúlia sobre incêndios

por Correio da Guarda, em 08.11.22

 

A Delegação Distrital da Guarda da Ordem dos Engenheiros (DDGOE) vai promover amanhã, 9 de novembro, uma tertúlia onde será debatido o que está a ser desenvolvido para mitigar os problemas causados pelos incêndios que ocorreram este Verão na Serra da Estrela.

Serra e incêndios.jpg

Esta tertúlia decorrerá a partir das 21h15 no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda, tendo como convidados Flávio Massano, Presidente da Câmara Municipal de Manteigas ( que irá apresentar o seu testemunho sobre a calamidade que grassou na Serra da Estrela e em particular no concelho de Manteigas)  e Fátima Araújo Reis, Directora Regional do centro do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas ( que explicará o que o ICNF/PNSE já está a desenvolver e irá desenvolver para mitigar os problemas causados pelos incêndios).

Depois das intervenções iniciais terá lugar um espaço de debate com os participantes, moderado por José António Monteiro. A entrada é livre, mas carece de inscrição.

 

 

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publicado às 12:37

Respeito e gratidão...

por Correio da Guarda, em 20.08.22

 

Fogos florestais HS  .jpg

Ao escrevermos estas palavras [já na noite de segunda-feira] não conhecemos ainda o cenário resultante dos fogos que estão a atingir Gonçalo, Seixo Amarelo, Famalicão da Serra, Vale de Amoreira, Valhelhas, Colmeal da Torre e outras zonas circunvizinhas, mas adivinha-se trágico e desolador…

Com estes novos incêndios [já depois de enviado o texto para publicação foi registado mais um incêndio no concelho de Gouveia] e reacendimentos é, infelizmente, ampliada a mancha negra que tem ferido a Serra da Estrela há mais de uma semana; realidade que se traduz em graves consequências para a economia local e regional, para um elevado número de pessoas, para o património florestal e ambiental, para a biodiversidade…

O interior ficou, inquestionavelmente mais pobre e débil com este golpe violento do fogo impiedoso numa Serra “alta, imensa, enigmática” cuja “presença física é logo uma obsessão”, como escreveu Miguel Torga.

A Estrela, contudo, “não divide, concentra”, dizia ainda o poeta. Nestes fatídicos dias a Serra voltou a concentrar os esforços de centenas de bombeiros e outros operacionais (de instituições e serviços diversos) que merecem o nosso elevado respeito e gratidão por tudo quanto têm feito em prol da defesa de pessoas, bens, animais, floresta; travando uma luta difícil, em condições inimagináveis para muitos.

Sobretudo para aqueles que, em especial no comodismo e anonimato proporcionado pelas redes sociais, criticam, elaboram teorias, emitem opiniões que roçam o ridículo, deturpam realidades, enquadram as suas expressões numa atitude maldizente e tendenciosa…perante a situação que estamos a viver é fundamental uma postura cívica e colaborante, o apoio os homens e mulheres que estão no terreno, perante as chamas, o perigo constante.

E por vezes há gestos simples que traduzem o apreço e admiração por aqueles que envergam a farda dos bombeiros, da GNR, das forças especiais, sapadores, etc. Assim, não poderíamos deixar de transcrever as palavras que um bombeiro de Almada – que esteve aqui na Serra da Estrela a combate – escreveu numa rede social (as redes sociais também têm, obviamente, virtualidades quando utilizadas com responsabilidade e bom senso).

“Olá Criança: Desculpa tratar-te assim , mas não sei como te chamas [soube-se depois tratar-se de um menino chamado Gonçalo], nem tive oportunidade de falar contigo, sou o Chefe da equipa do veículo dos Bombeiros de Almada que passou por ti perto do Vale de Amoreira (…), tínhamos tido umas horas de combate complicado estávamos cansados, mas passámos na estrada junto ao café onde estavas com os teus familiares, de repente voltaste - te para nós e bateste-nos continência; na altura e porque havia trabalho a fazer, respondemos apenas com o toque da buzina de ar, mas o teu gesto aliviou o nosso cansaço e deu-nos ânimo. Dizem que as crianças são puras e que não enganam, como eu gostaria que os adultos fossem assim. Pelo ânimo dado a esta equipa com o teu gesto e como Chefe da mesma, retribuo o gesto dizendo-te em nosso nome: Muito Obrigado.”

Passados que forem estes dias de tragédia certamente serão conhecidas muitas outras expressivas atitudes de agradecimento para quem tem estado, dias e dias seguidos, no teatro de operações; ou mesmo para realçar exemplos de coragem.

No local do Covão da Abelha (zona da Serra de Baixo), Parque Natural da Serra da Estrela elementos da GNR resgataram um cidadão ameaçado pelas chamas. O próprio fez o relato, num agradecimento que dirigiu ao Comandante do Posto da Guarda Nacional Republicana de Manteigas (e posteriormente divulgado pelo Comando Territorial da Guarda): “salvaram a minha vida, com a sua rápida e decisiva entrada na zona já circunscrita em chamas. Este facto verificou-se após inesperado e violento reacendimento, com acelerada progressão das chamas, provocado por fortíssima e permanente intensidade de vento na zona onde me encontrava. Em local de difícil acesso em montanha (1300 metros), irromperam na sua viatura para o meu resgate, em tempo de sair da zona onde o fogo progrediu em forma de tenaz. Esta ação demonstra, a meu ver, ato heroico de bravura, de excecional abnegação e valentia, com comprovado perigo da sua vida (…)”.

Haverá tempo para serem conhecidos outros atos como este, a par da resposta que algumas associações e grupos de cidadãos deram de imediato ao nível do apoio a pastores e agricultores que foram atingidos fortemente pela onda devastadora dos fogos. E há que sublinhar o papel ativo das gentes locais na ajuda ao combate às chamas, quer com intervenção direta, quer com a orientação no terreno cujo conhecimento dominam.

Haverá tempo para se perceber o que falhou no combate inicial ao fogo na Serra (não sendo especialista na matéria, parece-me haver um consenso de que a situação não terá sido devidamente avaliada no que concerne à provável evolução das chamas e aos meios terrestres e aéreos necessários a uma resposta mais musculada), que dificuldades houve ao nível da coordenação e comunicações, na logística de apoio às corporações de bombeiros, etc…

Contudo não há tempo a perder na implementação dos apoios necessários a quem perdeu bens e sustento, no desenvolvimento das necessárias ações tendentes a neutralizar as falhas verificadas, na aplicação das medidas conducentes a uma rápida revitalização deste território, no rigoroso planeamento da reflorestação. São precisas decisões e atos e não mera retórica mediática.

Enquanto isso, evidenciamos, de novo, o respeito e gratidão para com todos os operacionais, agentes e corporações que têm estado na linha da frente no combate ao fogo.

 

Hélder Sequeira

 

In "O Interior", 17 de agosto 2022

 

 

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publicado às 18:30

Serra da Estrela: aumentou a área queimada

por Correio da Guarda, em 12.08.22

Serra da Estrela - área queimada 12AG2022.jpg Incêndio ativo e áreas queimadas (até esta hora) no espaço do Parque Natural da Serra da Estrela.

Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

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publicado às 10:20

Tragédia na Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 11.08.22

Zona Ardida na Serra da Estrela -1.jpg Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Continua ativo na Serra da Estrela o fogo que começou na madrugada do passado sábado em Garrocho (Covilhã) e que se estendeu aos municípios de Manteigas, Guarda e Gouveia. Foram registados, até ao momento 11 feridos ligeiros, tendo ardido uma área de cerca de 10 mil hectares até ontem (um valor dado ainda como provisório). No terreno estão perto de 1500 operacionais e perto de 470 veículos.

Até agora ardeu uma parte significativa do Parque Natural da Serra da Estrela. Recorde-se que fez no passado dia 10 de julho dois anos que a UNESCO reconheceu a Serra da Estrela como Geopark Mundial.

Área protegida 1.jpg Zona Protegida na área da Serra da Estrela      |     Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Incêndio ativo e áreas queimadas-1.jpg Incêndio ativo e áreas queimadas.  Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Para além das pesadas consequências em termos económicos, paisagísticos, patrimoniais e ambientais o fogo provocou já “um dano enorme na biodiversidade da Serra da Estrela” como sublinhou José Conde, biólogo do Centro Interpretação da Serra da Estrela (CISE).

Na tarde de hoje as chamas evoluíram, entre outras frentes, em direção à aldeia histórica de Linhares da Beira, ameaçando também Freixo da Serra e Figueiró da Serra, no concelho de Gouveia. (em atualização).

 

 

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publicado às 15:49


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