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Fundo Emergência Abem COVID-19.

por Correio da Guarda, em 02.05.20

Emergência abem COVID-19.png

Seia é o primeiro concelho do distrito da Guarda a integrar o grupo de autarquias e IPSS que ativaram o Fundo Emergência Abem COVID-19. Um total de vinte seis até ao momento.

Em tempo de pandemia e antecipando as dificuldades específicas de muitas famílias portuguesas, o Fundo Emergência Abem COVID-19 já está a ajudar famílias que se viram privadas do acesso aos medicamentos. A expetativa é de crescimento exponencial de beneficiários nas próximas semanas, em face do agravamento de situações de desemprego e situações de lay-off em empresas.

As entidades de terreno estão a identificar cidadãos que devido à pandemia do novo coronavírus apresentem necessidades específicas para serem apoiados no acesso a medicamentos, produtos e serviços de saúde.

«A pandemia COVID-19 vai levar muitas famílias a situações de carência económica que precisam da ajuda de todos nós para aceder a bens essenciais como os medicamentos. Por outro lado, há doentes de risco que necessitam de receber em casa os medicamentos hospitalares evitando deslocações a hospitais. Com a solidariedade de todos, a Emergência Abem COVID-19 vem dar resposta a quem mais precisa», refere Maria de Belém Roseira, embaixadora da Associação Dignitude, entidade promotora da iniciativa.

Este movimento solidário abre portas a todas entidades que se queiram juntar e apoiar os mais vulneráveis.  A distribuição dos medicamentos hospitalares, entregues por mais de 20 hospitais, é assegurada pelo Fundo Emergência Abem COVID-19 o que permite aos cidadãos recebê-los nas suas casas ou, caso prefiram, numa farmácia local, evitando deslocações que coloquem em risco a sua saúde.

Os interassados podem obter mais informação aqui.

 

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publicado às 22:24

Bispo da Guarda alerta para a grave crise social

por Correio da Guarda, em 24.12.08

 

O Bispo da Guarda, D. Manuel Felício, salientou que a “lição do Natal é a receita de que continuamos a precisar para combater a grave crise social em que estamos mergulhados.”
O prelado egitaniense refere na sua mensagem natalícia que “cresce o número de pobres e excluídos; aparecem novas formas de pobreza que se manifestam em pessoas, grupos de pessoas e também em regiões desfavorecidas como a nossa.”
Para o Bispo da Guarda, “os sintomas da grave crise que atravessamos são muitos. São o desemprego e o emprego precário, por causa das condições de inviabilidade que afectam muitas das nossas empresas e desincentivam a criação de outras. É o analfabetismo, sobretudo entendido como incapacidade generalizada de as pessoas tirarem partido dos conhecimentos adquiridos para entrarem no processo geral do desenvolvimento.”
D. Manuel Felício chama igualmente a atenção para “a marginalidade nos nossos meios; marginalidade ligada a hábitos e a formas de cultura que não se adaptam ao quadro das leis vigentes ou não prevenida através de uma educação bem conduzida”.
Outro factor preocupante, para o Bispo da Guarda, é a solidão, “determinada principalmente pelo crescente número de idosos nos nossos meios e a necessidade de seus familiares mais próximos partiram para outras terras à procura das condições de vida que aqui não têm”.
Na mensagem de Natal, D. Manuel Felício comenta que esta é “uma solidão que cresce também e se prolonga na vida de outras pessoas que se isolam e cortam as relações mais elementares com a família, os amigos e as suas tradições de origem, quase sempre porque lhes são fechadas todas as portas normais de acesso à integração social.

            Para o Bispo da Guarda, “estas quatro novas formas de pobreza são apenas alguns dos sintomas da realidade social dos nossos meios que estão a pedir medidas eficazes para corrigir o processo de empobrecimento progressivo das nossas gentes.”

 

 

 

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publicado às 11:45


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