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Na Galeria de Artes do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa está patente, até ao próximo dia 3 de março, a exposição dos trabalhos vencedores do Concurso Internacional de Fotografia 2018 “Douro Património Contemporâneo – Arquitetura, Arte, Imagem”.
Recorde-se que o tema deste concurso foi a arquitetura das barragens, procurando uma relação com o seu contexto, materializado naquilo que é a sua implantação.
Na Galeria Espaço#4, do Museu da Guarda está patente, até ao próximo dia 9 de abril, a exposição fotográfica "Na Guarda dos olhares", de Helder Sequeira. A exposição, como disse aquando da inauguração, “é uma proposta de descoberta e redescoberta de algumas realidades citadinas.” Uma proposta que “deixa tempo e espaço para a Guarda de múltiplas interpretações, sentimentos e olhares; mas também para a celebração da fraternidade, como foi observado – por António José Teixeira – a propósito de uma das fotos.” Estas são o resultado de um olhar pessoal, que procurou “eternizar momentos” de uma cidade “bela e sedutora”, os “sons da gente guardense” ou a “geografia da nossa história e dos nossos afetos”, onde os jovens desejam e querem acreditar no futuro.”
O autor das fotos salientou que a “exposição foi enriquecida pelas palavras de vinte e cinco guardenses, de um quadro etário e profissional heterogéneo. Contudo convergente na paixão por esta cidade; proporcionando o diálogo entre texto e imagem, num oportuno e inteligente sublinhado da equipa responsável pela concretização desta mostra.”
Álvaro Pereira Guerreiro, Anabela Matias, Ana Queiroz, Antonieta Garcia, António José Teixeira, António Quinaz, António Sá Rodrigues, Bernardo Gomes, Dulce Helena Borges, Elisabete Gonçalves, Filipe Caetano Joana Rei, João Pais Trabulo, João Pena Fonseca, Joaquim Duarte, José Manuel Monteiro, Luís Baptista Martins, Luís Fidalgo Sequeira, Maria José Neto, Mário Carvalho, Pedro Baltazar, Susana Milhões, Susana Pereira Lino, Thierry Santos e Vasco Pires comentaram as fotos que integram a exposição “Na Guarda dos Olhares”.
"Na sua busca de imagens originais da Guarda com potencial narrativo ou que nos ensinam a olhar de outro modo para a paisagem urbana, Helder Sequeira pratica também a fotografia encenada, que consiste na construção de uma imagem delicadamente arquitetada.
Recria, aqui, a figura emblemática da leitora, tornada recorrente na pintura de género desde o século XVIII, que convida o espectador, atraído pela sua graciosidade e intrigado pelo modo como o livro a cativa, a meditar sobre a beleza e a leitura no feminino.
Retrata uma jovem bem agasalhada e elegante, sentada na soleira do portão lateral do granítico e velho seminário da Guarda, atual Museu da cidade, com o olhar preso ao álbum A Guarda em Postal Ilustrado – de 1901 a 1970, como se um gesto identitário se cumprisse.
Perspetivando ligeiramente o imponente rendilhado de ferro do portão em arco pintado de vermelho, que faz sobressair a figura da leitora, a composição da imagem sugere um lugar calmo, onde se conjuga o antigo e o novo. Adivinha-se um vento suave a agitar-lhe uma madeixa. As suas mãos longas e finas seguram a capa do livro. O ato de ler parece suspender o tempo".
Thierry Santos
Na Galeria de Arte do TMG continua patente, até ao próximo dia 29 de Dezembro, a exposição “Gelo”, de Paulo Brighenti.
Trata-se de uma exposição que reúne obras sobre papel realizadas ao longo do ano de 2013 e que, refere o autor, “questionam a visibilidade, o tempo e a perda”.
Paulo Brighenti nasceu em 1968 em Lisboa, onde vive e trabalha. Expõe regularmente desde finais dos anos 90; em 2002 Ganhou o Prémio de Desenho da Fundação Arpad Szenes- Vieira da Silva, Lisboa.
No corrente ano 2013 realizou as exposições Chama Dupla, Galeria Baginski, Lisboa; Colecção António Cachola, MEIAC, Badajoz; Eclipse, Galeria do TMJB, Almada; Osso, Galeria Fonseca e Macedo, Ponta Delgada, Açores; A grande fogueira, Appleton Square, Lisboa. Natura, Casa Museu Nogueira da Silva, Braga.
A exposição patente na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h e das 21h00 às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h00 às 23h e aos domingos das 15h às 19h.
A entrada é livre.
Fonte: TMG
Na Galeria de Arte do Paço da Cultura terá lugar na próxima sexta-feira, 22 de Março, a inauguração das exposições de fotografia “Há horas que são de todos” de Fernando Marques e “Imaginário” de António Paes Cardoso.
Fernando Marques, “O Formidável”, foi um fotógrafo de Coimbra, cidade onde nasceu a 20 de setembro de 1911 e onde morreu a 17 de dezembro de 1996. A sua mulher era natural de Almeida, tendo nos últimos anos da sua vida visitado a cidade da Guarda com muita frequência, para visitar os netos e bisnetas, que se radicaram na cidade.
“Há horas que são de todos”, uma exposição documental, gentilmente cedida pela Imagoteca Municipal de Coimbra, abarca um período de relevantes empenhamentos e vigorosos confrontos que possibilitaram um pilar essencial da Democracia – a LIBERDADE. O conjunto de fotografias, de Fernando Marques, proporciona-nos essa viagem pelo 25 de Abril de 74, mostrando-nos o envolvimento e o sentir da população que ansiava pela mudança democrática.
António Paes Cardoso, natural da Guarda, é licenciado em Medicina pela Universidade do Porto. Tem participado em inúmeras exposições de fotografia, quer individuais, quer coletivas.
A exposição – IMAGINÁRIO – evidencia, baseada numa sucessão de imagens sacras, a “vantagem” visual de fixar os rostos das imagens expostas nas igrejas, nos templos ou nos museus, dando especial atenção aos olhares e expressões dos seus rostos que, normalmente, passam despercebidos perdendo-se grande parte do componente espiritual que elas transmitem.
O acto inaugural está agendado para as 18 horas.
As exposições estarão patentes na Galeria de Arte do Paço da Cultura até dia11 de maio, podendo ser vistas de terça a sábado, entre as 14h00 às 19h00.
Fonte: CMG
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser inaugurada no sábado, pelas 18h00, a exposição “Veias de Alcatrão”, de Baltazar Torres.
No acto inaugural, a realizar na Galeria de Arte do TMG, estará presente o artista plástico, natural de Figueira de Castelo Rodrigo.
Baltazar Torres nasceu em 1961. Vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional. A sua obra engloba pintura, escultura, desenho e instalação. Expõe com regularidade na Galeria Mario Mauroner Viena e Salzburgo, na Áustria, e actualmente na Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal. Está representado em diversas colecções nacionais e internacionais.
“Veias de Alcatrão” será uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.
A exposição tem entrada livre e ficará patente na Galeria de Arte até 17 de Março; pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.
Fonte: TMG
Na Galeria do Paço da Cultura da Guarda vão ser inauguradas no próximo dia 15 de Setembro, pelas 18 horas, as exposições “Anjos da Guarda” – Exposição de Artes Plásticas de Isabel Barbas e “Escala: Memória” – Exposição de Cartografia Escolar (Mapas das Escolas Primárias do Concelho da Guarda no Séc. XX).
Em “Anjos da Guarda” os visitantes serão levados pela imaginação e transpostos para o mundo da fantasia. Isabel Barbas nasceu em Angola, vindo depois para Gonçalo onde viveu até à sua juventude, explorando o seu mundo imaginário interior.
Após diversas formações, as cores e a fantasia ganham estilo próprio, deixando o ensino para satisfazer o intenso apelo interior para a arte.Presentemente reside na Figueira da Foz, onde se dedica exclusivamente a transpor para as telas o mundo fantástico em que habita e convida todos os que o desejam a habitar nos seus palácios encantados.
Em “Escala: Memória” a Câmara Municipal da Guarda contou com o apoio da Academia Sénior – Associação dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda. “Os tempos que correm são caracterizados pela rapidez da informação, pela supremacia daqueles que melhor a dominam e pela posse dos modelos técnicos mais sofisticados e actualizados. Contam-se pelos dedos as escolas que hoje não se encontram munidas de meios informáticos ajustados. O corpo docente teve que ajustar-se ao domínio dos variados modelos de equipamento informático. Mas nem sempre assim foi.
É muito desse material didáctico, já esquecido, que pretendemos reviver. É bom darmos conta do que foi essencial, em determinado período da nossa formação escolar de base, não perdendo de vista sua importância, no próprio contexto temporal.”
As exposições vão estar patentes até dia 12 de Novembro de 2011 e podem ser visitadas de terça a sábado, das 14h00 às 19h00.
Fonte: NAC/CMG
Exposição, de Daniel Gamelas, “Cerimónias Matriarcais em nome das mais antigas Divindades do Cabeço das Fráguas: Trebopala, Laebo, Trebaruna”.
De 28 de Maio a 24 de Julho de 2011, na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda.
Entrada livre.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda está patente, a partir de ontem e até 25 de Julho, a exposição "Quatro" que integra trabalhos de Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis.
Esta exposição foi organizada pelo TMG e Artistas Unidos, podendo ser visitada ao longo da semana. A entrada é livre.
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