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No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado no próximo dia 6 de Dezembro, a partir das 21h30, o espetáculo “Deixem o Pimba em Paz”, com o humorista Bruno Nogueira e a cantora (vocalista dos Clã) Manuela Azevedo.
“Deixem o pimba em paz” tem a direção e ideia original de Bruno Nogueira, a direção musical é de Filipe Melo e Nuno Rafael e em palco contará com Bruno Nogueira, Manuela Azevedo, Filipe Melo, Nuno Rafael e Nelson Cascais.
No próximo dia 13 de Julho, sexta-feira, o TMG apresenta no Grande Auditório (às 21h30), o divertido espectáculo “Uma Bizarra Salada” que junta em palco o humorista e actor Bruno Nogueira, a actriz Luísa Cruz e a Orquestra Metropolitana de Lisboa, numa co-produção do Festival de Almada, Metropolitana e São Luiz Teatro Municipal. “Uma Bizarra Salada” é para maiores de 12 anos . O espectáculo tem a direcção musical de Cesário Costa, direcção e espaço cénico de Beatriz Batarda, desenho de luz de Nuno Meira.
Trata-se de um espectáculo com música, teatro e muito humor que reúne textos de Karl Valentim. O autor «aproveita a metáfora da orquestra – corpo social complexo, mais problemático do que parece quando visto de fora – para questionar o mundo e as suas perplexidades. Um concerto onde as palavras irrompem? Um espectáculo de teatro em que a personagem principal é uma orquestra? Um recital absurdo onde dois comediantes improváveis estilhaçam a ideia simples de construir um espectáculo didáctico? Ninguém sabe. É Uma Bizarra Salada!», refere José Luís Ferreira no texto de apresentação desta singular salada musical.
Os textos reunidos, «reflectem o período de crise financeira profunda vivida na Europa antes da Segunda Grande Guerra. Infelizmente, muito a propósito do momento que vivemos actualmente, surgiu-nos como uma oportunidade pertinente voltar a trazer Karl Valentin à cena e juntar a Orquestra Metropolitana ao teatro do absurdo através da participação de Bruno Nogueira e Luísa Cruz. O humor e a sátira adoptaram as formas mais diversas dependendo dos seus autores e épocas, podendo ser triste, solitário, poético, feérico, filosófico, critico, absurdo ou surrealista. Neste espectáculo vivem-se momentos absurdos e podemos reconhecer a frustração do boicote provocado pelos outros ou por nós próprios», explica por seu turno a encenadora, Beatriz Batarda.
Fonte: TMG
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