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As XXVIII Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica vão decorrer na Guarda de 7 a 10 de Fevereiro de 2018, organizadas pela Unidade Técnico Científica de Gestão e Economia da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico da Guarda (IPG).
Subordinadas ao tema “Interioridade e Competitividade: Desafios Globais da Gestão”, estas jornadas dão continuidade aos laços de intercâmbio académico e científico entre as instituições de ensino superior portuguesas e espanholas com o intuito de incentivar a divulgação e o desenvolvimento de projetos docentes e de investigação.
Mais informação aqui.
No próximo dia 18 de Abril vão decorrer, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico da Guarda, as VII Jornadas de Gestão.
O programa destas jornadas, subordinadas ao tema “Desafios da Gestão: como ser uma mais-valia”, vai integrar uma ação formativa sobre “Gestão simplificada de empresas”, uma atividade centrada nas questões de recrutamento, uma mesa-redonda sobre “O que as empresas procuram nos seus gestores” e uma palestra com a temática “A atitude que faz a diferença”.
As jornadas terão lugar no Auditório da ESTG.
A Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB) implementou, em parceria com a empresa especializada, um sistema de gestão e recolha de óleos alimentares usados nos seus concelho que a integram.
De referir que o projeto Bin Sal Riesgos nasceu em 2010 e até ao momento já foram recolhidos mais de 50 mil litros de óleos alimentares usados (OAU), em 130 pontos de recolha instalados nos municípios de Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Meda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
O projecto engloba a realização de ações de sensibilização nas escolas sobre os efeitos devastadores da entrada do OAU nas linhas de água, onde um 1 litro de OAU contamina 1 milhão de litros de água, “o que provoca problemas de poluição das águas e solos quando lançados no meio ambiente.”
“Após a recolha seletiva de OAU é feito o encaminhamento para reciclagem e/ou reutilização. É fundamental que os cidadãos tenham a perceção de que o óleo alimentar usado pode ser transformado em biocombustível, mas também em outros produtos, nomeadamente sabonetes, produtos de cosmética ou velas, possibilitando assim a “reciclagem” de um resíduo que, não tendo este tratamento, é bastante prejudicial para o meio ambiente e consequentemente para todos nós”, afirmou o Presidente da AMCB, José Manuel Biscaia.
A AMCB criou, no âmbito deste projeto, um site que está disponível no geoportal sig.amcb.pt, onde os munícipes podem consultar a localização de cada oleão, informação relativa à data da sua instalação e respetiva morada, à quantidade de OAU recolhidos por oleão e por município, bem como enviar notificações para os serviços da AMCB.
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