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Em Pousade (Guarda) vai ser apresentado o teatro religioso "Eis, Pôncio Pilatos!", com direção artística de Daniel Rocha.
Este espetáculo é uma representação de índole comunitária que pretende respeitar a tradição centenária de teatro religioso e popular de Pousade, sendo uma coprodução do Grupo Desportivo e Cultural Pousadense e do Teatro Municipal da Guarda (TMG).
A representação terá início pelas 21h30. Esta atividade, que estava incluída no Programa Semana Santa Cultura e Fé do Município da Guarda, estava prevista para o passada sábado, mas teve de ser adiada devido às condições atmosféricas.
"O Monstro e o Ermitão" é o tema da visita encenada, pelo Calafrio, que decorrerá, no próximo dia 8 de Abril em Castelo Mendo, a partir das 22 horas
Este trabalho, produzido a convite da Câmara Municipal de Almeida, tem encenação de coordenação de Américo Rodrigues, a partir de um texto de Daniel Rocha.
Como intérpretes vão estar, entre outros, Luciano Amarelo, Américo Rodrigues, Ana Couto, Daniel Rocha e Suzete Marques, também responsável pela produção executiva.
O alcaide de Castelo Mendo, D. Mendo, faz as honras da visita, convidando todos os visitantes a segui-lo pelas ruas da aldeia histórica, enquanto vai chamando a atenção para pormenores do seu património edificado. Pelo caminho, encontram uma donzela a cantar um rimance à janela e, a meio da visita, são introduzidos também mitos e lendas que fizeram, desde sempre, parte do imaginário dos habitantes, com maior destaque para a lenda do monstro e o ermitão.
O espectáculo termina com a recriação da procissão dos rapazes até à ermida da Sacaparte e com a queima do monstro.
Fonte e foto: Teatro do Calafrio
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda, será feita no próximo dia 30 de Abril, pelas 16 horas, a apresentação e lançamento da edição em português da peça Um Outro Fim, de Daniel António Neto Rocha.
Um outro fim é uma peça de teatro onde, no meio de uma casa em construção, uma pausa desperta um diálogo incomum e uma situação absurda. Duas pessoas, que não se conhecem mas que se relacionam profissionalmente, ficam então a saber mais sobre as estranhas errâncias do Fim.
Nessa ocasião vão ser igualmente apresentados 34 exemplares da edição especial bilingue (Português e Neerlandês) een andere afloop, traduzida e pintada por Jos van den Hoogen e complementada com trabalhos fotográficos de Alexandre Costa, Pedro Carvalho e Ricardo Marta.
A apresentação dos opúsculos será feita por Patrícia Couto, do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Durante a sessão será lida integralmente a peça por dois actores: Carla Morgado (Aquilo Teatro) e Pedro Sousa (Acert).
Em Famalicão da Serra (Guarda) vai ser lançada, no próximo dia 27 de Setembro, a segunda edição do opúsculo O Convento, de Daniel Rocha.
Esta segunda edição do conto, baseado na Lenda do Senhor Bom Jesus, tem o apoio da Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
A capa tem design de Edgar Silva sobre o desenho “Procissão” de Jaime Alberto do Couto Ferreira (pintor, escritor e professor universitário natural de Famalicão) e Posfácio da autoria de Honorato Esteves (professor e autarca natural de Famalicão).
A associação cultural Calafrio vai organizar, no próximo dia 31 de Julho, a décima sessão do Ciclo Contradizer.
Desta vez decorrerá em Famalicão da Serra, no Convento do Bom Jesus. A concentração, no centro da aldeia, tem lugar às 21 horas, seguindo os participantes em marcha até ao Convento.
Aí, a actriz Gracinda Nave ( em cima na foto) lerá o conto "O convento" de Daniel Rocha. A seguir, César Prata e Suzete Marques apresentarão um conjunto de canções intitulado "Ai, meu rico Santo Antoninho!".
A entrada é livre. A organização é de Calafrio- Associação Cultural e tem o apoio da Junta de Freguesia de Famalicão.
O Convento é um conto escrito com a lenda primordial da construção do Convento do Bom Jesus de Famalicão (para muitos será de Valhelhas). A história é simples e baseia-se nessa lenda do aparecimento de uma misteriosa imagem que dá início a um culto que perdura nos dias de hoje (a Lenda do Bom Jesus). O que o autor fez foi criar uma história/acção que irá culminar com o levantamento das paredes deste impressionante edifício que, infelizmente, padece de abandono crítico. No entanto, o conto O Convento não segue a lenda! Ou melhor, o conto vive para além da lenda, podendo, de certa forma, criar alguma discussão sobre as diferenças que o leitor poderá por ali encontrar. Mas uma história é isso mesmo: olhar para lá das paredes da lenda e recriá-la! É, acima de tudo, uma história que possui uma linguagem simples e clara para todos, ao mesmo tempo que explora e expõe algumas das querelas típicas de um povo.
Em Setembro de 2015 será lançada uma segunda edição deste conto. Edição esta apoiada pela Junta de Freguesia de Famalicão da Serra.
“Tenho uma pedra na cabeça no lado esquerdo anterior frontal ou nada disto” é o título do livro de poesia, de Daniel Rocha, que vai ser apresentado hoje na Guarda.
A apresentação terá lugar pelas 18 horas, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, sendo feita por José Monteiro.
O Galo do Entrudo volta a ser julgado na Guarda a 7 de Março. A Culturguarda EM vai produzir para a Câmara Municipal da Guarda o Julgamento e Morte do Galo do Entrudo. Trata-se de um espectáculo comunitário e de expiação, baseado em tradições da região como o jogo do galo e o enterro do Entrudo. O Galo é julgado e queimado na praça pública sendo-lhe atribuídas as culpas de todos os males do ano que passou. Com a morte do culpado, a esperança é renovada. Estas são as premissas deste Julgamento no qual o réu é o bode expiatório, a defesa de nada serve e a sala de audiências é a Praça Velha.
À semelhança das anteriores edições, este é um espectáculo de características populares, baseado na tradição mas revestido de modernidade. Um ritual comunitário de forte adesão popular. Nesta edição estão envolvidas mais de 400 pessoas, entre colectividades da região, actores, músicos e animadores.
Tudo começa às 21h30 com o tradicional desfile do Jardim José de Lemos até à Praça Velha, onde nesta edição haverá algumas novidades. No percurso até ao “tribunal”, o galo e os intervenientes do desfile vão ser interpelados. De algumas janelas e edifícios surgirão personagens e novas situações. No desfile, lado a lado com as colectividades, vão desfilar também grupos profissionais de animação dos quais se destacam a Companhia Visitants com o seu espectáculo pirotécnico inspirado no cultivo dos cereais; o Teatrapo com as percussões e as personagens mitológicas do “Bestiário”; a Companhia Kanbahiota com as suas acrobacias e dança aérea (na Praça Velha); a animação circense, o malabarismo e os números com fogo do Bang Circus; o Grupo do Sarrafo com os percussionistas do Pinhal Novo e ainda a Banda Filarmónica Sociedade de Instrução e Recreio de Paços da Serra (com o apoio da INATEL).
Chegados à Praça Velha é a vez do julgamento. Defesa e acusação vão esgrimir argumentos, mas nada disto valerá ao Galo cujo destino já está engendrado: culpado. A sentença dita que ele seja queimado, tendo antes direito a um último desejo. Trata-se de uma surpresa que todos os anos costuma deixar boquiaberto o público que assiste ao espectáculo e que a organização nunca revela antes!
O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo tem concepção e coordenação geral de Américo Rodrigues, textos de António Godinho e Daniel Rocha, a concepção e construção do galo é de Agostinho da Silva, a música original da queima do galo do MC guardense B. Riddim e a cenografia é de José Neves e António Gomes.
No elenco, Fátima Freitas é a juíza de serviço no tribunal; Carlos Gil interpreta o general João de Almeida que é também o advogado de acusação; Sá Rodrigues será Manuel Vieira Matos, o advogado de defesa e a Voz do Galo será a de Américo Rodrigues.
José Pereira, Anabela Alexandre, Carlos Morgado, Anabela Chagas, Carla Morgado, Pedro Sousa, Elisabete Fernandes e Ronaldo Fonseca são os actores que complementam este elenco.
Sendo este um espectáculo comunitário, não poderiam faltar as colectividades, que uma vez mais responderam à chamada. Participam neste Julgamento e Morte do Galo do Entrudo de 2011 os seguintes grupos e colectividades da região: Grupo de Concertinas Estrelas da Serra, Associação Cultural, Social e Recreativa da Sequeira, Centro Cultural da Guarda, Grupo de Cantares de S. Miguel da Guarda “A Mensagem”, Grupo “Ontem, Hoje e Amanhã” de Maçainhas”, Grupo de Cantares da Arrifana – Associação Cultural, União de Jovens de Arrifana, Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Rapoula, Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela, Raiz de Trinta – Associação Juvenil, Rancho Folclórico de Videmonte, Alunos de Artes da Escola Secundária da Sé, Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, Clube de Montanhismo da Guarda, Aquilo Teatro e OfiCena (jovens do curso de teatro do TMG).
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