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Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda vai ser inagurada amanhã, pelas 17h30, a exposição "Imagem e Cidade – Os Mapas e a Urbe Projetada”.
Esta exposição tem a curadoria de Dulce Helena Borges e Aires Almeida que comentam ser uma mostra com «elementos gráficos, aerofotográficos, escritos, documentais, e outros instrumentos comunicacionais, dão corpo à exposição que se apresenta."
Acrescentam que "consubstanciam estes elementos projetos pensados para construir a cidade os quais permitem fazer, sem juízos de valor político, social ou ideológico, uma leitura diacrónica de um parcial retrato urbanístico, arquitetónico e infraestrutural da cidade nas décadas imediatamente anteriores à revolução de Abril e nos anos subsequentes da mesma".
Esta exposição integra-se no programa comemorativo do 50º aniversário da Revolução dos Cravos, ficando aberta ao público até 25 de abril de 2025.
No Museu da Guarda vai ser apresentado na quinta-feira, 1 de fevereiro, o catálogo da exposição “Imaginários de uma vida: Evelina Coelho (1945-2013)”.
Como é referido, a propósito do lançamento deste catálogo, “no decurso da sua produção artística, as telas de Evelina Coelho passaram de uma imagem sensível e vaporosa para uma figuração mais expressionista”.
O lançamento terá lugar na Galeria de Arte “Evelina Coelho” e a entrada é livre.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda vai estar patente, entre 1 de Fevereiro e 30 de Março, a exposição "O Padrão dos Encobrimentos" do artista plástico Mário Vitória.
O acto inaugural ocorrerá no próximo dia de Fevereiro, pelas 18 horas. A exposição tem entrada livre.
Mário Vitória nasceu em Coimbra, em 1983. Natural de Coja (Coimbra). Vive e trabalha no Porto. Licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É mestre em ensino em artes visuais na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e mestre em práticas e teorias do desenho na Faculdade de Belas Artes na Universidade do Porto.
A propósito desta exposição, Mário Vitória explicou que a “palavra/imagem padrão marcou a demanda Portuguesa, envolta de ansiedades gloriosas protagonizadas em viagens épicas. Nesta exposição assinala-se essa performativade de demarcar, que assiste aos descobrimentos.
Faz-se assim, uma diatribe debruçada sobre alguns significados do quotidiano nacional, extrapolada a outros territórios, como ao interior dos indivíduos nomeadamente aos seus impulsos primitivos.”
Na Galeria de Arte do TMG continua patente até ao próximo dia até 27 de Outubro a exposição “Meu corpo vegetal” do “escultor da natureza” Alberto Carneiro.
Alberto Carneiro nasceu em 1937. Entre os 10 e os 21 anos, aprendeu o ofício de santeiro nas oficinas de arte sacra da sua terra natal. Diplomado pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto e Pós-Graduado pela Saint Martin’s School of Art de Londres. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian: Porto e Londres e Professor Associado, Agregado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto.
Leccionou no Curso de Escultura da ESBAP, no Curso de Arquitectura da FAUP e foi responsável pela orientação pedagógica e artística do Círculo de Artes Plásticas, Organismo Autónomo da Universidade de Coimbra. Dedicou-se ao estudo do Zen, do Tao, do Tantra e da Psicologia Profunda. Viajou pelo Oriente e pelo Ocidente para viver e interiorizar outras culturas. Expõe desde 1963.
É um dos mais importantes escultores portugueses da actualidade.
Sobre esta exposição, o artista escreveu: «Estas esculturas são vivências vegetais do corpo como natureza, na busca da sua realização poética. O meu corpo vegetal revela quarenta e nove mementos estéticos sobre a terra e figura a Mandala do seu ser. Vinte e uma esculturas de uma única árvore, um castanheiro secular, para a unidade da exposição. E ainda o meu corpo floresta, árvore, flor e fruto: casa do corpo e da floresta».
A exposição poderá ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h00 às 23h e aos domingos das 15h às 19h. É apresentada no TMG numa parceria com os Artistas Unidos.
A entrada é livre.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda está patente, até 14 de Julho, a exposição "Gravuras de Vieira da Silva".
Esta mostra pode ser visitada de terça a sexta das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h00 às 19h00.
A exposição tem entrada livre.
Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), nasceu em Lisboa, no seio de uma família que cedo estimula o seu interesse pela pintura, pela leitura e pela música.
Estuda desenho, pintura e escultura em Lisboa e, em 1928, parte para Paris para frequentar as aulas de escultura de Bourdelle, na Academia da Grande Chaumière, e de Despiau, na Academia Scandinave, técnica que abandona em 1929 para se dedicar exclusivamente à pintura.
Trabalha com Dufresne, Waroquier e Friez e inicia-se na gravura no Atelier 17 de Hayter. Frequenta as aulas de Fernand Léger e de Bissière nesta fase de intensa descoberta e experimentação. Em 1930, ao casar com o pintor Arpad Szenes (1897-1985), de origem húngara, Vieira da Silva perde a nacionalidade portuguesa. Por não voltarem nesse ano à Hungria, tornam-se ambos apátridas. Pintora de temas essencialmente urbanos, revela desde muito cedo preocupação com a expressão do espaço e da profundidade.
Em 1932 conhece a galerista Jeanne Bucher, que desempenha um papel decisivo na sua carreira, ao organizar a sua primeira exposição individual no ano seguinte. É nesta galeria que Vieira da Silva descobre a obra de Torres-García, que a marca profundamente. Em Portugal, as suas obras são vistas pela primeira vez na Galeria UP, em 1935, numa exposição organizada pelo surrealista António Pedro.
No ano seguinte, Vieira da Silva expõe com Arpad Szenes no seu atelier de Lisboa. A ameaça da II Grande Guerra traz o casal a Lisboa, onde tenta obter a nacionalidade portuguesa e que lhes é recusada, o que os leva a partir para o Brasil em 1940. Instalam-se no Rio de Janeiro, onde convivem com intelectuais e artistas, como Cecília Meireles e Murilo Mendes. O desenraízamento e sobretudo a angústia da guerra reflectem-se na pintura de Vieira da Silva.
No Brasil expõe no Museu Nacional de Belas Artes (1942) e na galeria Askanazy (1944), no Rio de Janeiro, e no Palácio Municipal de Belo Horizonte (1946). Em 1946, Jeanne Bucher organiza a sua primeira exposição individual em Nova Iorque, na Marian Willard Gallery. No ano seguinte Vieira e Arpad regressam a Paris.
A década de 50 traz a Vieira da Silva inúmeras exposições importantes, em França e no estrangeiro (Estocolmo 1950, Londres 1952, São Paulo 1953, Basileia e Veneza 1954, Caracas 1955, Londres 1957, Cassel 1959, entre outras) e a sua pintura assume-se no primeiro plano. Em 1956, Arpad Szenes e Vieira da Silva naturalizam-se franceses. O Estado francês adquire obras suas a partir de 1948 e atribui-lhe várias condecorações, a primeira em 1960. Vieira da Silva acumula vários prémios internacionais e, partir de 1958 organizam-se retrospectivas da sua obra, por toda a Europa.
Em Portugal, a Fundação Calouste Gulbenkian mostra a sua obra em 1970. Em 1983, o Metropolitano de Lisboa propõe-lhe a decoração da estação da Cidade Universitária. Em 1990, em Lisboa, é criada a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva cujo Museu, dedicado à obra dos dois pintores, abre ao público em 1994. Pintora da Segunda Escola de Paris, Maria Helena Vieira da Silva destaca-se no panorama da arte internacional.
Fonte: TMG
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser inaugurada hoje, pelas 18 horas, exposição “Gravuras de Vieira da Silva”.
Esta exposição ficará patente até 14 de Julho.
A Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva conta no seu espólio com uma significativa colecção de gravura de Maria Helena Vieira da Silva.
De um conjunto de 286 gravuras foram seleccionadas 33, pela sua representatividade técnica – abrangem desde o buril à águatinta, serigrafia e litografia; pela sua data de produção, que vai dos anos 1960 a 1991, ou seja, todo o período de maturidade da artista; e ainda pela sua diversidade temática e plástica, de representações mais abstractas a representações figurativas, todas elas resultantes de um similar percurso da artista na pintura.
Este conjunto que se apresenta na Galeria de Arte do TMG é, deste modo, um percurso gráfico revelador de um outro percurso, o pictórico.
Tratando-se de múltiplos e obras sobre papel e, consequentemente, emolduradas sob vidro, é mais fácil a sua itinerância e a sua exposição em pequenas galerias e espaços culturais, dando a conhecer a todos os públicos a obra da maior artista plástica portuguesa do século XX, nascida em Lisboa em 1908.
Pintora da Segunda Escola de Paris, MariaHelena Vieira da Silva destaca-se no panorama da arte internacional.
A pintora ganhou vários prémios internacionais e, partir de 1958, organizam-se retrospectivas da sua obra, por toda a Europa. Morreu em Paris em 1992.
A exposição tem entrada livre e poderá ser visitada de terça a sexta das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h00 às 19h00.
Fonte: TMG
Na Galeria de Arte do TMG vai ser inaugurada, no próximo sábado (23 de Março) a exposição “A Queda dos Anjos”, do artista plástico Ambrósio Ferreira.
A abertura desta exposição está marcada para as 18h00 e vai contar com a presença do autor.
António Manuel Ambrósio da Silva Ferreira, pintor, desenhador e calígrafo, nasceu em 1951 em Castelo Branco. Licenciou-se em pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Actualmente vive e trabalha em Lisboa. Os seus trabalhos estenderam-se às artes cénicas (cenografia e costumes para teatro e bailado) no conjunto predomina a pintura, divulgada em exposições colectivas e individuais, e o desenho publicado em livros de poesia e prosa.
O conjunto de obras, expostas em “A Queda dos Anjos”, é parte de uma produção temática mais vasta pintada nos finais do século XX onde o artista reinventou o rosto da crise do mundo contemporâneo.
A sua obra incorpora as estéticas orientais e é marcada por uma expressão de pincelada espontânea, onde ideia e forma constituem uma simbiose que sugere mas não representa, opção que confere uma realidade aberta às suas criações.
“A queda dos anjos” tem entrada livre e ficará patente na Galeria de Arte até 19 de Maio; pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.
Fonte: TMG
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até 17 de Março, a exposição, “Veias de Alcatrão” de Baltazar Torres. Entrada livre.
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser inaugurada no sábado, pelas 18h00, a exposição “Veias de Alcatrão”, de Baltazar Torres.
No acto inaugural, a realizar na Galeria de Arte do TMG, estará presente o artista plástico, natural de Figueira de Castelo Rodrigo.
Baltazar Torres nasceu em 1961. Vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional. A sua obra engloba pintura, escultura, desenho e instalação. Expõe com regularidade na Galeria Mario Mauroner Viena e Salzburgo, na Áustria, e actualmente na Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal. Está representado em diversas colecções nacionais e internacionais.
“Veias de Alcatrão” será uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.
A exposição tem entrada livre e ficará patente na Galeria de Arte até 17 de Março; pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.
Fonte: TMG
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda vai ser inaugurada, amanhã, pelas 18 horas, a exposição "Karma Mudra" do artista plástico Vítor Pomar.
Esta exposição ficará patente até 28 de Outubro.
A Entrada é livre.
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