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Uma equipa composta por alunos apoiados pela Associação Desenvolver o Talento (ADoT), com sede na Guarda ganhou o primeiro prémio “Novas Fronteiras da Engenharia_Alunos”, referente a ano 2024. Os alunos Rodrigo Rebelo Gonçalves (Escola Secundária Fernando Namora, Condeixa-a-Nova), Rodrigo Gaspar (Escola Secundária Campos Melo, Covilhã) e Rodrigo Cabral (Conservatório de Música da Covilhã), conquistaram o primeiro prémio deste concurso que é promovido pela Ordem dos Engenheiros Centro.
Os estudantes, que desenvolvem atividades na Associação Desenvolver o Talento (ADoT), Guarda, apresentaram o projeto intitulado “Junk4R - Aplicação baseada em Inteligência Artificial para o Design Sustentável de Artigos de Mobiliário ou de Decoração,” recebendo o prémio de 1200 Euros.
A Associação Desenvolver o Talento (ADoT), com sede na Guarda, apoia jovens com capacidades de excelência, não só da Guarda, mas de todos o País, promovendo atividades regulares ligadas à programação e robótica.
O projeto “Junk4R” promove a abordagem dos 4R – Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recuperar. A partir da submissão da imagem de um objeto, peça ou artigo sem uso ou descartável, das indicações do artigo de mobiliário ou decoração que se pretende criar e do seu estilo, é gerado pela aplicação o prompt a ser usado nas ferramentas de IA abertas do OpenAI, por uma biblioteca externa que facilita o uso da conexão entre a aplicação e o API. Estas ferramentas sugerem soluções criativas e sustentáveis, assim como as instruções detalhadas para transformar objetos considerados lixo em peças úteis e esteticamente agradáveis.
Para a ADoT, “este prémio representa não apenas um reconhecimento do talento e dedicação dos alunos, mas também a importância de iniciativas educacionais que incentivam a aplicação de tecnologias emergentes em prol da sustentabilidade e do desenvolvimento sustentável.”
No auditório da sede da Região Centro da Ordem dos Engenheiros, em Coimbra, decorreu recentemente a cerimónia de entrega dos prémios aos vencedores da edição de 2021 do concurso "As Novas Fronteiras da Engenharia”.
A Associação Desenvolver o Talento, com sede na Guarda, voltou estar em destaque ao ganhar a os dois primeiros prémios.
Este concurso promovido pelo Fundo "Novas Fronteiras da Engenharia", distingue os melhores trabalhos relativos a Engenharia ou Tecnologia, de Instituições localizadas na Região Centro (distritos de Coimbra, Aveiro, Leiria, Viseu, Guarda e Castelo Branco).
No ano de 2021 o tema proposto foi "A Engenharia na ajuda humanitária”. Os jovens, Miguel Oliveira e Bruno Coelho (12.º ano), orientados por Tiago Caldeira, foram os vencedores do concurso e Manuel Cêrca e Rodrigo Gonçalves (7.º ano), orientados por Mateus Victorelli, classificaram-se em segundo lugar.
Os jovens mais velhos trabalharam no "Desenvolvimento de melhores habitações temporárias para refugiados". Este foi correlacionado com os 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para 2030. Neste projeto foi feito um estudo sobre como criar habitações de acolhimento de refugiados que tivessem uma construção rápida, eficiente, sustentável e económica feita com recurso a impressão 3D. Apresentaram o estudo geométrico e de design apresentando protótipos de casas impressas em 3D.
Os mais novos apresentaram o projeto "Braille+ Desenvolvimento de produtos educacionais para crianças e jovens com deficiência visual utilizando a tecnologia de impressão 3D".
Conscientes da lacuna de produtos educacionais para pessoas com deficiência visual, verificaram que, durante a pandemia provocada pelo vírus COVID-19, a situação agravou-se drasticamente não tendo sido pensadas medidas adicionais de apoio para as pessoas com deficiência como, por exemplo, áudio descrição e materiais de estudo impressos em braille para alunos com deficiência visual.
Este trabalho foi desenvolvido utilizando tecnologias (software, equipamentos e modelos) relacionadas com a impressão 3D, no âmbito da criação e promoção de materiais lúdico-pedagógicos para pessoas com deficiências visuais, principalmente crianças e jovens.
Na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda vai ter lugar amanhã, 21 de Novembro, a segunda edição do Fórum de Informação Geospacial, (FIGeo 2018) com o tema “A Informação Geoespacial ao serviço da sociedade”.
O evento, inserido nas Comemorações dos 25 Anos do Curso de Engenharia Topográfica no Instituto Politécnico da Guarda e em Portugal, tem por objetivo oferecer um espaço de partilha de experiências e de conhecimento relativo à importância da Informação Geospacial (IG) nas sociedades atuais.
Do programa constam diversos temas, tais como, as Smart Cities, os Sistemas Globais de Posicionamento por Satélite (GNSS), a Deteção Remota e outras técnicas atuais de aquisição e de processamento de Informação Geoespacial, como por exemplo, os VANT’s (Veículos Aéreos Não- Tripulados) ou os Sistemas de Varrimento a Laser.
Este Fórum destina-se a diferentes públicos devido à abrangência da aplicabilidade da Informação Geoespacial em inúmeros sectores da sociedade, nomeadamente estudantes, profissionais de engenharia e gestão, investigadores, câmaras municipais e empreendedores.
De referir que cada vez mais o cidadão comum está dependente diariamente de Informação Geoespacial para a realização das suas tarefas. “Os municípios já perceberam que é com Informação Geoespacial que melhor se governam os territórios”, referiu a organização desta iniciativa.
“É com informação Geoespacial que se estudam e simulam fenómenos naturais nefastos e devastadores, como por exemplo, cheias, deslizamentos de solos, deslocamento de glaciares ou mesmo tsunamis, sendo estes fenómenos cada vez mais frequentes e intensos devido às alterações climáticas. É também com base em Informação Geoespacial que se projetam novos e grandiosos empreendimentos construtivos.”
No Instituto Politécnico da Guarda decorrerá de 2 a 6 de julho a terceira edição do Curso de Verão "Eu sou Engenheiro".
Esta iniciativa tem como objetivo promover junto dos alunos do ensino secundário e profissional, que apresentam dúvidas relativamente ao percurso académico superior a seguir, um conjunto de atividades que lhes permite experimentar as diversas áreas da engenharia informática.
Os interessados podem obter mais informações ou efetuar a inscrição aqui.
“Reabilitação de Edifícios” é o tema das jornadas de engenharia civil que vão decorrer quarta-feira, 25 de Outubro, no Instituto Politécnico da Guarda, a partir das 10 horas.
Os trabalhos destas jornadas, organizadas pelo Departamento de Engenharia e Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) terão lugar no auditório deste estabelecimento de ensino superior.
Reabilitação de antiga pousada, produtos para reabilitação de edifícios, tinta térmica, argamassas/betões para reabilitação, sistemas de impermeabilização/sistemas térmicos e acústicos e impermeabilização por cristalização de betão são alguns dos temas a abordar nestas jornadas de engenharia civil.
Carlos Rodrigues, docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), foi nomeado representante nacional, para o Comité Técnico T102 - In Situ Testing, da International Society for Soil Mechanics and Geotechnical Engineering (ISSMGE). Esta entidade congrega mais de 19.000 membros, oriundos de mais de 90 países.
A referida nomeação, para o período 2014-2017, resultou do convite que lhe foi formulado pelo Presidente do International Technical Committe TC 102, Prof. Viana da Fonseca (FEUP).
Carlos Rodrigues considera que a este convite não é estranho o trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Geotecnia do Instituto Politécnico da Guarda, designadamente na prestação de serviços e investigação no domínio Geotécnico em particular nos ensaios de campo.
O Presidente do Instituto Politécnico da Guarda, Constantino Rei, comentou, a propósito desta nomeação que “é mais um significativo testemunho da qualidade do nosso corpo docente, da sua elevada qualificação”.
Constantino Rei acrescentou que “representa o reconhecimento da comunidade científica nacional e internacional não só da qualidade dos nossos docentes, mas também da própria instituição que nos considera como mais-valias significativas, o que vai de encontro à estratégia delineada para o IPG”.
Foto: ANPC
Natural da Guarda, Pedro Lopes, desde jovem ligado aos Voluntários Egitanienses, é Mestre em Segurança aos Incêndio Urbano, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNE). Actualmente frequenta o doutoramento em Engenharia de Segurança ao Incêndio, no departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Pedro Lopes desempenhou anteriormente as funções de Inspetor Regional Adjunto, Inspetor Regional da Região Centro e Inspetor Superior Adjunto, no extinto Serviço Nacional de Bombeiros, e de Vice-presidente do Serviço Nacional de Protecção Civil e do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil.
Foi, posteriormente, Vogal do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica. Exerceu ainda funções nos Serviços de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) onde desenvolveu a sua atividade técnica na elaboração de Medidas de Autoproteção e Segurança Contra Incêndios em diversos edifícios.
Ao longo do seu percurso profissional recebeu diversos louvores e condecorações, com destaque para o Crachá de Ouro da Liga de Bombeiros Portugueses.
Fonte: Protecção Civil - ANPC
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