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"Concelho de Almeida - Património com Alma: História, Cultura e Arte" é o título do livro que será apresentado no próximo dia 2 de julho, pelas 11 horas, na Biblioteca Municipal de Almeida, sessão integrada nas comemorações do aniversário daquele concelho.
Este livro sobre as freguesias do concelho de Almeida, da autoria de Augusto Moutinho Borges e António Reinas, será também apresentado em Vilar Formoso, no dia 6 de Julho, na Casa do Adro.
«Muito poderíamos desenvolver nesta obra, mas o nosso objetivo não é o de escrever uma monografia do concelho, nunca escrita e que esperamos que seja em breve, mas o de lançar “olhares e novas visões sobre o concelho de Almeida”, realçando aspetos mais direta e indiretamente ligados ao nosso tema, “Património com Alma”» salientam os autores.
O livro vai ter um total de 208 páginas com fotografias a cores e desenhos, de diversos autores.
No âmbito do ciclo “À Descoberta do Património” vai ter lugar na Biblioteca Municipal do Sabugal, no próximo dia 16 de janeiro, uma sessão designada “Diferentes meios de atravessar as linhas de água no concelho do Sabugal”.
O antropólogo Jorge Torres, do Gabinete de Arqueologia e Museologia do Sabugal, é o orador convidado desta sessão.
“Desde a travessia a vau até às modernas pontes, muitas têm sido as opções disponíveis. Algumas representam a solução que as populações locais encontraram para resolver o seu problema, outras são já iniciativas de entidades públicas, integradas em sistemas rodoviários mais complexos.” É referido a propósito desta iniciativa.
Vão ser abordados diversos tipos de construção, inovações surgidas ao longo dos tempos, realçando a importância de preservar algum do património popular existente.
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço vai realizar-se, no dia 18 de janeiro, uma oficina de banda desenhada, orientada por Patrícia Guimarães.
“A banda desenhada é a arte de contar histórias através da imagem e da palavra. Mas às vezes a inspiração não chega, e foi precisamente por isso, que um grupo de artistas, na década de 90, definiu alguns exercícios que potenciam a criação da banda desenhada. O jogo, o acaso e a restrição podem ser impulsionadores para iniciar uma narrativa e ilustrá-la."
Esta oficina (que decorrerá entre as 10 e as 12 horas) é destinada a adolescentes e adultos; as inscrições devem ser feitas até dia 16 de janeiro.
No próximo dia 25 de julho vai ser apresentada na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço a obra “Linha da Beira Alta - Viagem Inaugural".
A construção da linha da beira alta foi um marco histórico para os portugueses, mas principalmente para os beirões.
Bronislaw Wolowski acompanhou o percurso inaugural desta linha de caminho de ferro e deixou o interessante relato que agora é apresentado, através da tradução feita por Vitor Nabais.
A apresentação desta obra terá lugar pelas 17 horas.
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, vai ser apresentada na próxima terça-feira, 27 de Março, a obra "Almaraz e outras coisas más", coordenada por António Eloy.
Um livro que conta com 30 colaborações dos mais variados setores da sociedade, entre as quais a de António Eloy, um dos coordenadores do Movimento Ibérico Antinuclear (MIA); trata-se de umma obra sobre a questão nuclear que tem ensombrado a Península Ibérica nas últimos décadas e que aborda casos concretos, como a central nuclear espanhola de Almaraz, situada perto de Portugal.
O livro aborda basicamente o passado histórico e a atualidade do nuclear na Península Ibérica. A apresentação terá lugar pelas 18 horas.
“Guarda: a memória – Histórias e historietas da nossa Guarda dos anos 70 por quem as viveu ou as conhece” é o tema da tertúlia que será realizada, dia 29 de março, pelas 18 horas, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.
João Trindade Nave conduzirá esta conversa informal que permitirá uma revisitação dos espaços, das expressões, dos movimentos, dos objetos, dos edifícios e das vivências das gentes da cidade.
O livro "Arte de falar e arte de estar calado: Augusto de Castro - jornalismo e diplomacia", de Clara Isabel Serran, vai ser apresentado na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda, no próximo dia 10 de Março, pelas 16 horas.
A obra será apresentada pelo ex-jornalista, Mário Matos e Lemos, natural de Gonçalo (Guarda), que trabalhou com Augusto de Castro no Diário de Notícias e que desempenhou, entre 1972 e 1998, funções de conselheiro cultural e de imprensa em diversas embaixadas portuguesas.
A sessão de apresentação contará também com a presença da coordenadora da coleção "História Contemporânea", em que a obra se insere, editada pela Imprensa da Universidade de Coimbra, Maria Manuela Tavares Ribeiro.
Fonte: BMEL
"Rui de Pina: cronista-mor do reino" é o tema da exposição que está patente, desde o passado dia 6 de Fevereiro até ao próximo dia 28, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, Guarda.
De entre os antigos cronistas portugueses, Rui de Pina foi o que mais crónicas escreveu: de D. Sancho I, D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Duarte, D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I (início).
Foi uma testemunha de factos importantes do seu tempo e teve um papel ativo, como burocrata, diplomata e cronista, na construção do reino de Portugal. (Fonte: BMEL)
Foto: BMEL
A Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), Guarda, vai dedicar o mês de Janeiro de 2018 a Afonso Lopes Vieira.
Nascido em Leiria a 26 de janeiro de 1878, Afonso Lopes Vieira faleceu em Lisboa a 25 de janeiro de 1946.
Ainda jovem, o autor descobriu os clássicos da literatura através da biblioteca do seu tio-avô, o poeta Rodrigues Cordeiro, e iniciou a sua colaboração em jornais manuscritos, de que são exemplos A Vespa e O Estudante.
A sua vida foi vivida entre Lisboa, a casa de Verão de São Pedro de Moel e completada com viagens por Espanha, França, Itália, Bélgica, norte de África e Brasil. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1900 e depois de tentar o exercício da advocacia junto do seu pai, radicou-se em Lisboa, optando pelo ofício de redator na Câmara dos Deputados, que exerceu até 1916. Quanto à sua dedicação à literatura portuguesa é em 1897 com o livro Para Quê? que marca a sua estreia. No entanto, só em 1916 se dedica em exclusivo a esta atividade que se prolonga até 1947, data em que publica o seu último livro: Branca Flor e Frei Malandro.
Foi um acérrimo defensor do património cultural Português e um eclético homem de cultura. É considerado um ilustre poeta, um dos primeiros representantes do Neogarrettismo, ligado à corrente conhecida como Renascença Portuguesa.
(Fonte: BMEL)
A Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda, exibe dia 27, o filme "O gebo e a sombra" de Manoel de Oliveira.
Baseado na peça homónima de Raul Brandão (1867-1930), escrita em 1923, esta obra do mestre Manoel de Oliveira é um retrato da pobreza, da honestidade e do sacrifício.
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