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“Infinito Presente” é o título do novo registo de Camané, e o seu primeiro disco em cinco anos, que este fadista vai apresentar no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda, no próximo dia 27 de Fevereiro, pelas 21h30.
Sucessor de “Do Amor e dos Dias”, editado em setembro de 2010, “Infinito Presente” é o sétimo registo do fadista e dele destacam-se duas composições de José Júlio Paiva, bisavô de Camané: “Conta e Tempo” e “Aqui Está-se Sossegado [fado espanhol] ”), um inédito de Alain Oulman, “A Correr”, um tema de Vitorino Salomé, “Medalha da Senhora das Dores”, e a presença dos “cúmplices” habituais Manuela de Freitas e José Mário Branco.
O tema-título do disco, “Infinito Presente”, é baseado num poema de David Mourão-Ferreira (cujo título original é “Corpo Iluminado, XII”), poeta de referência na obra de Camané.
A par de discos anteriores, “Infinito Presente” conta com produção, arranjos e direção musical de José Mário Branco que coassina com Manuela de Freitas a supervisão artística.
No palco, acompanham Camané os músicos: José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola e Paulo Paz no contrabaixo.
(Fonte: TMG)
Os The Gift vão actuar no próximo dia 28 de Junho no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
O espectáculo – com início às 21h30 – terá duas partes; na primeira, canções inspiradas na Primavera, escritas no Verão, gravadas no Outono para serem ouvidas em pleno Inverno.
Na segunda, revisita-se o disco Explode, numa explosão de cores, dança, festa e intensidade.
«Gravámos a emoção como se fosse o primeiro disco. Gravámos a emoção como se fosse o último disco», refere Nuno Gonçalves, dos The Gift, no texto de apresentação do espectáculo.
Fonte: TMG
Flávio Torres, músico, compositor e cantautor covilhanense vem hoje ao ao TMG pelas 22 horas, apresentar o seu primeiro disco a solo intitulado “Canções de Bolso”.
Trata-se de um trabalho acústico com sonoridades de raízes entre o swing e o folk, o pop e os blues.
“Canções de Bolso” e é composto por oito temas de tendência acústica e nele “existem reflexos de melancolia luminosa ou de energia suplicante onde a palavra espelha a fonte do sentir. Este leque de canções escritas em Português retratam histórias do amor, do desencontro ou mesmo de caminhos tortuosos, vivências e críticas que de alguma forma vão ao encontro do estado do país actual”, pode ler-se no texto de apresentação do disco.
Flávio Torres integra ainda (ou integrou) outras aventuras musicais com os projectos Overdrive, Destilart, 2 Duques, Os Duques e The Hill Sessions.
Neste concerto, a ter lugar no Café Concerto, Flávio Torres será acompanhado ao vivo pelo músico Marco Silva
Fonte: TMG
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