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A Associação Move Beiras, juntamente com o Conservatório de Música de São José da Guarda, vai promover um Concerto de Natal, no próximo dia 15 de dezembro, na Igreja Matriz de Benespera. O concerto tem entrada gratuita.
Esta atuação complementa-se com apontamentos musicais (Ensemble de Acordeão) nas estações Ferroviárias da Guarda e da Benespera (Estação Natal) e a bordo do Intercidades 542.
“Nesta altura, cujo espírito natalício onde a união e espírito de comunidade prevalece, a Associação Move Beiras e o Conservatório da Guarda contam com a participação de todos”, refere uma nota informativa veiculada pela organização.
“A Iniciativa vem reforçar o trabalho em equipa e o lema da Associação Move Beiras: "Há linhas que nos unem e uma região que nos move!"
De referir que esta iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal da Guarda, Junta de Freguesia de Benespera, Associação Cultural e Recreativa de Benespera, Paróquia de Benespera, CP - Comboios de Portugal e IP - Infraestruturas de Portugal.
O primeiro concerto “Concerto do Dia da Europa” acontecerá amanhã, 9 de maio, na Sé Catedral da Guarda (pelas 16h30) com a Orquestra Filarmónica Portuguesa conduzida pelo maestro Osvaldo Ferreira e com a soprano Raquel Camarinha.
Raquel Camarinha
Até novembro, os 15 municípios da Serra da Estrela e ainda os municípios de Foz Côa e Aguiar da Beira recebem vários concertos e músicos, entre os quais Júlio Resende, Rui Massena, Valéria Carvalho e IAN (finalistas do festival da canção RTP). Vão ainda estrear no CIMfonia as obras das compositoras Fátima Fonte e Ana Seara.
O CIMfonia é o primeiro grande evento de 2021 integrado nos projetos "Festival Cultural da Serra da Estrela, das Beiras e da Raia Histórica", que visam promover a itinerância cultural no território, dando assim continuidade à iniciativa “Cultura em Rede das Beiras e Serra da Estrela”, criada entre 15 municípios e a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIM-BSE).
Serão vários os músicos e artistas convidados a atuarem nos 15 municípios que compõem a CIM-BSE e nos dois municípios convidados, Vila Nova de Foz Côa e Aguiar da Beira.
De destacar as obras de Fátima Fonte e Ana Seara, encomendadas para o CIMfonia, e também a criação de obras que resultam da interação entre os artistas Rui Massena, IAN, Filipe Raposo, Júlio Resende e jovens músicos da bandas filarmónicas e escolas de música da região. Os artistas, a população local e as associações “são decisivos para criarmos uma primeira edição de sucesso do CIMfonia esperamos assim que esta e outras iniciativas estimulem novas ideias e a desejada transformação para as futuras gerações”, justifica o maestro e curador do CIMfonia, Osvaldo Ferreira.
Osvaldo Ferreira
Sob a égide do “apelo do interior”, esta iniciativa pretende “através das artes, criar laços orgânicos com a terra, com o passado, na tentativa de proporcionar a melhoria da qualidade de vida nesta região”, concretiza Osvaldo Ferreira.
O CIMfonia está diretamente associado à candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura em 2027 e ao compromisso conjunto assumido por 18 parceiros: a CIM-BSE, os 15 Municípios da região das Beiras e Serra da Estrela e ainda os Municípios de Vila Nova de Foz Côa e de Aguiar da Beira na implementação de uma estratégia e plano de ação que contribua para fortalecer o posicionamento da candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura.
Na cidade de Pinhel vai ter lugar no dia 17 de janeiro um concerto sinfónico com a Orquestra Filarmónica Portuguesa e o Coro de Câmara Filarmónico de Berlim.
A nona sinfonia de Beethoven será executada neste concerto, agendado para o Centro Logístico de Pinhel, com entrada gratuita.
Este concerto abre as comemorações dos 250 anos da elevação de Pinhel à categoria de Cidade e assinala igualmente a passagem dos duzentos e cinquenta anos após o nascimento de Ludwig van Beethoven, “um dos maiores compositores da História da Música.”
De acordo com a autarquia pinhelense, a iniciativa surge também como manifestação de apoio do Município de Pinhel à candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura 2027.
No âmbito do programa Música e Ciência, a Orquestra Metropolitana de Lisboa vai realizar no Instituto Politécnico da Guarda (IPG), no próximo dia 22 de outubro, um Concerto/Conferência.
“Música e Ciência” é um projeto do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em parceria com a AMEC|Metropolitana.
O programa desta iniciativa integra uma conferência pelo Prof. Carlos Fiolhais, intitulada “De Carl Philipp Bach a Joseph Haydan: muda a Música e muda a Ciência”.O Concerto/Conferência decorrerá, a partir das 14 horas, no Auditório dos Serviços Centrais do IPG.
No Castelo do Sabugal vai ser apresentado, a 8 de Julho, o concerto ‘La Renaissance’.
O Projeto ‘La Renaissance’ visa a divulgação da música desta época, assim como a animação de espaços condizentes. "Tendo na base a música profana dos séculos XIV ao XVII, pretende recriar o ambiente musical da época, seja na sua vertente palaciana seja na popular."
Muitos foram os compositores que escreveram para vozes, marcando assim o início e desenvolvimento da polifonia, "sendo por isso o projeto realizado pelo Coro Misto da Beira Interior e dando voz a compositores como Arbeau, Duffay, Gabrieli, Arcadelt, Pierre Certon, entre outros e sem esquecer os portugueses Pedro Escobar, Estevão de Brito ou mesmo o rei D. João IV também ele compositor…De modo a recriar o ambiente vigente naqueles séculos, todo o Coro, constituído por 25 elementos, estará vestido à época, e acompanhado por instrumentos da época como Percussão, Flauta Doce, Viola da Gamba e Alaúde. Todas as obras serão apresentadas e explicadas de modo a que o concerto seja também, para além de um tempo de lazer, uma fonte de aprendizagem.»
Este concerto decorrerá a partir das 21h30.
“Cantos de cego da Galiza e Portugal” é o trabalho que César Prata e Ariel Ninas vão apresentar hoje, pelas 22 horas, no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda.
Trata-se de um concerto temático em torno de “uma personagem singular na cultura musical ibérica: o cego, que desde a Idade Média povoava o universo sonoro das feiras e romarias, contando e cantando histórias de crimes, romances e feitos históricos”, como salientam estes dois músicos que utilizam a sanfona, guitarra, braguesa, ‘guitalele’, harmónio, harmónica e percussões.
Os dois músicos utilizam diversos instrumentos (sanfona, guitarra, braguesa, ‘guitalele’, harmónio, harmónica e percussões, etc.), cantam e tocam canções de cego.
As canções, a interpretar, “são versões transmitidas desde tempos imemoriais por ceguinhas e ceguinhos que andaram os caminhos ibéricos cada estação do ano”, como referiram estes dois músicos.
Na próxima sexta-feira este concerto será apresentado em Belmonte, na igreja de Santiago, a partir das 21 horas.
No Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ter lugar na próxima quinta-feira, 14 de Abril (pelas 22 horas), um concerto de Dominique Phillot.
Este guitarrista suíço, premiado pelo Instituto de Ribaupierre de Lausanne (Suíça), é docente de guitarra no Conservatório de Fribourg desde 1981. Aperfeiçoou os seus conhecimentos de guitarra junto de grandes guitarristas espanhóis como Jorge Cardoso e José Tomas em Espanha.
Em 1996 foi nomeado diretor artístico do Festival Internacional da Guitarra de Fribourg, Suíça. Atualmente, toca sobretudo compositores espanhóis pós-românticos, o Folclore da Argentina e do Brasil, a música contemporânea Suíça. Foi o diretor artístico do Festival Internacional de Guitarra da Guarda.
A entrada para este concerto é livre.
O concerto de Miguel Araújo que estava previsto para hoje, no Teatro Municipal da Guarda, foi adiado.
Este adiamento ficou a dever-se, segundo comunicado divulgado, a uma inflamação que impediu o artista de cantar.
O concerto fica já agendado para 13 de Fevereiro, à mesma hora. Os bilhetes para o concerto de hoje são válidos para essa data, não é necessária qualquer troca. Porém, e segundo divulgou o TMG, quem desejar por qualquer motivo ser ressarcido do valor do seu bilhete, poderá fazê-lo até ao próximo sábado, dia 24, junto da bilheteira do Teatro Municipal da Guarda.
No dia 18 de Dezembro, o Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai apresentar no Café Concerto, pelas 22h00, o concerto Norberto Lobo & João Lobo Sexteto.
A iniciativa é apresentada no TMG no âmbito da rede 5 Sentidos e tem entrada livre.
Norberto Lobo & João Lobo são cúmplices musicais de longa data, tendo editado o seu álbum de estreia ‘Mogul de Jade’ em 2013 na Mbari.
O disco e o seu espectáculo ao vivo tem angariado entusiasmo genuíno graças ao lirismo patenteado do estilo de guitarra do Norberto, aqui em elétrica, e o trabalho tonal singular e texturalmente rico e diverso do baterista do campo do jazz João Lobo.
Os Gaiteiros de Lisboa foram os escolhidos para o concerto Comemorativo dos 40 anos do 25 de abril e para o 9º aniversário do TMG no próximo dia 25 de abril (sexta), no Grande Auditório, às 21h30.
Poucos serão os nomes na música portuguesa que reúnem tão generalizado consenso como o dos Gaiteiros de Lisboa.
Chamar-lhes «instituição» poderia acarretar o perigo de lhes imputar alguma rigidez, mas os Gaiteiros de Lisboa exibem com orgulho o estatuto de «Grupo de Manifesto Interesse Cultural» atribuído pela Secretaria de Estado da Cultura e têm sido tudo menos rígidos na sua história, feita de abertura, de imaginação e de um sucesso só explicável com a qualidade.
Ao TMG o grupo traz o seu último disco de originais, "Avis Rara", álbum que recebeu os mais rasgados elogios da crítica nacional. O disco contou com preciosos colaboradores como Adiafa, Zeca Medeiros, Sérgio Godinho, Armando Carvalheda e Ana Bacalhau.
“Avis Rara” é uma «viagem que reinventa melodias, poesias, polifonias e instrumentos, mas também com o destino ambulante de um grupo que para existir tem que se mexer e se deslocar». O trabalho apresenta originais mas também recolha de música tradicional que vai do Alentejo à Ilha do Pico, do Minho às Beiras e a Trás os Montes, passando também pela poesia de Alexandre O'Neil, por cantos religiosos e de trabalho e sem esquecer a crítica social.
Sobre o título do disco, refere um dos Gaiteiros de Lisboa, Carlos Guerreiro: «Avis Rara é um título que de certa forma traduz o conteúdo deste trabalho, não só pela estranheza de sons e arranjos que ele contém, como pela originalidade e irreverência na abordagem do já tão explorado filão da Música Tradicional Portuguesa.
É o seguimento natural de todos os que lhe antecederam, reafirmando a atitude pioneira do Grupo quanto ao experimentalismo sonoro e à consequente criação de instrumentos não convencionais». (Fonte: TMG)
Foto: João Nuno Silva
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