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É comissário do Festival Fonlad (desde 2005) e participou como júri nos festivais Ventipertrenta (2010), Magmart (2012, 2014), Celeste Prize (2011, 2012) e Proyector (2014, 2015). Foi diretor artístico do Espaço Artes, Multimédia e Performance da Alliance Française de Coimbra (2013) e do Espaço Partícula, também em Coimbra (2015). Realizou variadas exposições e participou em variadas mostras e festivais de videoarte em Portugal, França, Espanha, Estados Unidos, Itália, Roménia, China, Macau, Argentina, México, Cuba, Grécia, entre outros.
Fonte: Calafrio
A associação Calafrio vai promover, no próximo dia 8 de Outubro, pelas 21h30, mais uma sessão do ciclo contradizer, dedicada à obra de Muyassar Kurdi.
Esta artista norte americana vai realizar na Guarda uma performance e mostrar um dos seus filmes no Espaço do Calafrio, situado na antiga Escola Primária do Rio Diz, na Rua do Futuro, na Guarda,
A artista de Chicago, que reside atualmente em Nova Iorque, coloca em simultâneo na mesma performance o seu trabalho sonoro, coreográfico e fílmico, ficando patente a sua capacidade de mobilizar abordagens e técnicas muito distintas, fruto de um percurso que a tem levado aos estudos da voz com Meredith Monk, da dança Butô com Tadashi Endo e às colaborações com músicos como Laraaji e Ben Lamar Gay.
O seu trabalho incorpora o som, técnicas vocais estendidas, arte performativas, o movimento, a fotografia e o cinema.
Versátil improvisadora, Muyassar compôs e executou música para voz, harmónio, piano, lira, auto-harpa e theremin, para actuações a solo quer em colaboração.
Atualmente a sua pesquisa foca-se na integração de instrumentos eletrónicos DIY e escultura nas suas performances de voz e dança, estimulando uma infinidade de emoções no público através de ruídos violentos, cantos ritualísticos e movimentos meditativos.
(Fonte: Calafrio)
A Calafrio vai realizar, amanhã, a vigésima primeira sessão do ciclo Contradizer.
Esta nova iniciativa terá lugar na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda, a partir das 15 horas. A sessão intitula-se “na véspera da véspera” e nela participam poetas, músicos, artistas plásticos e investigadores, todos ligados à associação CalaFrio e à cidade da Guarda.
A forte adesão à iniciativa revela a força criativa e organizativa da associação que ainda há dias estreou um novo espectáculo de teatro. O actor Luciano Amarelo contará algumas “Lendas de Oriente”; o músico José Tavares interpretará a composição da sua autoria “Boomerang”; o ator e encenador Américo Rodrigues lerá algumas “Fábulas Fantásticas”, do escritor norte-americano Ambrose Bierce.
O professor e escultor José Teixeira falará do seu trabalho “Gravidade”, neste momento em exposição no Museu Militar, em Lisboa; a professora Fátima Freitas dirá poemas de diversos autores. O poeta Daniel Rocha lerá o seu inédito “génesis ou quase isso”. A escritora Odete Ferreira divulgará as suas narrativas “Os Inocentes” enquanto que a musicóloga e crítica musical Cristina Fernandes fará uma pequena conferência acerca de “O distrito da Guarda nas notícias da Gazeta de Lisboa: música, dança e applausos festivos na segunda metade do séc. XVIII”.
O jornalista e poeta Pedro Dias de Almeida revelará o seu texto inédito “Parecia que estávamos num parque temático” e o poeta Manuel A. Domingos dirá alguns poemas da sua autoria, ainda não publicados em livro.
A organização é do CalaFrio – Associação Cultural, tendo o apoio do Município da Guarda e da Biblioteca M. Eduardo Lourenço. A entrada é livre.
(Fonte: Calafrio)
O Teatro do CalaFrio (Guarda) vai abrir o Festival Internacional de Teatro da Póvoa do Varzim, dia 22 de Setembro, com a apresentação da sua mais recente produção teatral "OssO", de Rui Zink.
A encenação é de Américo Rodrigues e a peça conta com a interpretação de Luciano Amarelo e Valdemar Santos. A sessão realiza-se no Cine-Teatro Garrett. Trata-se de um espectáculo tragicómico sobre um tema muito actual, o terrorismo.
No dia 23 de Setembro, Calafrio apresenta "Contos e trovões, rezas e galináceos" no âmbito da Festa de Outono organizada pela Fundação de Serralves (Porto).
O espectáculo tem por base canções e contos da tradição popular e é interpretado por César Prata, Américo Rodrigues e Solange Monteiro.
“Contos e trovões, rezas e galináceos" é a nova produção oral e de canções da associação cultural Calafrio.
A estreia deste novo trabalho terá lugar no dia 9 de Setembro, pelas 21.30h, no terraço do terceiro piso do Teatro Municipal da Guarda.
Em agenda está já uma outra apresentação marcada para Lisboa e, no âmbito do Festival Silêncio, no dia 30 de setembro às 16 horas, na Pensão Amor (Cais do Sodré).
“Convocamos galinhas e outras aves de capoeira (e até um canário e uma águia). Porque não temos memória de galinha, saímos da casca e abrimos o bico para dizer adivinhas, anedotas e trava-línguas. E até rezamos para afastar trovoadas! Rezamos... com galos e galinhas, claro! Naturalmente, olhamos para trás! E, assim, chegamos ao ovo! Ou será à galinha?”.
Trata-se de uma criação coletiva de Américo Rodrigues, César Prata e Solange Monteiro, com produção da CalaFrio Associação Cultural.
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) continua em cena, até amanhã, a nova produção do Teatro do CalaFrio, OssO de Rui Zink, cuja estreia teve ontem lugar.
De referir que a sessão do dia 13 de Maio contará com a presença do autor da peça. Após o espetáculo (que se inicia às 21h30), haverá um encontro com o escritor Rui Zink no Bar do seguindo piso do TMG. Este novo trabalho do CalaFrio tem encenação de Américo Rodrigues e interpretação de Luciano Amarelo e Valdemar Santos; a cenografia é assinada por José Teixeira e o desenho de luz é José Neves
Esta é a sexta produção do CalaFrio, depois de “Mas era proibido roer os ossos”, a partir de dois textos de Franz Kafka (estreada em Abril de 2014); "Empresta-me um revólver até amanhã", com dois textos de Anton Tchekhov (Abril de 2015); “Bartleby”, baseada em Bartleby, o escrivão: uma história de Wall Street, de Herman Melville (Dezembro de 2015); "Diário de um louco", de Nikolai Gogol (Abril de 2016) e “O Ingénuo”, de Voltaire (Dezembro de 2016).
“ (...) História literalmente no osso, sem corpos nem paisagem, todo o aparato da escrita reduzido ao palco de uma cela onde se digladiam duas vozes. Trata-se de uma espécie de teatro mental, por onde passam algumas das maiores tensões e angústias do nosso tempo: a retórica do medo, a intolerância, os abusos cometidos em nome da democracia, a incapacidade de compreender o outro, de respeitar quem não pensa como nós. Zink não faz do duelo entre os dois homens mero veículo para um qualquer discurso político. Em vez disso, e com muito mais eficácia, descontrai ideias feitas sobre a ameaça do fanatismo religioso e o seu reverso (a paranóia securitária) mostrando-nos como as relações de poder se podem dissolver no próprio absurdo que as sustém.” Escreveu José Mário Silva a propósito desta obra de Rui Zink.
Escritor e professor universitário, Rui Zink enquanto escritor, é autor de vários livros, de entre os quais, ensaios e ficção, se salientam talvez os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (1999) e Os Surfistas (2001), e a novela O Anibaleitor (2006). Colaborou ainda em jornais e revistas, entre os quais o semanário O Independente (1991) e a revista K (1992). Enquanto tradutor, traduziu obras de Matt Groening, Saul Bellow e Richard Zenith.
Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance Dádiva Divina (2005), e representou Portugal em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.
Fonte: CalaFrio
A associação CalaFrio vai promover na Guarda, no próximo dia 22 de Abril, a primeira sessão do ciclo Inquietação.
Trata-se de uma das atividades que a referida associação se propõe realizar, dedicada ao debate de questões de cidadania.
Esta sessão irá decorrer, a partir das 16 horas, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda.
A sessão será constituída pela conferência “O marketing da saúde e da doença”, a proferir por Paulo Costa, e pela apresentação do terceiro número da coleção Cadernos do CalaFrio, “A doença da saúde”, de Vasco Queiroz. Recorde-se que em Dezembro de 2016, foram apresentados os dois primeiros números desta coleção: “A porta de emergência”, de Américo Rodrigues e as “Historietas de Martim Afonso”, de Rogério C. Pires.
Paulo Costa é médico de família na USF Serra da Lousã, assistente graduado de Medicina Geral e Familiar, membro da comissão científica para as boas práticas clínicas DGS/Ordem dos Médicos. Vasco Queiroz é médico especialista em Medicina Geral e Familiar desde 1987, médico de família na Guarda desde 1989, membro da Direção Nacional de MGF da Ordem dos Médicos de 2002 a 2015, membro da Associação Europeia de Docentes e Orientadores de Medicina Familiar (EURACT), tutor de ensino da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior desde 2002.
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