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O documentário “The Town That Drove Away” (Polónia), da dupla de cineastas Grzegorz Piekarski e Natalia Pietsch, foi o vencedor do “Grande Prémio Ambiente” do CineEco 2025.
O filme faz parte de um conjunto de dez obras que estrearam no festival de Seia, no âmbito da Competição Internacional de Longas-Metragens; este trabalho documenta a transformação da vida quotidiana dos habitantes de uma aldeia histórica no Curdistão turco, conquistou o “Grande Prémio Ambiente” do CineEco.
A 31.ª edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela contou este ano com mais de 3760 espectadores, 1650 alunos das escolas do concelho de Seia, Oliveira do Hospital, Nelas e Gouveia e a presença de 59 cineastas, produtores e atores.
A entrega dos prémios CineEco 2025 aconteceu este sábado, às 17H00, no auditório da Casa Municipal da Cultura de Seia.
O “Prémio Camacho Costa”, que integra a Competição de Longas-Metragens em Língua Portuguesa, coube ao filme de ficção desarmante, urgente e poético, “Enquanto o Céu Não Me Espera” (Brasil). Com raízes na Amazónia, a realizadora Christiane Garcia retrata a história de um agricultor ribeirinho humilde que, apesar das muitas dificuldades que a família enfrenta, luta por permanecer no território dos seus antepassados.
Já o “Prémio Antropologia Ambiental”, inserido nas Competições de Longas-Metragens Internacionais e em Língua Portuguesa, foi atribuído a Katwe (Uganda/Suécia), de Nima Shirali, documentário que acompanha a vida dos habitantes de uma pequena cidade junto ao lago salino do Katwe, Uganda, onde uma fábrica de refinação de sal permanece abandonada há 40 anos, enquanto os políticos continuam a prometer libertar a comunidade dos laços da pobreza, da corrupção e das condições de trabalho tóxicas.
“Plastic Surgery” (Reino Unido) conquistou o “Prémio Curta e Médias-Metragens Internacional”. Este thriller, realizado por Guy Trevellyan, aborda o impacto nos seres humanos da poluição e dos microplásticos. O filme retrata a história de uma médica que, no último dia antes da licença de maternidade, vê a sua rotina mergulhar no caos ao deparar-se com uma ameaça inesperada.
O filme “Cão Sozinho” (Portugal/França) de Marta Reis Andrade arrecada o “Prémio Curta e Médias-Metragens em Língua Portuguesa”.
“Vânia e Valéria” (Brasil), de Isabela da Silva Alves e Isabella Milena Nascimento da Cunha, conquista o “Prémio Educação Ambiental”, inserido nas competições Curtas e Médias-Metragens Internacionais e em Língua Portuguesa. Nestas mesmas competições na categoria de “Animação”, a distinção coube a “Martha” (Suíça), de Marcel Barelli, um antigo documentário mudo da década de 1910, recentemente recuperado.
O galardão para “Curtas-Metragens de Ficção e Não-Ficção” foi entregue a “L’ancien Monde” (França), de Owen Archinet.
O “Prémio Panorama Regional”, destinado a obras produzidas na região da Serra da Estrela que melhor promovem as temáticas ambientais, seguiu para “O Último Pastor de Sabugueiro” (Portugal) de Laurène da Palma Cavaco, um documentário sobre Dinis, um jovem pastor e estudante do ensino secundário.
Foram ainda entregues os Prémios Especiais, que abrangem todas as competições do CineEco: Prémio “Valor da Água” a “Sukande Kasáká” (Brasil) de Kamikia Kisedje, Fred Rahal e o “Prémio Juventude” a “A New Kind of Wilderness” (Noruega) de Silje Evensmo Jacobsen.
A 31.ª edição do CineEco decorreu entre os dias 10 e 18 de outubro com a exibição de mais de 80 filmes de 31 países, propondo um mosaico cinematográfico rico e diversificado sobre os desafios ambientais contemporâneos.
Este ano, o festival recebeu mais de 3760 espectadores que passaram pelos cineteatro e auditório da Casa Municipal da Cultura de Seia, assim como um número significativo de realizadores, produtores e atores, 59.
À semelhança das edições anteriores, o CineEco voltou a apostar na componente educativa com sessões de curtas-metragens de ficção, não-ficção e animação, contando com a participação de 1650 alunos das escolas do concelho de Seia, Oliveira do Hospital, Nelas e Gouveia.
O CineEco deu ainda continuidade à iniciativa Mercado de Filmes, networking entre produtoras e estudantes de cinema, incluindo um vasto programa de atividades e eventos complementares, como exposições com foco nas questões ambientais, espetáculos, o compacto “curtinhas” para os mais pequenos, apresentação de livros, oficinas de cinema para todas as idades, workshops, sessões de cinema em debate e cinema clássico.
O CineEco prolonga-se ao longo do ano através das suas extensões nacionais e internacionais. Nos próximos meses, parte em itinerância com as habituais extensões em cineclubes, escolas, associações, universidades e festivais parceiros. Esta é uma forma de levar o cinema ambiental a diversos públicos e territórios, promovendo a sensibilização ecológica, a inclusão e o acesso à cultura, afirmando o compromisso do Festival com a educação ambiental e a mudança social.
O CineEco é organizado pelo Município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações Unidas. Conta ainda com o apoio financeiro da DGArtes.
O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado hoje, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.
Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda. Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023.
Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim). “Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.
Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares. “O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.
Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."
Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.
Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.
Após a estreia que ocorrerá hoje na Guarda, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.
A entrada é gratuita, mediante o levantamento do bilhete no TMG.
O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado na próxima terça-feira, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.
Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.
Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023. Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim).
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.
Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares.
“O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.
Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."

Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.
Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.
Após a estreia, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.
O documentário oficial de "Beat na Montanha", que foi filmado paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical pela realizadora Fabiana Tavares, vai ser apresentado no próximo dia 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou, na altura, Luís Sequeira
Como atrás se disse, paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.

No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda decorreu ontem, 3 de junho, o concerto de apresentação do trabalho realizado no âmbito do projeto “Beat na Montanha”. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B.Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) que decorreu desde o passado mês de março pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num auditório que encheu para apreciar o trabalho realizado.

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira que não escondeu a sua satisfação pelo sucesso desta iniciativa.
De referir que paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.

“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”


O documentário “Paisagem sonora do Vale da Teixeira”, da autoria do jornalista António Sá Rodrigues, foi selecionado para a vigésima quinta edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela/ CineEco.
Incluído na categoria de “Panorama Regional -Língua Portuguesa” este trabalho, “aborda aspetos relacionados com a natureza, a agricultura, a produção de azeite, o património religioso e algumas das marcas deixadas na paisagem pelos incêndios florestais de 2017”, como referiu o seu autor ao “Correio da Guarda”.
Como surgiu este trabalho?
A ideia para o documentário “Paisagem sonora do Vale da Teixeira” surgiu no ano letivo de 2018/2019, quando frequentava o 2.º ano do curso de Repórter de Som e Imagem na Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda.
Fiz o filme para a cadeira de Captação e Edição de Vídeo II. O meu objetivo foi utilizar a imagem e o som para dar a conhecer as diversas potencialidades do Vale da Teixeira, que começa na freguesia de Panoias, junto da povoação de Barracão, próximo da Linha do Caminho de Ferro da Beira Baixa, e inclui áreas das freguesias de Ramela e de Benespera, todas do concelho da Guarda.
O documentário aborda aspetos relacionados com a natureza, a agricultura, a produção de azeite, o património religioso e algumas das marcas deixadas na paisagem pelos incêndios florestais de 2017 e termina com uma orquestra dos vários sons captados, que funciona como uma espécie de exaltação desta parcela territorial do concelho da Guarda.
Que mensagem pretende transmitir?
Pretendo chamar a atenção das pessoas para os vários aspetos do Vale da Teixeira (natureza, agricultura, património cultural e religioso, etc.) e contribuir para a divulgação deste bonito território.
O Vale da Teixeira situa-se perto da cidade da Guarda, mas, lamentavelmente, ainda é desconhecido por muitas pessoas. É uma zona muito bonita e agradável para descobrir sozinho ou acompanhado pela família, ao longo de todo o ano.

Que importância atribui à sua aceitação no CineEco?
Recebi a notícia com muita satisfação. Fui incentivado por alguns amigos a participar e, desde já, também lhes agradeço todo o apoio e colaboração que me deram nesse sentido.
É para mim um orgulho verificar que a um trabalho realizado em contexto académico foi atribuído algum valor para poder estar ao lado de outros de maior importância e envergadura, não só no contexto nacional, mas também internacional.
Não esperava que o documentário da minha autoria fizesse parte da seleção oficial do CineEco 2019 – 25.º Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, que se realiza em Seia de 12 a 19 de outubro; uma vez que faz, fico contente por levar o nome do meu querido Vale da Teixeira mais longe e de poder contribuir para a divulgação das suas potencialidades naturais e patrimoniais aos mais diversos níveis.
Vai continuar a abordar esta temática?
Certamente. Quem me conhece sabe que sou um eterno apaixonado pelo Vale da Teixeira, pelas paisagens, pela natureza, pelo azeite que ali se produz, pelo seu passado histórico …
Desta vez foi feita uma abordagem genérica e quase que superficial sobre o muito que ali existe, de modo que, admito a possibilidade de novos trabalhos.
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, vai ser exibido amanhã (pelas 18 horas) o documentário "Escritores a Norte - vidas com obra em casas d'escritas: Ferreira de Castro.
O documentário relata os episódios mais importantes da vida e obra do escritor e surge no âmbito das comemorações dos 100 anos da vida literária de Ferreira de Castro.
Um projeto “feito de paixão” foi como o produtor Mário Augusto classificou a produção da película que exigiu várias horas de filmagens e testemunhos sobre o escritor.
O documentário “Sabores da Serra da Estrela” é o mais recente trabalho de Luis Silva que agora está disponível em formato DVD.
O Autor "Os últimos moinhos" e "Lanificios.doc" comentou, a propósito deste novo documentário que "a gastronomia da Serra da Estrela desde sempre teve os seus encantos, histórias, sabores e saberes.”
Daí que pretenda “mostrar como se fazem alguns dos produtos regionais mais emblemáticos desta região como são o queijo Serra da Estrela, o requeijão, o pão em forno a lenha, os enchidos serranos, o cabrito e o javali assados em forno a lenha, entre outros produtos tradicionais serranos."
Seleccionado para os festivais de cinema Figueira Filmart 2014 e CineEco 2014, este novo trabalho pode ser adquirido, desde o passado dia 12 de Fevereiro, no Museu do Pão, em Seia.
O Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai apresentar na próxima sexta-feira, 27 de Junho, o documentário “When you’re strange – The Doors”, do realizador norte-americano Tom Dicillo.
A exibição está marcada para as 22h00, no Café Concerto do TMG, e tem entrada livre.
Trata-se de um olhar sobre o final dos anos 60 e início dos anos 70 com a banda icon de rock norte-americana The Doors, formada em 1965 em Los Angeles, na Califórnia por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria).
O filme inclui imagens raras e exclusivas e conta com as participações de Johnny Depp, John Densmore, Robby Krieger, Ray Manzarek, Jim Morrison, Jim Ladd.
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