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O Teatro Municipal da Guarda vai apresentar no próximo dia 2 de Novembro, sábado, o espectáculo de humor e improviso “Os improváveis”.
Trata-se de um espectáculo hilariante onde tudo pode acontecer: não há guiões nem cenas pré-ensaiadas, o conteúdo é totalmente original e improvisado, criado com genialidade em tempo real.
O público participa ao longo de todo o espectáculo de forma activa, dando sugestões de locais, personagens, profissões e situações para os actores improvisarem. O público pede e eles fazem. Cada espectáculo é único e irrepetível!
A Associação Cultural Mundo Improviso criou o espectáculo “Os Improváveis” em 2008. O grupo é composto por actores de Teatro com especialização em Improviso adquirida em Chicago, que se mantêm em constante pesquisa e formação nessa área. Conta já com mais de 150 representações e 15.000 espectadores em 4 anos.
O grupo faz digressões e intercâmbios regulares, tendo já actuado com os brasileiros Barbixas em Lisboa, participado no Chicago Improv Festival (EUA) e no Festlip Rio de Janeiro (Brasil), sempre trocando experiências com outros ilustres improvisadores internacionais. Para além disso dão formação para actores e para empresas.
“Os improváveis” são os actores Marta Borges, Pedro Borges e Telmo Ramalho. O humorista de stand up comedy Ricardo Vilão é o artista convidado neste espectáculo do TMG.
Os improváveis sobem ao palco do Pequeno Auditório às 21h30.
Fonte: TMG
"O humor e a religião" é o tema do debate agendado para quarta-feira, 27 de Março, no Teatro Municipal da Guarda.
"A Vida de Brian", dos britânicos Monty Python, é pretexto para este debate em que vão intervir o cónego Pereira de Matos, o professor Agostinho da Silva e psicólogo Rui Correia.
“A Vida de Brian”, a exibir pelas 21h30 – antes do debate – é talvez a sátira mais inteligente sobre a religião e a vida de Jesus Cristo alguma vez feita.
Numa época de pobreza e caos, cheia de falsos messias, surge Brian Cohen, um relutante candidato a messias que se vê envolvido numa série de situações absurdas.
“A Vida de Brian” foi um filme controverso porque utilizou o humor para satirizar dogmas religiosos.
Na Guarda vai decorrer hoje, a partir das 21h30, o Julgamento e Morte do Galo do Entrudo, num dia em que a cidade acordou vestida de neve, reforçando assim o ineditismo deste evento.
Este espectáculo de Carnaval, que se tornou numa imagem de marca da região, junta todos os anos milhares de pessoas no centro da cidade mais alta de Portugal.
Segundo a Culturguarda, que produz este espectáculo comunitário, esta será “uma edição cheia de música, animação, colorido e muita crítica social. Em ano de crise, o Galo volta a assumir as culpas de todos os males que nos assolaram no ano anterior e por isso ele será julgado em Praça Pública e queimado num autêntico e muito celebrado ritual expiatório”.
Baseado em tradições populares da região com um toque de contemporaneidade à mistura, o “Julgamento e Morte do Galo do Entrudo é um Carnaval 100% português”, como foi referido pela organização.
Tal como em edições anteriores, o espectáculo inicia-se, pelas 21h30, com um desfile que começa no Jardim José de Lemos e que contará com a participação entusiástica de vários grupos de bombos, fanfarras e gigantones e colectividades da região, bem como actores, músicos e animadores que desfilarão entre o Jardim José de Lemos e a Praça Luís de Camões (Praça Velha), transformada nessa noite em sala de audiências para este Julgamento.
Chegados ao local, o juiz irá dar início à sessão e o galo será julgado. A defesa e a acusação vão esgrimir argumentos; mas nada adiantará ao Galo que uma vez mais será condenado a arder na fogueira.
Antes, porém, terá direito a um último desejo (uma surpresa para todo o público presente na Praça Velha) e a ler o seu testamento.
No final da noite, a organização – e como vem sendo tradicional nos últimos anos – distribuirá gratuitamente a habitual canja... de galo, bem quentinha.
De salientar que, este ano, a Culturguarda, em colaboração com o FotoClube da Guarda e com a Câmara Municioal, irá promover um concurso de fotografia no âmbito do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo.
O “Julgamento e Morte do Galo do Entrudo” é coordenado por Américo Rodrigues; tem textos de Helder Sequeira e interpretação de Daniel Rocha (o Juiz), Valdemar Santos (Zé Povinho), Ivo Bastos (o advogado de acusação, Viriato Herminium), Antónia Terrinha (o advogado de defesa, Máximo Serviliano), José Neves (a repórter em directo); Filipa Teixeira (a voz do Galo); Antónia Morgado, Clementina Neves e José Pereira (beatas), Ana Castanheira, Florinda Elias, Ronaldo Fonseca e Gabriel Godinho (figurantes) e ainda a participação especial do jornalista e director da Sic Notícias, António José Teixeira.
A música original é de José Tavares, o Galo é uma concepção e construção de Rui Miragaia e o videomappingestá a cargo de Hugo Moreira, Gabriel Godinho, João Pires, Mecca e Pedro Baía.
No desfile participam também a energética Farra Fanfarra (Sintra), a afinada Banda às Riscas (Porto), o poderoso grupo de percussão e cabeçudos Tocándar (Marinha Grande) e ainda a Companhia Marimbondo (Lousã) com os seus malabaristas, cuspidores de fogo e personagens de intervenção cheias de bom humor e… música.
De referir que participam neste espectáculo vária colectividades: Aquilo Teatro, Associação Cultural Copituna D’Oppidana, Associação Cultural e Desportiva do Jarmelo, Associação Cultural e Recreativa da Sequeira, Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Rapoula, Centro Cultural da Guarda, Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela, Grupo “Ontem, Hoje e Amanhã” de Maçainhas, Grupo de Cantares da Arrifana – Associação Cultural, Grupo de Cantares S. Miguel da Guarda– A Mensagem, Grupo de Concertinas Estrelas da Serra, Raiz de Trinta– Associação Juvenil, Rancho Folclórico de Videmonte, Serrabecos –Grupo de Valhelhas, União de Jovens Arrifanenses, Clube de Montanhismo da Guarda, CSS - Associação de Desenvolvimento Carapito São Salvador, Aldeia SOS Guarda, Grupo de Alunos de Artes da Escola Secundária da Sé e Radicais Livres.
No próximo dia 13 de Julho, sexta-feira, o TMG apresenta no Grande Auditório (às 21h30), o divertido espectáculo “Uma Bizarra Salada” que junta em palco o humorista e actor Bruno Nogueira, a actriz Luísa Cruz e a Orquestra Metropolitana de Lisboa, numa co-produção do Festival de Almada, Metropolitana e São Luiz Teatro Municipal. “Uma Bizarra Salada” é para maiores de 12 anos . O espectáculo tem a direcção musical de Cesário Costa, direcção e espaço cénico de Beatriz Batarda, desenho de luz de Nuno Meira.
Trata-se de um espectáculo com música, teatro e muito humor que reúne textos de Karl Valentim. O autor «aproveita a metáfora da orquestra – corpo social complexo, mais problemático do que parece quando visto de fora – para questionar o mundo e as suas perplexidades. Um concerto onde as palavras irrompem? Um espectáculo de teatro em que a personagem principal é uma orquestra? Um recital absurdo onde dois comediantes improváveis estilhaçam a ideia simples de construir um espectáculo didáctico? Ninguém sabe. É Uma Bizarra Salada!», refere José Luís Ferreira no texto de apresentação desta singular salada musical.
Os textos reunidos, «reflectem o período de crise financeira profunda vivida na Europa antes da Segunda Grande Guerra. Infelizmente, muito a propósito do momento que vivemos actualmente, surgiu-nos como uma oportunidade pertinente voltar a trazer Karl Valentin à cena e juntar a Orquestra Metropolitana ao teatro do absurdo através da participação de Bruno Nogueira e Luísa Cruz. O humor e a sátira adoptaram as formas mais diversas dependendo dos seus autores e épocas, podendo ser triste, solitário, poético, feérico, filosófico, critico, absurdo ou surrealista. Neste espectáculo vivem-se momentos absurdos e podemos reconhecer a frustração do boicote provocado pelos outros ou por nós próprios», explica por seu turno a encenadora, Beatriz Batarda.
Fonte: TMG
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