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Na Guarda continuam a decorrer as visitas encenadas no âmbito da iniciativa denominada "Passos à Volta da Memória".
Ao ritmo de uma sessão por dia, sempre às 17h30 (até 31 de Agosto, e de terça a sábado) as visitas (gratuitas) têm como ponto de encontro a Praça Luís de Camões.
Este ano é Augusto Gil – autor da conhecida Balada da Neve – o guia da iniciativa, ou melhor, um comediante que interpretará o escritor.
Com o sub-título “Um poeta na cidade”, o percurso tem início numa casa onde viveu o poeta, localizada na rua com o seu nome por detrás dos balcões da Praça Velha.
As visitas encenadas contam com a coordenação de Américo Rodrigues, com o texto e a encenação de Antónia Terrinha e com a interpretação actor André Amálio.
Trata-se de uma produção da Culturguarda para a Câmara Municipal da Guarda.
Na Guarda continuam a decorrer as visitas encenadas no âmbito da iniciativa denominada "Passos à Volta da Memória".
Ao ritmo de uma sessão por dia, sempre às 17h30 (e até 31 de Agosto, e de terça a sábado) as visitas (gratuitas) têm como ponto de encontro a Praça Luís de Camões.
Este ano é Augusto Gil – autor da conhecida Balada da Neve – o guia da iniciativa, ou melhor, um comediante que interpretará o escritor.
Com o sub-título “Um poeta na cidade”, o percurso tem início numa casa onde viveu o poeta, localizada na rua com o seu nome por detrás dos balcões da Praça Velha.
As visitas encenadas contam com a coordenação de Américo Rodrigues, com o texto e a encenação de Antónia Terrinha e com a interpretação actor André Amálio.
Trata-se de uma produção da Culturguarda para a Câmara Municipal da Guarda.
Na Guarda vão decorrer entre 2 de Julho e 31 de Agosto as visitas encenadas "Passos à Volta da Memória".
Ao ritmo de uma sessão por dia, sempre às 17h30, as visitas vão ter como ponto de encontro a Praça Luís de Camões.
Nesta edição será Augusto Gil – autor da conhecida Balada da Neve – o guia da iniciativa, ou melhor, um comediante que interpretará o escritor.
Com o sub-título “Um poeta na cidade”, o percurso da visita terá início na casa onde viveu o poeta, localizada na rua com o seu nome por detrás dos balcões da Praça Velha. Uma viagem pela história da cidade mais alta.
As visitas encenadas contam com a coordenação de Américo Rodrigues, com o texto e a encenação de Antónia Terrinha e com a interpretação do actor André Amálio.
Trata-se de uma produção da Culturguarda para a Câmara Municipal da Guarda.
As tradicionais festividades na Guarda em homenagem a São João têm perdido, e sobretudo ao longo das últimas décadas, o brilho e a movimentação de outrora, especialmente em torno da feira que tem aquele santo popular como padroeiro.
Recordemos que, nos finais do século dezanove, esta cidade recebia, muitos dias antes, “grande quantidade de forasteiros”, e não faltavam pelas principais artérias as “costumadas fogueiras com danças e cantos”.
O teatro, os concursos de gado e as touradas constituíam alguns dos pontos de atração do cartaz citadino nesse período de enorme agitação festiva e de muitas transações comerciais.
Nessa época, e como já tivemos o ensejo de escrever nestas colunas, a viagem de comboio até à Guarda era incentivada com significativas reduções nos preços, oportunidade aproveitada por numerosas pessoas que engrossavam a multidão de visitantes espalhados por todos os cantos da cidade.
Este quadro, festivo, comercial e religioso – componente que, obviamente, também não faltava – repetiu-se, com mais ou menos cambiantes, durante largos anos, deixando um inquestionável impacto na vida da Guarda.
A Câmara Municipal, aliás, deliberou, em Julho de 1954, solicitar ao Governo a “necessária autorização para considerar como feriado municipal no concelho da Guarda o dia 24 de Junho de cada ano”.
O executivo municipal argumentava que os festejos de São João “desde tempos imemoriais atingem proporções de relevo”, sendo por isso considerado “dia festivo em toda a região”.
Por outro lado, a autarquia guardense aduzia a realização da “importante feira anual de S. João, reputada a de maior expansão e amplitude da região por a ela acorrerem com os seus produtos e gados as populações de toda a região beirã e até transmontana”; as estas razões, acrescentava-se, ainda, a intenção de o dia passar a figurar no período das “futuras Festas da Cidade” da Guarda.
Se é certo que na sociedade hodierna as motivações dos consumidores são de longe bem diferentes, mercê de múltiplos fatores (e hoje com as implicações de crise económica e dos graves constrangimentos financeiros), também é verdade que a Feira de São João – criada em 1255 – poderia ter reconquistado (à semelhança de outras congéneres) uma nova afirmação no contexto regional, se tivessem sido introduzidas as adequadas fórmulas de incremento/promoção e os apoios inerentes a uma realização com estas características.
Claro está que para isso tem de haver uma especial sensibilidade e empenho, uma estratégia adequada, um planeamento atempado, um espaço atrativo e uma eficaz promoção junto dos sectores potencialmente interessados num certame desta natureza.
Nesta Guarda das tradições há, entretanto, que sublinhar a iniciativa de recriar esta feira (partindo das especificidades que detinha nos finais do século XIX e primórdios do seguinte) em pleno centro da cidade.
Este programa, gizado pela Culturguarda, tem alcançado assinalável êxito e constituído um momento de aproximação entre o passado e o presente, proporcionando a muitos dos residentes e visitantes o confronto entre épocas e vivências.
A mencionada atividade [a decorrer de ontem, sábado, até amanhã] promovida pela Culturguarda fomenta uma verdadeira e popular animação citadina (conjugada, entretanto, com outras iniciativas marcadas para este fim de semana, como seja a Feira de Jovens Criadores), com todas as vantagens daí resultantes.
A Guarda necessita de ser mais aberta, solidária, moderna, criativa, culta, identificada com a sua história/ património e menos conformista, menos condicionada pelos calendários políticos e eleitorais.
É importante que a participação dos seus habitantes não se fique apenas pela presença nestas iniciativas mas se desenvolva igualmente em patamares onde possa contribuir para o desenvolvimento, para a cooperação, para a qualidade citadina, para a defesa dos reais interesses da Guarda.
In O Interior |20.6.2013
Os nomes dos vencedores do concurso de fotografia alusivo ao Julgamento e Morte do Galo do Entrudo 2013 foram já divulgados.
O primeiro prémio foi atribuído a Daniel Palos, o segundo a Carlos Martins e o terceiro a Xano Costa.
Este concurso foi promovido pela Culturguarda e Câmara Municipal, em colaboração com o Fotoclube da Guarda.
Primeiro Prémio (Daniel Palos)
Segundo Prémio (Carlos Martins)
Terceiro Prémio (Xano Costa)
A edição de 2013 do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo foi apresentada ontem, em conferência de imprensa.
A actividade decorrerá entre o Jardim José de lemos e a Praça Luís de Camões no próximo dia 11 de Fevereiro, pelas 21h30.
Este ritual expiatório contará uma vez mais com a participação das colectividaes do concelho da Guarda e com um conjunto de actores e artistas convidados. Sob a coordenação de Américo Rodrigues, o Julgamento e Morte do galo do Entrudo terá os textos de Helder Sequeira e a interpretação de Daniel Rocha, Valdemar Santos, Ivo Bastos, Antónia Terrinha, José Neves e Filipa Teixeira.
A música original é de José Tavares, o Galo será concebido e construído por Rui Miragaia e o videomapping estará a cargo de Hugo Moreira, Mecca, João Pires e Pedro Baía. No final da noite, a organização distribuirá a habitual canja... de galo.
De destacar ainda que nesta edição, paralelamente, a Culturguarda, em colaboração com o FotoClube da Guarda e com a autarquia, irão promover um concurso de fotografia no âmbito do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo, cujo regulamento será divulgado brevemente.
O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo é uma produção da Culturguarda Guarda para a Câmara Municipal da Guarda.
Fonte: Culturguarda
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