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O Comando Territorial da GNR da Guarda vai apresentar amanhã, nesta cidade, um livro evocativo do primeiro centenário da instalação desta força policial no distrito.
Esta obra será apresentada a partir das 17 horas, no Paço da Cultura da Guarda, e pretende testemunhar, como foi adiantado, “através de imagens e textos”, os últimos cem anos da GNR no distrito da Guarda.
Recorde-se que no passado dia 30 de Novembro de 2014 foi recriada, na Guarda, a chegada dos primeiros elementos da GNR à cidade, ocorrida há cem anos. O espetáculo, encenado, contou com um pelotão fardado à época que, transportado numa composição ferroviária, deu entrada da estação da CP da Guarda poucos minutos depois das 14 horas.
Nessa evocação histórica, os elementos da GNR foram recebidos pelas entidades oficiais de então (Presidente da Comissão Executiva Municipal, Governador Civil do Distrito); dezenas de figurantes animaram esta recriação do momento festivo que a cidade viveu aquando da chegada da Guarda Republicana, em 2 de Dezembro de 1914.
A conceção/coordenação do espetáculo (organizado pelo Comando Territorial da Guarda da GNR e com o apoio da Câmara Municipal) e a direção de atores esteve a cargo de Américo Rodrigues. A ligação das intervenções e a descrição dos momentos desta recriação histórica foi feita pelo personagem que interpretava o papel de um jornalista de “O Combate”, período republicano que foi editado na Guarda, dirigido por José Augusto de Castro.
Na ocasião foi também distribuído “O Paladino”, uma publicação feita para esta iniciativa.
O Comando Territorial da GNR da Guarda anunciou ontem que vai comemorar o centenário da chegada dos primeiros elementos à cidade com uma recriação histórica a realizar no dia 30 na estação dos caminhos-de-ferro.
A primeira companhia da Guarda Nacional Republicana (GNR) que chegou à cidade da Guarda, no dia 2 dezembro de 1914, de comboio, era composta por cerca de 100 elementos, segundo o comandante do Comando Territorial da GNR da Guarda, tenente-coronel José Gomes.
O responsável anunciou, em conferência de imprensa, que a efeméride será assinalada a um domingo, dia 30 de novembro, com a recriação teatral e com uma cerimónia militar.
A iniciativa será realizada pelas 14h30, na estação do caminho-de-ferro local, seguindo-se a cerimónia militar evocativa, no parque urbano do Rio Diz, na Guarda-Gare.
A recriação teatral, que vai ser realizada com a colaboração da Câmara Municipal da Guarda, da REFER e da CP, envolverá um pelotão da GNR, fardado à época (composto por um oficial, três sargentos e 16 guardas) e cerca de 40 figurantes e atores locais.
“Os militares chegam à estação [de comboio], irão descer e ser recebidos pelas entidades da época [presidente da câmara e Governador Civil]“, adiantou José Gomes.
O responsável assegura que os cidadãos da Guarda irão assistir, naquele dia, a “uma coisa muito bonita”, que ficará “na memória das pessoas”.
Fonte: Beira.pt
A Câmara Municipal da Guarda tem previstas várias iniciativas destinadas a assinalar a passagem do primeiro centenário da implantação da República.
Enquanto que os próximos volumes da Revista “Praça Velha” vão ser dedicados ao centenário da República, para o próximo mês de Novembro, a Culturguarda (empresa municipal que gere o TMG) tem prevista a apresentação do espectáculo colectivo “Guarda: a República”, que vai ser coordenado por Américo Rodrigues, no qual vão estar envolvidas cerca de 500 pessoas.
Este espectáculo, que incidirá sobre episódios, ligados à Guarda, “evocativos da República”, está agendado para os dias 26, 27 e 28 de Novembro, no Grande Auditório do Teatro Municipal.
De salientar que o grupo Projéct~ (projéctil), estrutura de produção teatral do TMG, irá representar uma peça baseada na vida da médica Carolina Beatriz Ângelo, natural da Guarda, a primeira mulher a exercer o direito de voto em Portugal.
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