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Património guardense...

por Correio da Guarda, em 20.01.18

Património - Guarda - HS.JPG

 

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publicado às 12:24

Ernesto Pereira

por Correio da Guarda, em 23.07.15

 

     Na toponímia guardense continuam ausentes nomes que deixaram marcas indeléveis na cidade. É o caso de Ernesto Pereira.

    Jornalista, advogado e jurista, Ernesto Pereira – nascido na Guarda a 9 de Fevereiro de 1903 – deixou múltiplos, quanto dispersos, testemunhos das suas observações, análises, de uma inteligência lúcida e brilhante, de um trabalho determinado em prol do desenvolvimento da cidade.

     Embora o seu espólio não seja substancial, legou-nos textos de excelente recorte literário, a par de outros onde emergem as suas convicções, a postura moral, uma personalidade forte, uma cultura vasta.

    Licenciado em Direito, a paixão pelo jornalismo cresceu progressivamente, e em paralelo, com a sua dedicação à causa da Guarda; no início de 1926, fundou o jornal a Actualidade, projeto que prosseguiu um ano depois em Pinhel, onde se radicou por motivos de ordem profissional.

     Naquela cidade integrou a Comissão Orientadora da Frente Única Republicana, empenhando-se, por outro lado, na revitalização da corporação dos Bombeiros Voluntários. Fundou, na cidade falcão, o Colégio, do qual não pôde ser Diretor porque o Ministério da tutela o considerava da oposição ao sistema político vigente.

    Como por várias vezes deixou claro, o causídico guardense não era pessoa para desistir perante as contrariedades. “Por mil vezes que a pedra se despenhe, voltarei, com muitos esforços, canseiras e sacrifícios, a empurrá-la. E nunca desistirei – porque nunca desiste o homem verdadeiramente digno desse nome”; uma predisposição que demonstrava também na barra do Tribunal, independentemente da complexidade dos processos, servindo-se das suas qualidades oratórias, em tantas ocasiões postas ao serviço de casos que sabia, à partida, dificilmente seriam remunerados.

    Num processo julgado no Tribunal da Guarda, em que eram acusados alguns estudantes por desrespeito a um agente da autoridade, Ernesto Pereira assumiu a defesa dos jovens, sem indagar ou avaliar as possibilidades económicas dos mesmos; tendo-se, dirigindo ao Juiz, sustentou que “tão digna é a toga que V. Exª usa como a capa negra de um estudante”.

     Depois de uma passagem, profissional, pelo Porto voltou à Guarda onde, a partir de 1942, foi editor da Revista Altitude. Lutou pela criação do Museu da Guarda onde viria a assumir funções diretivas.

    Empossado no cargo de Presidente da Câmara Municipal da Guarda em 1946, empenhou-se, desde logo, na construção do Hotel de Turismo, na linha dos argumentos que há muito vinha divulgando acerca da urgência de a cidade se desenvolver do ponto de vista turístico. Por certo seria a pensar nos potenciais visitantes que, junto da Direcção Geral da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, defendeu a “justa regalia de que a Guarda sempre gozou por poder dispor de uma carruagem directa Guarda/Lisboa – regalia que certamente não lhe será negada”.

    Os problemas urbanísticos estiveram, igualmente, no rol das preocupações do edil guardense. A localização do Colégio Feminino, o novo Cine Teatro, a regularização do Bairro do Bonfim (e da entrada da cidade por esse lado), a abertura dos arruamentos de acesso à Sé, bem como a urbanização da Guarda-Gare foram assuntos devidamente equacionados junto das entidades por quem passava a sua resolução.

No ano seguinte foi nomeado Governador Civil da Guarda, cargo no decorrer do qual procurou afirmar o distrito e incrementar o seu desenvolvimento através de eixos rodoviários e ferroviários; neste último plano, para além das atenções que dedicou às linhas da Beira Alta e Beira Baixa, defendeu a “necessidade urgente de prolongar até Barca de Alva a marcha do comboio diário que sai do Porto, cerca das 15.55 até ao Tua (...). Levar tal comboio até Barca de Alva representa um valioso benefício para as populações do Douro, tanto do lado da Beira e distrito da Guarda, como do lado de Trás-os-Montes e distrito de Bragança”.

    Ao longo do período em que desempenhou a as funções de Governador Civil, o relacionamento com as autoridades espanholas da província de Salamanca inscreveu-se nas suas prioridades de atuação, procurando incrementar contactos oficiais e pessoais, certo de que seria um excelente fórmula para resolver muitas questões resultantes da convivência fronteiriça.

    Na cidade, o seu círculo íntimo de amigos integrava o Dr. João de Almeida e o Dr. João Gomes (advogado, democrata convicto, opositor ao regime e que foi, como é do domínio público, uma das mais prestigiadas e consideradas personalidades políticas guardenses).

    Em 1952, Ernesto Pereira deixou a Guarda para tomar posse como Juiz Conselheiro do Tribunal de Contas, passando a residir em Lisboa, onde, com frequência, recebia os amigos mais chegados, como António Andrade, Ladislau Patrício, e José Domingues Paulo (uma das grandes amizades dos seus últimos anos).

     O seu irmão Abel Pereira (conhecido jornalista do Diário Popular) era outra das presenças, frequentes, na sua casa, onde viria a falecer em 23 de Julho de 1966.

    A figura deste guardense não se pode analisar fora do contexto da sua época, e desarticulada de um conjunto de determinantes pessoais e familiares. Ernesto Pereira é, sem dúvida, um nome grande da Guarda, cidade onde deixou obra feita ou definida; os regulares contactos ou o convívio com personalidades politicamente posicionadas, não significaram, necessariamente, o partilhar de ideias e objetivos, sobretudo quando se tinha um rigoroso conceito de amizade e um espírito de permanente defesa da liberdade de expressão e pensamento.

     Era um homem que procurou sempre a verdade, “essa doce miragem que perpetuamente fascina”, como escreveu em 1926.

    A cidade de Pinhel tem o seu nome consagrado na toponímia local. A Guarda, por seu lado, continua a esquecer uma das suas figuras carismáticas do passado século (como advogado, como jornalista, como autarca, como Governador, como Juiz)…

 

Ernesto Pereira - Guarda - HELDER SEQUEIRA.jpg

 

 

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publicado às 09:00

B. Riddim editou novo trabalho

por Correio da Guarda, em 02.08.14

 

     “Magic My Ear” é o mais recente trabalho de B. Riddim e o segundo EP editado com a chancela da Third-Ear (Londres). Recorde-se que esta editora londrina editou em 2012 o vinil “(In)Theory”, deste artista, um disco alvo de elogiosas referências por parte da crítica.

    B.Riddim é Luis Sequeira (natural da Guarda), residente em Londres.

    “Conhecido pela sua influência no projecto de Hip-Hop/ Rap G-Ward, aparecendo como Bellatur, Luis seguiu a sua paixão pela cultura da Jamaica, mais concretamente o Dub, utilizando diversos elementos electrónicos que chegam a identificar-se mas que no seu conjunto soa original e único. Música deste cariz espera-se encontrar proveniente de Bristol, derivado da sua história musical”. Refere a nota informativa distribuída pela Third-Ear.

     De acordo com aquela editora de Londres, “o ritmo 4/4 tem maior ênfase neste trabalho que no EP anterior “(In)Theory” mas em geral é uma inércia contínua numa disputa entre o baixo e batida resultando num “groove” e num fluxo de melodias old-school/rave e arpégios.”

    O Dub e a sua sensibilidade psicadélica são os protagonistas de “Transformed Love” e “Magic My Ear”, temas de duas das faixas deste recente vinil de B. Riddim.

    “Noutro sentido, com particular influência das tendências acid house onde se mistura com imponentes baixos e um vaivém de batidas em “Dropping Your Soul”. Em “Left Side”, o grave do som oscila com uma subtileza e energia de flutuação sonora muito própria”, acrescenta a informação da Third-Ear.

    Para B.Riddim, este EP acaba por fazer mais sentido, “tendo em conta que é a linha actual de som” que tem “vindo apresentar ao vivo com uma conotação muito mais “Clubbing”.

    De acordo com as suas palavras, permite-lhe “entrar em vários universos musicais” dos quais tem tido “grande influência, e direccionar tudo isso numa vertente mais “dançável” e menos experimental. Tal como o anterior EP, os temas já têm alguns anos porém emanam a energia desejada e a dose mais que recomendada de graves.”

     B. Riddim acrescenta que continua a ter elementos muito característicos” na sua “sonoridade com toda a linha mais acid/psicadélica, linhas de baixo bem conotadas ao dub e uma tridimensionalidade sonora que se expande por caminhos por vezes muito experimentais.”

 

 

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publicado às 23:13

Gente da Guarda...

por Correio da Guarda, em 17.05.14

 

     O antigo Ministro Veiga Simão, e ex-Embaixador nas Nações Unidas, faleceu em Lisboa no passado dia 3 de Maio.

     Natural da Guarda, José Veiga Simão foi uma personalidade cuja craveira académica e científica mereceu inquestionável reconhecimento, dentro e fora de Portugal. No plano da sua carreira política registam-se vários cargos de relevo, entre os quais o de Ministro da Educação Nacional (assumindo-se como “intérprete duma Reforma onde os professores foram os meus principais aliados”), Embaixador de Portugal nas Nações Unidas e Ministro da Indústria e Energia. Se a política (“cultivada com princípios”) o não desiludiu, o mesmo já não dizia de “alguns políticos”, sobretudo daqueles que “não têm pejo de esconder e ofender a verdade para protegerem interesses pessoais ou partidários ilegítimos”.

     Em entrevista que nos concedeu, e publicada na Revista Praça Velha (Outubro de 2005), Veiga Simão defendia que “o mérito tem de comandar o progresso...os partidos têm de ser escolas de cidadania e competência e não meras agências de emprego”.

    Nascido na Guarda (no Bonfim) em Fevereiro de 1929, Veiga Simão afirmava que esta cidade “tem direito a sonhar mais alto”. As suas recordações, da cidade, centravam-se na Rua de S. Vicente, onde viveu até aos dez anos, “na Igreja de São Vicente, nos Arcos do Espírito Santo, no Torreão e nos caminhos para a Fonte da Dorna... e, mais fortemente, na Escola Primária velhinha junto ao Tribunal.” Percursos que, como nos disse, a sua “memória sublimou, conferindo-lhe uma dimensão física que não resistiu à realidade, mas que representa o sonho de criança”.

     Nessa entrevista, quando questionado sobre a importância da criação da Escola Normal Superior da Guarda (que acabou por ficar pelas páginas do Diário do Governo), referia-nos que ela “não foi apenas criada por Decreto-Lei em 1973. A comissão instaladora, constituída por personalidades de rara qualidade, tomou posse em Janeiro de 1974, tendo sido aprovadas as principais orientações estratégicas. A importância da Escola Normal Superior era evidente, como centro de Educação e de Cultura, com o objetivo primeiro de qualificar professores e de formar técnicos superiores, para áreas decisivas da revolução tecnológica, já em curso, como a informática e as tecnologias de informação, essenciais às empresas e às instituições públicas e privadas”.

     Como nos afirmou, a extinção daquela Escola “foi determinada por um conservadorismo esquerdista e quási-anárquico, que prejudicou o progresso da cidade... Perderam-se os doutorandos enviados para a Europa e os EUA, perderam-se as vultosas verbas do IV Plano de Fomento, perdeu-se o acordo, para a sua internacionalização, com uma Grande École francesa e o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. A verdade é que a Escola Superior de Educação — e o Ensino Politécnico — só são recuperados passados sete anos, sujeitos a uma configuração determinada por um economicismo circunstancial, sem qualquer base inovadora e prospetiva.”

     A reforma do Sistema Educativo foi a sua preocupação prioritária quando assumiu, em 1970, o cargo de Ministro da Educação. À pergunta se, face aos resultados, sentia o seu trabalho recompensado, Veiga Simão respondeu-nos que a reforma por ele liderada “entre 1970 e 1974, marcou uma época e representou uma iniciativa ousada de abertura e de evolução do Regime. Adotei, como pilar imprescindível, a sua internacionalização e, nesse quadro, mereceu o apoio declarado da OCDE e de países democráticos, em particular, a França, a Inglaterra e os Estados Unidos.

     A ala liberal do Regime apoiou, entusiasticamente, a Reforma Educativa. Foi pena não se ter iniciado mais cedo... É que, como nessa altura se proclamava, “um cidadão mais culto é um cidadão mais livre.

    Dir-lhe-ei, ainda, que me orgulho de ter sido Ministro da Educação Nacional, que me orgulho da equipa que colaborou comigo e da qual emergiram personalidades que marcaram a Democracia Portuguesa pela sua capacidade e competência e que sinto uma enorme felicidade por ter sido intérprete duma   Reforma onde os professores foram os meus principais aliados”.

     Na mesma entrevista, Veiga Simão revelou que, após o 25 de Abril, foi convidado por António de Spínola para assumir as funções de Primeiro-Ministro do Governo Provisório. Convite que encarou “com a serenidade de quem sabia não haver condições éticas, nem políticas, para aceitar qualquer lugar de governação. Spínola compreendeu as minhas razões”.

    Apesar de ter declinado esse convite, teve um papel fundamental na redação do Programa do I Governo Provisório. “Fui eu que concebi e redigi o Programa do I Governo Provisório, a pedido de Spínola, definindo com ele os Capítulos que o integravam. Foi pena não ter sido cumprido.” Afirmava-nos, em 2005, Veiga Simão, que viu, posteriormente, as diferenças entre o programa assinado por si e o que foi publicado no, então, Diário do Governo.

    Aludindo à sua passagem, pelo Ministério da Defesa Nacional, considerou que o processo de modernização das Forças Armadas, por si iniciado, “foi infelizmente bloqueado. Leis em aprovação foram retiradas... prevaleceu a política de que os militares não dão votos... Para que se atingisse tal fim, foi necessário que, na Assembleia da República — conforme as conclusões dum inquérito, realizado pela Procuradoria-Geral da República a uma Comissão    Parlamentar de Inquérito — se cometesse, cobarde e anonimamente, um crime de violação de sigilo... Uma vergonha, aliás, internacionalmente conhecida, que fere a honra dos que, na Assembleia da República, exercem o seu cargo com dignidade...O amor que a Guarda me ensinou a ter pelo Estado, obrigou-me a calar a minha revolta... Um assunto para futuras memórias.”

     Eleito deputado pelo Distrito da Guarda, Veiga Simão exerceu essas funções por breves dias, pois assumiu outras funções públicas. “Mas, recordo-me das tentativas para se aprovar um Programa gizado para o desenvolvimento do interior. No entanto, como Ministro da Indústria e Energia, entre outras iniciativas, impulsionei a conhecida barragem do Caldeirão, que fui desenterrar aos arquivos da EDP, apoiei e incentivei a criação do Núcleo Empresarial da Região da Guarda (NERGA), criei um Centro de Desenvolvimento Industrial e apoiei a criação do Parque Industrial...”

     Quando lhe colocámos a pergunta se a política o tinha desiludido, Veiga Simão responderia que “a política é uma arte que, cultivada com princípios, nunca desilude... Porém, alguns políticos desiludiram-me, designadamente, quando não têm pejo de esconder e ofender a verdade para protegerem interesses pessoais ou partidários ilegítimos.”

     Respondendo à questão sobre que eixos de desenvolvimento deviam marcar a Guarda do século XXI, Veiga Simão comentou que “essa pergunta era uma nova entrevista. Mas, o principal eixo de desenvolvimento, passa por criar condições para a constituição duma “plataforma do conhecimento”, em articulação com a região vizinha da Espanha... A qualificação humana, em níveis de vanguarda ao serviço de empresas de base tecnológica e cultural, é determinante... A cooperação inter-institucional é, também, decisiva”.

     No final da entrevista, quando lhe perguntámos se gostaria de estar envolvido num projeto diretamente relacionado com o progresso e projeção da Guarda, teve uma resposta breve mas elucidativa: “estarei sempre disposto a emitir o meu conselho..., quando me for pedido”…

    Uma colaboração que a Guarda esqueceu, pelos vistos; como tem esquecido outras figuras que, e circunscrevendo-nos ao perfil científico e técnico, poderiam ter dado um contributo relevante em termos de uma desejada dinâmica de desenvolvimento, em várias vertentes, valorizando e projetando as nossas instituições.

 

(in O Interior, 15 de Maio de 2014)

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publicado às 15:14

Guardense destacado pela Generationbass.com

por Correio da Guarda, em 19.04.14

 

     O guardense B. Riddim (nome artístico de Luis Sequeira) em destaque na generationbass.com.

     Ver mais aqui.

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publicado às 15:00

Escabeau meets B. Riddim no TMG

por Correio da Guarda, em 01.03.14

 

     O Teatro Municipal da Guarda (TMG) recebe no próximo dia 7 de Março (sexta-feira) o concerto Escabeau meets B. Riddim no Pequeno Auditório, às 21h30.

     B. Riddim vai levar ao TMG a sua mais recente parceria com o grupo do Reino Unido, Escabeau.

     Escabeau surge de uma mistura eclética de estilos vintage, vanguarda clássica e sonoridades modernas vindas diretamente de Londres.

"Escabeau meets B.Riddim" entra para um certo universo de música experimental e surpreendente.

    B. Riddim é o nome artístico do guardense Luís Sequeira. Desde cedo que se interessou pela música; enveredou pelo hip hop e depois por outros sons eletrónicos.

    O músico, actualmente a residir no Reino Unido, movimenta-se nas sonoridades dubstep, dub, grime e reggae. Tem várias maquetas e discos editados .     

    Para a Rádio Altitude produz, desde Londres, o programa Rewind It Music, transmitido às quintas-feiras (21h-23 horas).

    Os “Escabeau” são Francisco Parisi e Stefano Stella nas guitarras e Alicia Macanas na voz.

     O EP “Escabeau + B.Riddim” foi considerado, pelo “Latinos in London” (UK) um dos melhores trabalhos de 2013, divulgados no Reino Unido.

    A equipa do Latinos acentua o trabalho desenvolvido pelos grupos/artistas que, independentemente do apoio das editoras, se têm distinguido pela persistência e qualidade musical.

 

     Fonte: TMG

 

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publicado às 23:01

Guardense proposto para CEMGFA

por Correio da Guarda, em 24.01.14

 

     O general Artur Pina Monteiro, natural de Vila Fernando (Guarda) foi ontem proposto ao Presidente da República, pelo Conselho de Ministros, para nomeação como novo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas.

    Pina Monteiro, de  61 anos, ocupa, actualmente, o cargo de Chefe do Estado-Maior do Exército.

 

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publicado às 00:01

B. RIDDIM

por Correio da Guarda, em 27.10.13

 

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publicado às 00:04

Guardense em destaque na UK-DubCultur

por Correio da Guarda, em 18.07.13

 

 

     B. Riddim é o nome artístico adoptado por um jovem produtor/compositor e MC nascido na Guarda.

    Esta semana mereceu destaque na página principal do sítio da revista DubCultur, bem como no seu blog.

    No SoundCloud a DubCultur sublinha o último trabalho de B. Riddim, "Seven Days".

    www.briddim.com

 

 

  

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publicado às 22:50

Novo tema de B. Riddim

por Correio da Guarda, em 03.06.13

https://soundcloud.com/#bellaturgward/nasty-dread

 

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publicado às 09:04


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