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Na Galeria de Artes do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa está patente, até ao próximo dia 3 de março, a exposição dos trabalhos vencedores do Concurso Internacional de Fotografia 2018 “Douro Património Contemporâneo – Arquitetura, Arte, Imagem”.
Recorde-se que o tema deste concurso foi a arquitetura das barragens, procurando uma relação com o seu contexto, materializado naquilo que é a sua implantação.
O Fotoclube da Guarda (FCG) e o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vão promover nesta cidade, no próximo dia 12 de outubro, as III Jornadas de Fotografia da Guarda.
As jornadas – que terão lugar no auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPG – pretendem evidenciar o papel da fotografia na sociedade contemporânea, divulgar trabalhos fotográficos incidentes sobre várias áreas, proporcionar um debate entre fotógrafos de vários níveis e todos quantos se dedicam à fotografia.
A referida iniciativa, de acordo com a organização, “pretende continuar a afirmar-se como um eminente contributo formativo (e pedagógico) e a estabelecer/consolidar ligações com pessoas ligadas ao mundo da fotografia (profissionais e amadores).”
As inscrições são gratuitas (mas obrigatórias, estando limitadas à capacidade do auditório), podendo ser feitas aqui .
“Paisagens de Memória” (Vitor Freitas), "Fotografía y compromiso en el mundo de hoy" (Victorino Calderón) "Novidades Tecnológicas" (Olympus), “Natureza Portuguesa (Luis Quinta), “Quinta do Monte: projeto de artes plásticas e multimédia, fotografia documental” (Anne Amaral), “Os Trabalhos e os Dias” (Leonel de Castro) e “50 anos a fotografar o que mudou na fotografia” (Alfredo Cunha) são os temas das comunicações que integram o programa das Jornadas, o qual será complementado com uma mostra de equipamentos fotográficos e uma exposição subordinada ao tema “Imagem e Território”.
As III Jornadas de Fotografia da Guarda - que contam com o apoio da Câmara Municipal da Guarda e Centro de Estudos Ibéricos (CEI) - integram, este ano, um passeio fotográfico que se irá desenrolar na zona de Videmonte (Guarda) durante a manhã de dia 13 de outubro.
“É um programa tematicamente diversificado, no campo da fotografia, onde pontuam nomes conceituados com Alfredo Cunha, Luís Quinta ou Leonel de Castro, entre outros”. Refere a organização destas jornadas.
Alfredo Cunha (natural de Celorico da Beira) iniciou a sua atividade de fotojornalista em 1971, tendo colaborado com o Jornal "O Século" e "O Século Ilustrado" a Agência de Notícias Português - ANOP e as agências de Notícias de Portugal e Lusa Foi fotógrafo oficial dos Presidentes da República, Ramalho Eanes e Mário Sores. Trabalhou no Jornal "Público" como fotógrafo e editor-chefe e foi fotógrafo e editor-chefe do "Jornal de Notícias", tendo sido também foi diretor fotográfico da "Global Imagens". Atualmente trabalha como freelancer desenvolvendo projetos editoriais. Do seu percurso destacam-se as emblemáticas séries de fotografias dedicadas ao 25 de Abril de 1974 e à descolonização portuguesa em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde. Tem publicados diversos livros de fotografia
Luís Quinta multipremiado fotógrafo é colaborador regular da National Geographic Magazine e da revista Visão. Publicou mais de um milhar de artigos e reportagens na imprensa nacional. Formador na área da fotografia, integrou o "Dream Team" do maior projecto fotográfico sobre natureza na Europa - "Wild Wonders of Europe” financiado pela National Geographic.
Muitas das imagens de Luís Quinta têm sido usadas por universidades e museus para várias publicações científicas e suporte pedagógico.
Leonel de Castro, desde sempre ligado ao fotojornalismo no Jornal de Notícias e no grupo onde se insere (Notícias Magazine, Volta ao Mundo, Evasões, Diário de Notícias e o Jogo), tem conquistado diversos prémios e distinções ao longo da carreira profissional. Os seus trabalhos têm também dado corpo a várias exposições, quer individuais quer coletivas. A par do fotojornalismo, tem-se dedicado também à docência, no Instituto Português de Fotografia, na Escola Superior Artística do Porto e no Mestrado de Comunicação da Universidade do Minho.
Na anterior edição das Jornadas de Fotografia da Guarda falou-se, entre outros temas de “Fotografia de Natureza”(Eduardo Flor), “Será a nossa melhor fotografia aquela que nunca iremos fazer? Experiência de um fotojornalista”(Miguel Silva), “A utilização de drones em fotografia”(Maurício Matos), “The Portuguese Prison Photo Project” (Luis Barbosa), “Do outro lado da câmara” (Filipa Barroso), “Momentos da Montanha”( Miguel Serra), “Mirrorless is the new black” – What to Frame?( Jonh Gallo).
Recorde-se que na primeira edição das Jornadas foram apresentadas comunicações como “Fotografia da Natureza”(José Prata dos Reis), “Fotografia e Imprensa Regional”(Helder Sequeira), “Quando as pétalas começam a cair - projeto de artes plásticas e multimédia”(Catarina Flor), “Fotografia de Paisagem”(Pedro Carvalho), “Microfotografia”( Eduardo Flor), “O papel da fotografia na promoção da candidatura da Serra da Estrela a Geopark Mundial da UNESCO”(Emanuel Castro e Filipe do Patrocínio),“A Revelação de Negativos Digitais”( Paulo Nery), “Fotografia de Viagem”(Sérgio Lopes e Sandra Saraiva) e “A Fotografia como meio de registo e análise da atividade dos bombeiros portugueses”(Sérgio Cipriano).
O Cinema e a Fotografia vão estar em destaque na nossa região, nos próximos meses, denotando um interesse crescente e uma nova atitude em relação ao papel da imagem.
A consolidação de projetos nesta área, a sua continuidade e enriquecimento programático, a adesão de novos públicos, o empenho de pessoas e instituições contribuem, inquestionavelmente, para uma ativa vivência cultural com a consequente projeção dentro e fora das fronteiras nacionais.
Em Seia decorrerá de 12 a 19 de outubro de 2019 mais uma edição do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela.
Recordamos que se trata do único festival de cinema em Portugal, dedicado à temática ambiental, “no seu sentido mais abrangente”; um festival, solidamente afirmado e consagrado, que desde 1995, e sem hiatos temporais, se realiza anualmente naquela cidade, organizado pelo município local.
Este certame, que decorrerá na Casa Municipal da Cultura de Seia e no Centro de Interpretação da Serra da Estrela, há muito conquistou um merecido prestígio internacional, recebendo, nas suas edições, centenas de obras a concurso, provenientes de diversos países.
Por outro lado, em Manteigas terá lugar, de 22 a 24 de novembro o VI Festival de Fotografia de Paisagem. Uma aposta da Câmara Municipal de Manteigas na promoção e valorização do património paisagístico, que ganha agora maior significado com a aprovação da candidatura da região da Serra da Estrela a Geopark Mundial da UNESCO; um processo que aguarda apenas o parecer do Conselho Executivo da agência das Nações Unidas.
Na Guarda, e como é do domínio público, o Centro de Estudos Ibéricos (CEI), promove, desde 2011, o projeto “Transversalidades - Fotografias sem fronteiras”. Tendo como objetivo promover, através da imagem, a cooperação entre pessoas e instituições, bem como a inclusão de territórios, sobretudo os mais votados “a processos de exclusão ou esquecidos pelos media que deixam em branco vastas áreas do planeta”, o Transversalidades suscitou, uma vez mais o interesse de fotógrafos de todo o mundo.
Recentemente foram divulgados os premiados nas categorias a concurso, distribuídas por: património natural, paisagens e biodiversidade; espaços rurais, agricultura e povoamento; cidade e processos de urbanização; cultura e sociedade: diversidade cultural e inclusão social. Como acontece habitualmente, o início do mês de dezembro está no calendário e agenda da exposição do trabalhos premiados e consequente distinção dos autores das fotografias.
Em agenda estão também as III Jornadas de Fotografia da Guarda – uma organização do Instituto Politécnico da Guarda e do Fotoclube da Guarda – marcadas para o próximo dia 12 de outubro, nesta cidade. Com um programa tematicamente diversificado, no campo da fotografia, estas jornadas vão ter como intervenientes, entre outros, Alfredo Cunha, Luís Quinta e Leonel de Castro.
Alfredo Cunha (natural de Celorico da Beira) iniciou a sua atividade de fotojornalista em 1971, tendo colaborado com o Jornal "O Século" e "O Século Ilustrado" a Agência de Notícias Português - ANOP e as agências de Notícias de Portugal e Lusa Foi fotógrafo oficial dos Presidentes da República, Ramalho Eanes e Mário Sores. Trabalhou no Jornal "Público" como fotógrafo e editor-chefe e foi fotógrafo e editor-chefe do "Jornal de Notícias", tendo sido também foi diretor fotográfico da "Global Imagens". Atualmente trabalha como freelancer desenvolvendo projetos editoriais. Do seu percurso destacam-se as emblemáticas séries de fotografias dedicadas ao 25 de Abril de 1974 e à descolonização portuguesa em Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde. Tem publicados diversos livros de fotografia
Luís Quinta multipremiado fotógrafo é colaborador regular da National Geographic Magazine e da revista Visão. Publicou mais de um milhar de artigos e reportagens na imprensa nacional. Formador na área da fotografia, integrou o "Dream Team" do maior projecto fotográfico sobre natureza na Europa - "Wild Wonders of Europe” financiado pela National Geographic.
Muitas das imagens de Luís Quinta têm sido usadas por universidades e museus para várias publicações científicas e suporte pedagógico.
Leonel de Castro, desde sempre ligado ao fotojornalismo no Jornal de Notícias e no grupo onde se insere (Notícias Magazine, Volta ao Mundo, Evasões, Diário de Notícias e o Jogo), tem conquistado diversos prémios e distinções ao longo da carreira profissional.
Os seus trabalhos têm também dado corpo a várias exposições, quer individuais quer coletivas. A par do fotojornalismo, tem-se dedicado também à docência, no Instituto Português de Fotografia, na Escola Superior Artística do Porto e no Mestrado de Comunicação da Universidade do Minho.
Estes três nomes são, por si, um excelente cartaz destas III Jornadas de Fotografia que, à semelhança das iniciativas atrás mencionados, podem desenhar uma nova dinâmica, não só no plano formativo mas também ao nível da atratividade de participantes da região e de outros pontos do país.
A continuidade desta rede de eventos é extremamente importante e deve merecer a devida atenção e apoio por parte das comunidades locais e outrossim das entidades/organismos com responsabilidade na área cultural e social. (Hélder Sequeira)
Na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do IPG, em Seia, vai ser apresentado na próxima sexta-feira, 27 de Setembro, o livro “Postos de Turismo do Destino Serra da Estrela - Análise da Situação e Funcionalidades”. Esta apresentação integra-se nas comemorações do Dia Mundial do Turismo, a terem lugar nesta data.
Esta publicação resulta do trabalho de pesquisa levado à cabo por investigadores do Observatório de Turismo da Serra da Estrela e teve como objetivos fundamentais caracterizar os Postos de Turismo do destino Serra da Estrela, estimar o seu papel como entidades promotoras de espaços de informação turística e avaliar as suas capacidades, relativamente às necessidades de informação dos turistas no século XXI, principalmente no que diz respeito à adaptação aos novos paradigmas de comunicação em Turismo.
Com a publicação deste trabalho procura-se, em simultâneo, apontar orientações, atendendo aos diagnósticos obtidos e às tendências evidenciadas pelos novos comportamentos turísticos.
A informação constitui um dos aspetos mais importantes na promoção de destinos e produtos turísticos, pelo que vem sendo objeto de uma atenção particular por parte dos operadores turísticos que, através de diversas e tendencialmente cada vez mais sofisticadas formas e meios de comunicação, procuram divulgar o turismo e criar condições favoráveis para chegar aos potenciais interessados.
Refira-se que a informação turística assume, para além de um papel relevante na promoção dos destinos turísticos, grande influência na criação da imagem dos mesmos, o que implica que se assume como fator crítico na qualificação do destino, na forma como este se difunde e na capacidade de gerar atratividade.
Na próxima sexta-feira, 11 de Agosto vai ser apresentado na sede do Aquilo, na Guarda, o espectáculo “Dynamic Correlations” pelo grupo The Moulin Chimères.
Trata-se de um espectáculo de dança contemporânea, que dá vida a objectos do quotidiano, tendo como base os sentidos. Os movimentos da dança e os sons de objectos (geralmente ignorados), acontecem em simultâneo no espaço e no tempo e aparentemente independentes, criam de imediato, ligações fortes entre as formas, texturas e movimentos. Um espectáculo com grande impacto e interesse visual e rítmico.
A concepção, coreografia e performance são assinadas por Eri Varig, a cenografia e efeitos têm a autoria de Emmanuel Rannou; a música e imagem são de Random Connection Quest.
Praticamente ao lado da estátua anteriormente referenciada, está esta placa (anteriormente funcionava com sinal de trânsito, e com reconhecida utilidade para os automobilistas que se dirigem ao Largo a partir da Rua Mouzinho de Albuquerque). Nas condições que a imagem documenta, qual é a sua utilidade?...Será que ninguém com responsabilidade, nesta matéria, passou por ali...A reposição do sinal seria mais um pequenino contributo para a (boa) imagem da cidade...
«A imagem da Guarda» é o tema do primeiro de uma série de debates que a Rádio Altitude e o Teatro Municipal da Guarda vão promover até ao final do corrente ano.
O ciclo «Rádio Café» incluirá quatro encontros, de Setembro a Dezembro, em que os promotores procurarão respostas para uma pergunta genérica: «Que cidade queremos?».
Entendendo que a Guarda só capitulará perante a interioridade, a incerteza e a melancolia se os seus cidadãos desistirem de intervir em defesa de causas colectivas, a Rádio e o Teatro associam-se naquilo que já é habitual fazerem: pensar a Guarda; promover a Guarda.
O objectivo é suscitar conversas informais mas empenhadas, à vista de todos – e a contar com todos.
O primeiro debate terá lugar no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda, na terça-feira, dia 20 de Setembro, às 21h30, com a participação de Gonçalo Poeta, Luís Celínio, Rui Sousa e Telmo Cunha. A moderação será de Joaquim Martins. A entrada é livre.
Fonte: Rádio Altitude
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