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Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, vai ser apresentado amanhã, pelas 18 horas, o livro "Contos da Flor e do Fruto", de Joaquim Martins Igreja. A apresentação será feita por António José Dias Almeida e Maria João Pinto.
“Contos da Flor e do Fruto” é a primeira experiência de ficção de Joaquim Martins Igreja; mais habituado à escrita de jornais e blogues, experimenta agora a narrativa de pequenos episódios da província, em que nasceu e se criou: a sua aldeia (Castanheira), a sua cidade (Guarda), a região da Beira, de mato, montanhas e barrocais. E sobretudo de pessoas, porque estas histórias fazem o retrato da paisagem humana com que o autor se foi cruzando ao longo da vida, no café, na escola, na rua. Personagens ora complexas, ora a traço grosso, quase sempre deixando espaço ao leitor para as completar.
Joaquim Martins Igreja é professor do ensino secundário desde 1979, tendo também desempenhado funções de coordenação cultural no INATEL. Colabora desde jovem na imprensa regional e desde 1992 desenvolve o projeto EXPRESSÃO de jornalismo escolar na Escola Secundária Afonso de Albuquerque. Publicou na coleção “Fio da Memória”, da Câmara Mun. Guarda, o opúsculo “Os enchidos da Castanheira” (2003) e coordenou a edição de “Esc. Sec. Afonso de Albuquerque - 50 anos na Mata Municipal” (2020).
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, vai ser apresentado hoje, pelas 18 horas, o novo livro de Fernando Paulouro Neves, intitulado "O Informador".
Esta publicação integra um conjunto de 20 contos que, na linha de “Os Fantasmas Não Fazem a Barba” e “Fellini na Praça Velha”, constituem narrativas habitadas por personagens de um mundo imaginário que, às vezes, é memória dilacerada de (i)realidades quotidianas.
De referir que o conto, que dá título ao livro, é a história de um sujeito que se torna informador da polícia política, e, por serviços distintos, alcança patamar elevado na hierarquia da organização, onde pratica com eficiência a teoria geral da tortura. A história reflete o universo concentracionário do país e de como “a banalidade do mal” pode transformar a vida de uma pessoa comum.
O livro será apresentado por António Dias de Almeida.
(Fonte: BMEL)
"Contos e trovões, rezas e canções" é a nova produção da associação cultural Calafrio, da Guarda.
A estreia terá lugar na próxima sexta-feira, 15 de julho, pelas 21.30 horas, no terraço do telhado do Teatro Municipal da Guarda. No dia seguinte, à mesma hora, ocorrerá nova sessão.
O espectáculo, que será depois apresentado em todo o país, é baseado em elementos da cultura popular portuguesa: contos, canções de cordel, rezas, lengalengas, trava-línguas e romances.
Os intérpretes contam e cantam, num ambiente teatral de mistério."Ninguém carrega uma mala vazia. Ninguém vive sem cantar uma canção. Num espectáculo que tem como ponto de partida a tradição oral portuguesa, uma mulher e dois homens contam e cantam, espalham gestos e memórias."
Trata-se de uma criação colectiva de Américo Rodrigues, César Prata e Suzete Marques, com produção de Calafrio- Associação Cultural.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até 29 de Março, a exposição “Contos” de Sidney Cerqueira.
Este jovem artista plástico guineense, e carismático, está em plena ascensão artística e de reconhecimento público; radicado em Portugal, as suas obras destacam-se pela beleza plástica, graça, cor e movimento.
Nos últimos anos Sidney Cerqueira tem exposto os seus trabalhos, individualmente, na Guiné Bissau, Cabo Verde, Luxemburgo, Senegal e Portugal.
A sua pintura advém das memórias etnográficas de África, em comunhão com o sentir existencial da Europa.
A exposição “Contos” é um corolário de pequenas histórias que saltam à vista a partir de cada tela.
Esta exposição tem entrada livre.
Fonte: TMG
Hoje é o último dia que tem para ver, no palco do TMG, “A dama pé de cabra” o último trabalho do Projéc~, estrutura de produção teatral do Teatro Municipal da Guarda.
Encenada pela atriz Antónia Terrinha, a peça está em cena desde quarta-feira.
Trata-se de uma história do património cultural português, um dos mais maravilhosos contos da tradição oral portuguesa, interpretada por Antónia Terrinha. A peça está baseada no conto homónimo de Alexandre Herculano.
Antónia Terrinha começou o seu percurso no Teatro O Bando, tendo passado por outras companhias como A Comuna e a Cornucópia. Esteve ligada a projetos de teatro infantil, como atriz e como encenadora. Dirigiu com Cândido Ferreira a Companhia do Teatro Chaby Pinheiro da Nazaré e fundou a companhia “Teatro em Curso”. Participou também em filmes para cinema e televisão. Atualmente é uma das figuras da série “Pai à força”.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até a 30 de Outubro, a exposição de pintura "A Memória. Os Contos. Os Sonhos", de Evelina Coelho.
Nesta exposição – hoje inaugurada, perante larga assistência – a pintora guardense apresenta obras inspiradas no universo dos contos e histórias infantis.
“As pinturas agora apresentadas por Evelina remontam a um universo infantil por si só já repleto de fantasia e cor. Os contos são representados de uma forma única, uma vez que traduzidos em imagens conseguem contar toda a história no momento de um olhar. Jonh Tenniel, o famoso ilustrador do livro de Lewis Carrol, provavelmente morreria de inveja ao ver a Alice retratada por Evelina”, escreve Heloisa Paulo na introdução ao catálogo desta exposição.
Evelina Coelho tem o curso de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa. Realizou mais de cem exposições em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Canadá e Brasil.
É “Accademica Corrispondente” e “Cavaliere Ufficiale Accademico” da Academia Internacional de Greci-Marino, na Itália. Foi distinguida na Bélgica pela Fundação Europeia com o grau de Comendadora e Grande Oficial.
Recebeu várias medalhas e condecorações, figurando no Dicionário de Arte Internacional “Who’s who in International Art”, no “Dicionário de pintores e escultores portugueses, bem como no “Livro de ouro da arte contemporânea em Portugal”, na publicação “Arte no Feminino” e também no livro “O Figurativo nas Artes Plásticas em Portugal no séc. XXI”.
De recordar que Evelina Coelho está representada em colecções públicas e privadas, em Portugal e no Estrangeiro.
Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo.
A entrada é livre.
Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai estar patente, de 10 de Setembro a 30 de Outubro, a exposição de pintura "A Memória. Os Contos. Os Sonhos", de Evelina Coelho.
Nesta exposição a pintora guardense vai apresentar obras inspiradas no universo dos contos e histórias infantis.
Evelina Coelho tem o curso de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa. Realizou mais de cem exposições em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Canadá e Brasil.
É “Accademica Corrispondente” e “Cavaliere Ufficiale Accademico” da Academia Internacional de Greci-Marino, na Itália. Foi distinguida na Bélgica pela Fundação Europeia com o grau de Comendadora e Grande Oficial.
Recebeu várias medalhas e condecorações, figurando no Dicionário de Arte Internacional “Who’s who in International Art”, no “Dicionário de pintores e escultores portugueses, bem como no “Livro de ouro da arte contemporânea em Portugal”, na publicação “Arte no Feminino” e também no livro “O Figurativo nas Artes Plásticas em Portugal no séc. XXI”.
De recordar que Evelina Coelho está representada em colecções públicas e privadas, em Portugal e no Estrangeiro.
A inauguração desta exposição, que pode ser visitada de terça a domingo (com entrada é livre), terá lugar no próximo sábado, 10 de Setembro, pelas 18 horas.
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