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Exposição sobre prisões políticas portuguesas

por Correio da Guarda, em 12.04.24

 

Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), Guarda, está patente até ao próximo dia 16 de maio uma exposição intitulada "Voz do Silêncio - Prisões políticas portuguesas".

Trata-se de um projeto de reconstituição de Prisões Políticas do Estado Novo através de uma missão fotográfica levada a cabo entre 1999 e 2005 no Tarrafal, “Colónia Penal do Tarrafal”, na Prisão Forte de Peniche, na Cadeia do Aljube, na Prisão Forte de Caxias, na Sede da PVDE-PIDE/DGS de Lisboa (António Maria Cardoso), na Sede da PIDE-DGS de Coimbra e na Sede PIDE-DGS do Porto.

PRISÕES_n.jpg

 

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publicado às 23:33

Fotografias: a Humanidade nas Paisagens

por Correio da Guarda, em 07.11.23

 

“Vestígios: A Humanidade nas Paisagens” é o tema da exposição de fotografia, da autoria de Filipe T. Moreira, que vai estar a partir de hoje no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda.

ExposiçÃO_FOTOGrafi_n.jpg

Filipe T. Moreira ( é docente no IPG com um percurso na fotografia que se iniciou em 2005) desafiou-se a criar uma viagem visual que revela o impacto profundo que a humanidade causou na paisagem ao longo de milénios. Explorou as cicatrizes do tempo e das diferentes civilizações que habitaram o mesmo território, e como suas marcas coexistem com a civilização atual.

Esta exposição, como é referido a propósito, é uma reflexão sobre a relação entre a humanidade e o mundo natural que nos rodeia. 

 
 

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publicado às 08:50

Imagens do despovoamento...

por Correio da Guarda, em 19.04.23

 

No Café-Concerto do Teatro Municipal da Guarda está patente, desde o passado sábado, a exposição “100 gentes” composta por um conjunto de 19 fotografias que são mais um alerta para o cenário de muitos territórios.

O despovoamento do interior do nosso país é um drama. Realidade em relação à qual não tem havido estratégias adequadas, contínuas e consequentes de modo a evitar o contraste profundo com os territórios do litoral e grandes centros urbanos.

Os fenómenos resultantes do despovoamento conduzem a graves consequências para as populações (sobretudo para as mais envelhecidas) que continuam a viver afastadas dos centros com maiores índices demográficos. Diminui, progressivamente, a população ativa; acentua-se o decréscimo da natalidade e o número de jovens; desaparecem profissões e atividades ligadas à agricultura.

Nas últimas décadas, a tragédia dos incêndios (que este ano começaram mais cedo, como ainda se viu no dia de Páscoa) na nossa região tem tornado ainda mais percetível o silêncio sepulcral de muitos povoados, o abandono de terrenos outrora cuidadosamente cultivados e rentabilizados, onde havia o colorido dos ciclos agrícolas e a policromia provocada pelas estações do ano.

Defrontamo-nos, atualmente, com a completa obliteração de antigos espaços de vida e trabalho, com uma progressiva e preocupante degradação ambiental, diminuição da qualidade de vida, com o aumento de pessoas solitárias nos espaços rurais, com a saída de gente para outros lugares, com cenários de ausências definitivas…

E o que vemos por montes e vales do interior, pelos caminhos esquecidos? Desolação, habitações à venda, casas vazias, degradadas, portas encerradas ou esventradas pela destruição do tempo e pelo instinto de vandalismo de alguns forasteiros; muros derrubados, janelas quebradas, telhados caídos, interiores habitacionais transformados em montes de escombros…imagens cruéis de um presente transformado em tristeza e solidão.

O nosso passado como que se amesquinha na indiferença do presente”, escrevia Miguel Torga. Contudo, há quem não fique indiferente.

Pedro Baltazar, com a sua atitude e experiência de fotojornalista (que já foi), confronta-nos com esta dura e fria realidade do despovoamento. Sebastião Salgado comentava que “fotografia são símbolos”; daí que, acrescentava, “ou você tem uma foto que conta uma história sem precisar de legenda, ou você não tem nada.” Com o seu saber fazer e através da sua sensibilidade, Pedro Baltazar lança-nos o repto de uma reflexão sobre este drama português. “O difícil em arte é criar-se emoção, sem se mostrar que está emocionado”, tal como escrevia Vergílio Ferreira.

Estamos perante arte e outrossim perante emoção. Alguém pode ficar indiferentes a estas imagens captadas por Pedro Baltazar? Achamos que não.

100gentes_Pedro Baltazar_CORREIO DA GUARDA .jpg

A nossa melhor resposta é recebermos e divulgarmos a mensagem que nos é transmitida, assumindo o nosso papel enquanto cidadãos ativos e protagonistas permanentes de uma intervenção cívica, sem tibiezas, em prol de uma luta pelo equilíbrio entre meios rurais e urbanos, num caminho orientado para a sustentabilidade dos nossos territórios.

Esta exposição materializa o desejo de Pedro Baltazar despertar uma maior atenção para a temática do despovoamento, sendo também um apelo a medidas e intervenções que alterem este lancinante panorama…

Numa entrevista que publicámos no passado ano, dizia-nos o autor desta exposição que “na área da fotografia temos que fazer cada vez mais exposições físicas, a fotografia tem de passar mais para o papel e não ficar apenas nos meios digitais”.

Acrescentava depois que “o público, em geral, ao ver mais fotografia em papel vai despertar mais para este tema, pois a fotografia em papel é muito mais apelativa.”

As excelentes fotos expostas – selecionadas entre as 100 que integram o projeto 100gentes, começado em 2019 e o qual se encontra em fase de conclusão – confirmam isso mesmo.

Na exposição, e como foi explicado no ato inaugural, a alternância entre as fotografias a cor e as fotos a preto e branco pretende sublinhar contrastes, despertar consciências e fazer convergir mais olhares atentos.

Olhares que devem representar – e como escreve Valentín Cabero Diéguez (Prémio Eduardo Lourenço) a propósito de uma outra interessante exposição de Victorino García Calderón, no Museu da Guarda – uma interrogação “sobre a nossa atitude perante os desastres do abandono e do despovoamento, perante a perda dos vínculos de solidariedade, e perante o esquecimento mais ingrato de modos de vida familiar e coletiva”.

Sem gentes não haverá futuro para o interior. Ficarão as fotos para memória…

 

Helder Sequeira

in O Interior, 19_04_2023

 

 

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publicado às 14:28

Exposição fotográfica "Na Guarda dos olhares"

por Correio da Guarda, em 01.04.23

Na Galeria Espaço#4, do Museu da Guarda está patente, até ao próximo dia 9 de abril, a exposição fotográfica "Na Guarda dos olhares", de Helder Sequeira. A exposição, como disse aquando da inauguração, “é uma proposta de descoberta e redescoberta de algumas realidades citadinas.” Uma proposta que “deixa tempo e espaço para a Guarda de múltiplas interpretações, sentimentos e olhares; mas também para a celebração da fraternidade, como foi observado – por António José Teixeira – a propósito de uma das fotos.” Estas são o resultado de um olhar pessoal, que procurou “eternizar momentos” de uma cidade “bela e sedutora”, os “sons da gente guardense” ou a “geografia da nossa história e dos nossos afetos”, onde os jovens desejam e querem acreditar no futuro.”

O autor das fotos salientou que a “exposição foi enriquecida pelas palavras de vinte e cinco guardenses, de um quadro etário e profissional heterogéneo. Contudo convergente na paixão por esta cidade; proporcionando o diálogo entre texto e imagem, num oportuno e inteligente sublinhado da equipa responsável pela concretização desta mostra.”

Álvaro Pereira Guerreiro, Anabela Matias, Ana Queiroz, Antonieta Garcia, António José Teixeira, António Quinaz, António Sá Rodrigues, Bernardo Gomes, Dulce Helena Borges, Elisabete Gonçalves, Filipe Caetano Joana Rei, João Pais Trabulo, João Pena Fonseca, Joaquim Duarte, José Manuel Monteiro, Luís Baptista Martins, Luís Fidalgo Sequeira, Maria José Neto, Mário Carvalho, Pedro Baltazar, Susana Milhões, Susana Pereira Lino, Thierry Santos e Vasco Pires comentaram as fotos que integram a exposição “Na Guarda dos Olhares”.

(re)ler a cidade_fot HELDER SEQUEIRA.JPG

 

"Na sua busca de imagens originais da Guarda com potencial narrativo ou que nos ensinam a olhar de outro modo para a paisagem urbana, Helder Sequeira pratica também a fotografia encenada, que consiste na construção de uma imagem delicadamente arquitetada.

Recria, aqui, a figura emblemática da leitora, tornada recorrente na pintura de género desde o século XVIII, que convida o espectador, atraído pela sua graciosidade e intrigado pelo modo como o livro a cativa, a meditar sobre a beleza e a leitura no feminino.

Retrata uma jovem bem agasalhada e elegante, sentada na soleira do portão lateral do granítico e velho seminário da Guarda, atual Museu da cidade, com o olhar preso ao álbum A Guarda em Postal Ilustrado – de 1901 a 1970, como se um gesto identitário se cumprisse.

Perspetivando ligeiramente o imponente rendilhado de ferro do portão em arco pintado de vermelho, que faz sobressair a figura da leitora, a composição da imagem sugere um lugar calmo, onde se conjuga o antigo e o novo. Adivinha-se um vento suave a agitar-lhe uma madeixa. As suas mãos longas e finas seguram a capa do livro. O ato de ler parece suspender o tempo".   

 

Thierry Santos 

 

 

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publicado às 11:27

Exposição fotográfica

por Correio da Guarda, em 20.10.21

 

Na Casa da Cultura da Mêda está patente até, ao próximo dia 31 dezembro, uma exposição dos trabalhos vencedores do Concurso Internacional de Fotografia “Douro Património Contemporâneo – 2020”.

Trata-se de uma iniciativa bienal do Museu do Douro, que conta com o apoio mecenático da EDP e, nesta edição, com a parceria do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto.

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA.jpg

O tema proposto foi “Douro: Memória com Futuro”, desafiando os participantes a registar a memória secular da Região Demarcada do Douro, as suas gentes, as suas arquiteturas e os artefactos associados à produção do vinho. “Este registo temporal da atualidade constitui-se como uma memória futura de um território em permanente construção”.

O conjunto de imagens expostas, que corresponde aos três primeiros prémios e a uma menção honrosa, fixou mais do que instantâneos de realidade. Entre a estética, os gestos e as pessoas, observam-se fragmentos de tempo. «Foi com esse olhar e com uma sensibilidade extrema» que os fotógrafos vencedores «captaram o presente e guardarão para o futuro o que no Douro não é imediato e repetido».

 

Fonte: Câmara Municipal da Meda 

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publicado às 23:02

As Cores da Estrela

por Correio da Guarda, em 15.12.20

 

No Posto de Turismo de Seia está patente até 31 de dezembro a exposição fotográfica "As Cores da Estrela".

Trata-se de uma exposição coletiva da Associação de Arte e Imagem.

As cores da Estrela.jpg

 

 

 

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publicado às 23:38

Fotoclube da Guarda assinala oitavo aniversário

por Correio da Guarda, em 06.06.20

 

O Fotoclube da Guarda (FCG) comemora hoje o oitavo aniversário.

Como já aqui se escreveu, o FCG é um grupo discreto, sem formalismos, que em muito tem contribuído para a promoção desta cidade e, sobretudo, incrementado o gosto pela fotografia, em vários escalões etários.

Este grupo tem olhado a Guarda, a região, o país através de diversas objetivas e sensibilidades, denotando heterogeneidades mas não abdicando de apontar exemplos qualitativos, trabalhos de cativante beleza e técnica cuidada.

Ao longo destes oito anos o Fotoclube da Guarda tem agido de forma pedagógica, colaborado com pessoas e instituições, partilhado o saber dos seus membros, captando colaborações, promovido interessantes iniciativas, fomentando um convívio que tempera e consolida a sua presença.

Fotoclube da Guarda .jpg

Recorde-se que as Jornadas de Fotografia da Guarda, iniciadas em 2017, têm a chancela do FGG; na última edição, realizada no passado ano, foram apresentados temas como “Paisagens de Memória” (Vitor Freitas), "Fotografía y compromiso en el mundo de hoy" (Victorino Calderón) "Novidades Tecnológicas" (Olympus), “Natureza Portuguesa (Luis Quinta), “Quinta do Monte: projeto de artes plásticas e multimédia, fotografia documental” (Anne Amaral), “Os Trabalhos e os Dias” (Leonel de Castro) e “50 anos a fotografar o que mudou na fotografia” (Alfredo Cunha).

De referir que o programa das II Jornadas de Fotografia da Guarda integrou, entre outras, comunicações subordinadas ao tema “Fotografia de Natureza” (Eduardo Flor), “Será a nossa melhor fotografia aquela que nunca iremos fazer? Experiência de um fotojornalista” (Miguel Silva), “A utilização de drones em fotografia” (Maurício Matos), “The Portuguese Prison Photo Project” (Luis Barbosa), “Do outro lado da câmara” (Filipa Barroso), “Momentos da Montanha”(Miguel Serra), “Mirrorless is the new black” – What to Frame?( Jonh Gallo).

De lembrar também que na primeira edição das Jornadas de Fotografia estiveram em destaque temas como “Fotografia da Natureza”(José Prata dos Reis), “Fotografia e Imprensa Regional”(Helder Sequeira), “Quando as pétalas começam a cair - projeto de artes plásticas e multimédia”(Catarina Flor), “Fotografia de Paisagem”(Pedro Carvalho), “Microfotografia”( Eduardo Flor), “O papel da fotografia na promoção da candidatura da Serra da Estrela a Geopark Mundial da UNESCO”(Emanuel Castro e Filipe do Patrocínio),“A Revelação de Negativos Digitais”( Paulo Nery), “Fotografia de Viagem”(Sérgio Lopes e Sandra Saraiva) e “A Fotografia como meio de registo e análise da atividade dos bombeiros portugueses”(Sérgio Cipriano).

O Fotoclube da Guarda tem colaborado noutras iniciativas. “Lugares: distâncias e proximidades” foi o tema da exposição que, no âmbito do III Transversalidades, esteve patente em dezembro de dezembro 2019 e janeiro de 2020 no antigo edifício da Câmara Municipal da Guarda, Praça Luís de Camões.

Esta exposição, composta por trabalhos da responsabilidade do Fotoclube da Guarda, resultou de um desafio envolto na paixão pela fotografia e “orientado para a (re)descoberta de realidades tão próximas e tão longínquas; territórios de solidão, de ausência que foram berço de múltiplos percursos individuais, de sonhos e de aventura…”.

Como foi referido a propósito deste certame, “a grandeza pluridimensional das paisagens naturais e humanas foram registadas com diferentes sensibilidades, emoções e olhares que convergem numa leitura coletiva apostada em resgatar tais territórios ao esquecimento e afirmá-los na sua essência profunda visando rasgar novas vias de futuro. Rostos, arquitetura, artefactos, caminhos, solidão, religiosidade, tradições, paisagens, flora, patrimónios, afetos, ausências, sulcos do tempo, ou caprichos da natureza são alguns dos motivos fixados pelas objetivas dos participantes num roteiro que a cada olhar se renova.”

Ainda no passado ano o Fotoclube da Guarda esteve envolvido no roteiro “Ausência e Território: as aldeias da Serra, do Vale e da Meseta” organizado, em cooperação com Centro de Estudos Ibéricos

Tratou-se de um desafio envolto na paixão pela fotografia e orientado para a (re)descoberta de realidades tão próximas e tão longínquas; territórios de solidão, de ausência que foram berço de múltiplos percursos individuais, de sonhos e de aventura…

Tal como a organização comentou, no balanço desta atividade, “as imagens obtidas consubstanciam narrativas e olhares que se ampliam agora nas redes sociais ou em trabalhos fotográficos destinados a futuras exposições e publicações, servindo igualmente de relevante recolha documental.”

O Fotoclube da Guarda tem dinamizado outras atividades e colaborado ainda com o Museu da Guarda, em várias iniciativas.

 

 

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publicado às 01:12

Fotografias de Jorge Bacelar em Mata de Lobos

por Correio da Guarda, em 21.04.19

Jorge BACELAR.jpg

    Desde o passado dia 20 de abril, e até 26 de maio, está patente no antigo edifício dos Correios de Mata de Lobos (Figueira de Castelo Rodrigo) uma exposição de fotografia de Jorge Bacelar.

    Veterinário de profissão, Jorge Bacelar tem como passatempo a fotografia, área onde tem alcançado múltiplas distinções e prémios.

 Recorde-se que Jorge Bacelar conquistou, em 2017, o prémio de Melhor Portfólio no Transversalidades- Fotografia Sem Fronteiras, promovido pelo Centro de Estudos Ibéricos.

 

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publicado às 22:23

Jornadas de Fotografia na Guarda

por Correio da Guarda, em 21.09.17

 

     Na Guarda vão decorrer, no próximo dia 14 de Outubro, as I Jornadas de Fotografia da Guarda, organizadas pelo Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e pelo Fotoclube da Guarda (FCG).

    Estas jornadas pretendem evidenciar o papel da fotografia na sociedade contemporânea, divulgar trabalhos fotográficos incidentes sobre várias áreas, proporcionar um debate entre fotógrafos de vários níveis e todos quantos se dedicam à fotografia.

   A referida iniciativa, se por um lado se pretende afirmar como um eminente contributo formativo (e pedagógico), por outro procura estabelecer/consolidar ligações com pessoas ligadas ao mundo da fotografia (profissionais e amadores).

   O programa, a iniciar pelas 9h30, contempla temas como Fotografia da Natureza”, “Fotografia e Imprensa Regional”, “Quando as pétalas começam a cair"- Projeto de artes plásticas e multimédia”, “Fotografia de Paisagem”, Pedro Carvalho, “Microfotografia”, “O Papel da fotografia na promoção da candidatura da Estrela a Geopark Mundial da UNESCCO”, “A Revelação de Negativos Digitais”, “Fotografia de Viagem” e “A fotografia como meio de registo e análise da atividade dos bombeiros portugueses".

   As jornadas vão realizar-se no Instituto Politécnico da Guarda e serão complementadas com uma exposição de fotografia.

   As inscrições – a efetuar até 10 de Outubro – são gratuitas (mas obrigatórias e limitadas à capacidade do Auditório), podendo ser feitas aqui.  Outras informações podem ser solicitadas para as contas de correio eletrónico gic@ipg.pt ou fotoclubedaguarda@gmail.com.

Cortejo.jpg

 

 

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