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A falta de participação efetiva e de transparência do processo de elaboração do Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela foi denunciada, em carta aberta, por 28 associações cívicas e ambientais. O Movimento Associativo da Serra da Estrela questiona assim o Governo sobre o Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela.

Recorde-se que na sequência da Resolução do Conselho de Ministros de 8 de fevereiro, foi anunciado um investimento total de 155 milhões de euros no âmbito do Programa de Revitalização do Parque Natural da Serra da Estrela (PRPNSE).

As associações do território solicitaram o acesso ao Programa aprovado e denunciam várias falhas no seu processo de elaboração, sublinhando que “o instrumento tinha sido anunciado pela Ministra Ana Abrunhosa, como um plano que partisse do território, envolvendo as entidades e populações locais, o que acabou por não acontecer.”

SERRA da ESTRELA_foto de Helder Sequeira .jpg

Assim, 28 associações da Serra da Estrela e de âmbito nacional uniram-se “para partilhar preocupações e formular exigências relativamente ao que foi anunciado pelo Governo e pelos Municípios da Guarda e da Covilhã.” Como foi referido, “do seu conhecimento do terreno e do historial da gestão do Parque Natural, ressalta a indignação com a falta de modelos de participação, a falta de transparência e uma tendência para uma aposta que foca o investimento público na Serra da Estrela em projetos avulsos em vez de desenhar um plano resiliente, partindo de uma visão de longo prazo.”

Manuel Franco, presidente da Associação Guardiões da Serra da Estrela criada após os incêndios de 2017, considera que “houve uma auscultação inicial para a qual algumas associações foram convidadas de forma aleatória, mas não foi um processo abrangente nem suficientemente participado.”

A este propósito acrescentou que foram “confrontados com um comunicado que fala em grandes obras sem uma palavra dirigida à conservação ou resiliência, completamente desligado das verdadeiras origens das catástrofes cíclicas que assolam este parque natural.” Na referida carta aberta, as associações acrescentam que a “falta de transparência manifesta na definição e aprovação do PRPNSE impossibilitou a sua avaliação e discussão pública atempada, isto é, enquanto era possível colaborar na elaboração de uma estratégia conjunta para a Serra da Estrela.”

Os autores da carta aberta partilham o “receio de que o Programa não esteja realmente centrado na urgência de revitalização da paisagem destruída pelos incêndios, uma vez que a maior parte de possíveis projetos entretanto comunicados” pelo Ministério e pelos Municípios focam em grandes obras e infraestruturas, há muito reclamadas pelos poderes locais.

Na perspetiva dos signatários, “este programa deveria ter como principal preocupação a sustentação e regeneração de um território de conservação e de prestação de serviços de ecossistema, nomeadamente ao nível da água e dos solos, do carbono e da própria biodiversidade.”

Joana Viveiro, do Movimento Estrela Viva, criado também em seguimento da calamidade de 2017, afirmou que “as associações da Serra da Estrela depositavam neste ‘Plano Marshall’ para a Serra da Estrela, alguma esperança. Mas o processo começou mal, com a falta de envolvimento efetivo da sociedade civil e a pouca transparência na elaboração do documento, que não foi alvo de qualquer consulta pública. Para além disso, este programa deveria ter como principal preocupação a regeneração de um território de conservação e a remuneração justa pelos serviços de ecossistema, e parece-nos que não será bem essa a prioridade.’’

Essas preocupações comuns e a vontade de contribuir para uma regeneração efetiva da maior área protegida do país, levaram os signatários a solicitar uma audiência, com carácter urgente, ao Ministério da Coesão Territorial e à CIM-BSE.

Assinam esta carta aberta A Geradora - Cooperativa Integral, CRL; Acréscimo - Associação de Promoção ao Investimento Florestal;

Associação ALDEIA / CERVAS - Centro de Ecologia e Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens; Associação Guardiões da Serra da Estrela; Associação Veredas da Estrela; Campo Aberto - associação de defesa do ambiente; CIDAMB - Associação Nacional para a Cidadania Ambiental; Coletivo à escuta; Ecoativo - Associação de Protecção e Conservação da Natureza; FAPAS - Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade; FOLGONATUR - Associação Sem Fins Lucrativos;  GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; GO Romaria - Associação Cultural Gouveense; Grupo Lobo - Associação para a Conservação do Lobo e do seu Ecossistema;  IRIS - Associação Nacional de Ambiente; LPN - Liga para a Protecção da Natureza; Milvoz - Associação de Protecção e Conservação da Natureza; Movimento Estrela Viva - Associação Cívica pelo Desenvolvimento Sustentável e Integrado da Serra da Estrela; Núcleo Regional da Guarda - Quercus A.N.C.N.; Palombar - Associação de Conservação da Natureza e do Património Rural; ProTejo - Movimento Pelo Tejo; QUERCUS- A.N.C.N. - Associação Nacional de Conservação da Natureza; Rewilding Portugal; SPBotânica - Sociedade Portuguesa de Botânica; SPEN - Sociedade Portuguesa de Entomologia; Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA); URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela e ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável.

 

 

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publicado às 14:46

Tragédia na Serra da Estrela

por Correio da Guarda, em 11.08.22

Zona Ardida na Serra da Estrela -1.jpg Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Continua ativo na Serra da Estrela o fogo que começou na madrugada do passado sábado em Garrocho (Covilhã) e que se estendeu aos municípios de Manteigas, Guarda e Gouveia. Foram registados, até ao momento 11 feridos ligeiros, tendo ardido uma área de cerca de 10 mil hectares até ontem (um valor dado ainda como provisório). No terreno estão perto de 1500 operacionais e perto de 470 veículos.

Até agora ardeu uma parte significativa do Parque Natural da Serra da Estrela. Recorde-se que fez no passado dia 10 de julho dois anos que a UNESCO reconheceu a Serra da Estrela como Geopark Mundial.

Área protegida 1.jpg Zona Protegida na área da Serra da Estrela      |     Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Incêndio ativo e áreas queimadas-1.jpg Incêndio ativo e áreas queimadas.  Fonte: Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS)

 

Para além das pesadas consequências em termos económicos, paisagísticos, patrimoniais e ambientais o fogo provocou já “um dano enorme na biodiversidade da Serra da Estrela” como sublinhou José Conde, biólogo do Centro Interpretação da Serra da Estrela (CISE).

Na tarde de hoje as chamas evoluíram, entre outras frentes, em direção à aldeia histórica de Linhares da Beira, ameaçando também Freixo da Serra e Figueiró da Serra, no concelho de Gouveia. (em atualização).

 

 

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publicado às 15:49

Fotografia sem fronteiras

por Correio da Guarda, em 15.03.22

 

As candidaturas à décima primeira edição do Concurso de Fotografia “Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras”, iniciativa do Centro de Estudos Ibéricos (CEI), estão abertas até ao próximo dia 8 de maio de 2022.
Recorde-se que este concurso teve início em 2011 com os objetivos de aproveitar o valor estético, documental e pedagógico da fotografia para valorizar territórios com menos visibilidade e de fomentar o diálogo entre territórios, pessoas e instituições pessoas e instituições que se encontram dispersas pelas amplas geografias do planeta.

Transversalidades.jpgAs imagens recolhidas no âmbito deste concurso documentarão a diversidade de territórios, sociedades e culturas de diferentes continentes, agrupadas nos temas "Património natural, paisagens e biodiversidade",  "Espaços rurais, agricultura e povoamento",  "Cidade e processos de urbanização" e  "Cultura e sociedade: diversidade cultural e inclusão social".

As candidaturas podem ser efetuadas aqui; os interessados podem obter mais informação em www.cei.pt

 

 

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publicado às 22:45

Prova de Enduro BTT em Cadafaz

por Correio da Guarda, em 03.06.21

 

Enduro_ Associação Solidariedade de Cadafaz © (

                                                                                                                                                                               Foto: ASC

A aldeia de Cadafaz, no concelho de Celorico da Beira, recebe nos próximos dias 5 e 6 de junho, a prova de Enduro BTT - Aldeias de Montanha, um evento desafiante com uma forte componente solidária e ambiental. Por cada participante, há uma árvore autóctone que vai nascer.

Este evento materializa o espírito solidário e comunitário dos habitantes de Cadafaz e Rapa que, através da Associação de Solidariedade do Cadafaz, promovem ações de limpeza nos trilhos e caminhos percorridos pela prova, atuando assim enquanto agentes de mitigação do risco de incêndio florestal e contribuindo para uma melhor mobilidade nos caminhos que servem os agricultores e pastores locais.

Para as entidades envolvidas, Associação de Solidariedade de Cadafaz, o Município de Celorico da Beira, União das Freguesia de Rapa e Cadafaz e Rede de Aldeias de Montanha, esta prova de Enduro BTT - Aldeias de Montanha deve ser mais de que um mero acontecimento desportivo, apenas se concretiza na sua plenitude se estiver verdadeiramente conectada com os valores ambientais presentes, respeitando a identidade da aldeia e a biodiversidade local.

Por esse motivo, a Rede de Aldeias de Montanha, numa iniciativa aberta à comunidade e aos participantes da prova, oriundos das diversas geografias nacionais, compromete-se a plantar nos baldios da freguesia, uma árvore da flora autóctone por cada participante.

Esta é uma iniciativa que visa envolver diretamente os participantes, uma vez que na próxima primavera, todos serão convidados a participar numa ação de reflorestação, que proporcionará um dia memorável numa Aldeia de Montanha em contacto com a natureza e as suas gentes.

Enduro 2.jpg

                                                                                                                                                                              Foto: ASC

A prova de Enduro BTT - Aldeias de Montanha, que integra o programa oficial da modalidade da Federação Portuguesa de Ciclismo, acontece no BIKEPARK Cadafaz -Rapa. Este compreende vários traçados off-road que, pela sua diversidade de trilhos, morfologia do terreno e altimetria, proporcionam uma experiência disruptiva e desafiante aos participantes. O traçado realça não só as qualidades técnicas e físicas do BTT / All-Mountain, mas também as arrebatadoras paisagens da Serra da Estrela.

Apostar num turismo regenerativo, capaz de transformar por via da interação do visitante no local, com impacto no território, é o propósito da Rede de Aldeias de Montanha e das entidades que, de forma integrada, definiram este verdadeiro Plano de Ação que tem como principal objetivo acrescentar valor ao território.

Esta ação integra o Plano de Animação da Rede de Aldeias de Montanha, no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE iNATURE, cofinanciado pelo Centro 2020.

 

 

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publicado às 09:30

Feiras das Tecnologias para a Energia

por Correio da Guarda, em 10.10.18

ENERTECH.jpg

     No Sabugal vai decorrer a partir de amanhã, e até sábado, 13 de Outubro, a terceira edição da ENERTECH – FEIRA DAS TECNOLOGIAS PARA A ENERGIA.

    Trata-se de uma feira tecnológica para profissionais do setor, direcionada para a promoção e valorização das energias renováveis, da eficiência energética e dos serviços energéticos.

  Sob o lema ‘Floresta, água e energia’, esta edição decorre de quinta-feira a sábado, entre as 14 e as 21 horas, no Pavilhão Multiusos Exposabugal, num espaço amplo e adaptado para acolhimento destas iniciativas de dinamização empresarial, com uma área de exposição superior a dois mil metros quadrados, sala de conferências e salas para reuniões bilaterais do tipo “Business to Business” (B2B) e “Business to Consumer” (B2C), mas também zona de restauração/bar e “Enertech kids”.

  A conferência ‘Floresta e energia’ está marcada para sexta-feira, às 14h30, e tem como principal objetivo debater a importância do aproveitamento e da valorização económica da biomassa florestal, como forma de promoção da prevenção estrutural de defesa contra incêndios rurais, assente numa gestão do espaço rural presente e ativa.

   No sábado, pelas 14h30, acontece a conferência ‘Eficiência energética na construção’, através da qual se pretende abordar a importância das novas soluções de eficiência energética nas construções e nos mecanismos de apoio à restruturação das antigas edificações, preparando-as para os desafios do futuro.

    Também no último dia do evento, durante o workshop sobre água, vai ser apresentado o filme da campanha de uso eficiente da água ‘Porque importa poupar água’, que o Município do Sabugal está a promover, no âmbito do Fundo Ambiental.

    Em paralelo, durante os três dias da Feira, vai ter ainda lugar a 2.ª mostra de atividades económicas do Sabugal, uma montra para exposição e venda de produtos e de artesanato local.

    A ENERTECH acontece num território de baixa densidade do interior do país, fronteiriço, onde a floresta assume particular relevância, uma vez que o Sabugal possui a maior mancha de carvalho negral do país que importa gerir, preservar e defender. A Reserva Natural da Malcata, o espaço Rede Natura 2000 e o Vale do Côa são exemplos de património natural de excelência que o nosso concelho encerra.

    O setor energético é especialmente importante neste concelho que procura explorar as oportunidades de valorização económica assentes no aproveitamento energético das fontes naturais.

    O vento, a água doce e água termal, a biomassa florestal, o parque eólico instalado, a barragem do Sabugal ─ que faz o transvase entre a bacia hidrográfica do Douro e do Tejo, irrigando a Cova da Beira ─, a nossa biodiversidade e as Termas do Cró são bons exemplos do aproveitamento já instalado.

 A ENERTECH é uma iniciativa da responsabilidade do Município do Sabugal, no âmbito da unidade de missão ‘Sabugal + Valor | Desenvolvimento Rural’, em parceria com a ADES (Associação Empresarial do Sabugal), ENERAREA (Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior), IPG (Instituto Politécnico da Guarda), IPCB (Instituto Politécnico de Castelo Branco) e UBI (Universidade da Beira Interior).

   Os interessadpos podem obter mais informações aqui.

   (fonte: CMS)

 

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publicado às 23:28

Encontro Ibérico do Carvalhal

por Correio da Guarda, em 19.03.17

 

    No Auditório Municipal do Sabugal vai decorrer no próximo dia 7 de Abril o Encontro Ibérico do Carvalhal – valorização da multifuncionalidade.

    Este encontro é organizado pela Câmara Municipal, no âmbito da “Sabugal + Valor” e pretende sublinhar o carvalho negral como o principal património florestal do concelho, pois ocupa  66% do coberto florestal.

    Como foi referido a propósito, "as florestas de carvalho constituem um património natural de grande valor, providenciando importantes funções ambientais, ecológicas e socioeconómicas. São uma fonte de recursos lenhosos e não-lenhosos, cumprem diversas funções ecológicas relacionadas com a proteção do meio ambiente e a conservação da biodiversidade, e desempenham uma importante função paisagística e recreativa."

    Nos carvalhais, a exploração multifuncional dos produtos não lenhosos - caça, silvopastorícia, cogumelos silvestres, as plantas aromáticas e medicinais, entre outros, em complementaridade com a atividade agrícola e pecuária são, por isso, oportunidades para garantir um adequado rendimento e providenciarem um desenvolvimento florestal sustentado.

    Este encontro pretende focar-se  nas oportunidades que a múltipla funcionalidade destes ecossistemas podem gerar na sociedade e economia do concelho do Sabugal.

 

 

 

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publicado às 21:51

Transversalidades

por Correio da Guarda, em 26.03.13

 

     O Centro de Estudos Ibéricos (CEI) divulgou já os resultados do concurso de Fotografia “Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras”.

     Esta iniciativa teve por objectivo recorrer à imagem como meio para promover a cooperação territorial.

     Das cerca de 200 candidaturas e mais de 1000 imagens submetidas a concurso, oriundas de vários países, foram selecionadas 28 fotografias, nas categorias de Melhor Portfolio, Primeiro Prémio e Menções Honrosas, por cada tema e modalidades a concurso: Paisagens, biodiversidade e património natural; Espaços rurais, povoamento e processos migratórios; Cidade e processos de urbanização; Cultura e sociedade: diversidade cultural e social.

     Através deste projeto o CEI procurou superar o seu âmbito de atuação mais imediato, confinado à Raia portuguesa e espanhola, alargando-o a países de outros continentes onde figuram marcas da presença ibérica, promovendo desta forma o diálogo entre Territórios, Sociedades e Culturas e alicerçando uma nova cultura territorial mais responsável e inclusiva de pessoas e territórios.

     As fotografias premiadas – disponíveis em www.cei.pt – e outras imagens que documentem a diversidade de Territórios, Sociedades e Culturas Ibéricas figurarão num Catálogo e numa Exposição a realizar no próximo mês de Julho, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.

 

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publicado às 23:11


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