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"Abeirar" a Rocha

por Correio da Guarda, em 15.10.21

 

Na Guarda vai decorrer amanhã, dia 16 de outubro, a partir das 9h30, mais uma atividade do ciclo de eventos “Abeirar” que, desde a Primavera, está a percorrer os 15 concelhos da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE). Esta iniciativa é desenvolvida está a ser desenvolvida numa sequência de três temporadas, cada uma dedicada a um tema central para este território: água, céu e rocha.

À Guarda, através da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), foi atribuído o tema “A Rocha”, desenvolvendo-se o projeto da BMEL ao longo de um percurso que se iniciará na Torre de Menagem a partir da qual será percorrida, em observação, a sua envolvente “e entender que fenómenos naturais estiveram na origem da ocupação humana através dos diferentes aspetos geológicos e geomorfológicos, históricos e literários.

Catedral e Torre  - GUARDA -.jpg

“Este Roteiro – como foi referido pela Organização – pretende introduzir pela primeira vez, de forma simples e acessível a todos, uma primeira abordagem da Grande História da Guarda, contando acontecimentos importantes, muito antes da existência da Humanidade e até dos Dinossauros no Planeta que explicam a razão da Guarda estar onde está e ser como é. O percurso culminará no cemitério local, onde se irão identificar e compreender as diferentes rochas utilizadas na construção dos jazigos. Serão também homenageados poetas e escritores e abordada a história recente da cidade. Durante a caminhada seremos sempre inspirados por excertos literários de autores locais, pela observação e explicação da envolvente geológica do percurso e pela interpretação histórica dos espaços a percorrer.”

O roteiro será orientado  por Anabela Matias, Dulce Helena Borges e Elsa Salzedas, tendo um número limitado de inscrições.

De referir que o ciclo “Abeirar” é um “convite à curiosidade, à exploração e à descoberta dos recursos do território das Beiras e Serra da Estrela. É um trilhar pelo território, no cruzamento entre a literatura e a ciência. É um apelo à participação conjunta de cidadãos/ãs, artistas e cientistas, pela construção de conhecimento e pela preservação e valorização do território com o objetivo de transformar cada cidadão em embaixador e promotor de um bem comum, que é o território.”

 

 

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publicado às 23:09

"Abeirar" a rocha na cidade mais alta

por Correio da Guarda, em 08.10.21

 

Na Guarda vai decorrer no próximo dia 16 de outubro, a partir das 9h30, mais uma atividade do ciclo de eventos “Abeirar” que, desde a Primavera, está a percorrer os 15 concelhos da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE). Esta iniciativa é desenvolvida está a ser desenvolvida numa sequência de três temporadas, cada uma dedicada a um tema central para este território: água, céu e rocha.

abeirarout.jpg

À Guarda, através da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), foi atribuído o tema “A Rocha”, desenvolvendo-se o projeto da BMEL ao longo de um percurso que se iniciará na Torre de Menagem a partir da qual será percorrida, em observação, a sua envolvente “e entender que fenómenos naturais estiveram na origem da ocupação humana através dos diferentes aspetos geológicos e geomorfológicos, históricos e literários.

“Este Roteiro – como foi referido pela Organização – pretende introduzir pela primeira vez, de forma simples e acessível a todos, uma primeira abordagem da Grande História da Guarda, contando acontecimentos importantes, muito antes da existência da Humanidade e até dos Dinossauros no Planeta que explicam a razão da Guarda estar onde está e ser como é. O percurso culminará no cemitério local, onde se irão identificar e compreender as diferentes rochas utilizadas na construção dos jazigos. Serão também homenageados poetas e escritores e abordada a história recente da cidade. Durante a caminhada seremos sempre inspirados por excertos literários de autores locais, pela observação e explicação da envolvente geológica do percurso e pela interpretação histórica dos espaços a percorrer.”

O roteiro será orientado  por Anabela Matias, Dulce Helena Borges e Elsa Salzedas, tendo um número limitado de inscrições.

De referir que o ciclo “Abeirar” é um “convite à curiosidade, à exploração e à descoberta dos recursos do território das Beiras e Serra da Estrela. É um trilhar pelo território, no cruzamento entre a literatura e a ciência. É um apelo à participação conjunta de cidadãos/ãs, artistas e cientistas, pela construção de conhecimento e pela preservação e valorização do território com o objetivo de transformar cada cidadão em embaixador e promotor de um bem comum, que é o território.”

 

Fonte: CMG

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publicado às 12:00

Pedro Baltazar: uma vida com a fotografia

por Correio da Guarda, em 09.05.21

 

Pedro Baltazar, natural de Celorico da Beira, tem em desenvolvimento um projeto de fotografia sobre o abandono do interior norte e centro de Portugal. Desde criança que tem o gosto pela fotografia que mais tarde o levou a trabalhar como fotojornalista em “A Bola” (entre 1997 e 2002) a desenvolver colaboração com a Agência LUSA, jornal O Jogo e Jornal do Fundão.

Nos últimos 20 anos tem exercido Optometria em vários consultórios na zona norte e centro, mas isso não o impede de se continuar a dedicar à fotografia, a impulsionar atividades em prol da sua divulgaçao. É também um dos fundadores e dinamizadores do Fotoclube da Guarda.

 

Pedro BALTAZAR.JPG

 

Quando surgiu o interesse pela fotografia?

O interesse pela fotografia surgiu muito cedo, ainda criança com uns 6 anos de idade, lembro-me de ter tirado a minha primeira fotografia com uma câmara fotográfica Canon AV-1 de um primo de Aveiro, que pontualmente passava pelas beiras para visitar a família, ele era um amante da fotografia.

Foi ele que me ensinou os primeiros passos nesta arte, os comandos da máquina, a objetiva e o seu anel de aberturas, o visor da máquina que indicava a velocidade de obturação com um ponteiro e claro a focagem manual num despolido bipartido, tudo isto era fascinante para uma criança de 6 anos, que apenas conhecia a máquina lá de casa a qual só tinha um único botão o de disparar.

A partir desse dia o meu objetivo era ter uma máquina igual à do primo e ser fotógrafo. Obrigado, primo Manecas.

Mais tarde já no ensino secundário comecei a frequentar cursos de fotografia e revelação através do instituto da juventude.

Já na Universidade fui fundador do núcleo de fotografia da associação académica da Universidade da Beira Interior, onde fui formador na área de Iniciação à fotografia e revelação.

Enquanto estudante universitário fui Fotojornalista do Jornal A Bola por 5 anos. E o interesse pela fotografia ainda hoje continua a aumentar.

 

Que géneros de fotos prefere?

As fotos que prefiro são fotos da vida urbana em grandes cidades e paisagens.

Foto de Pedro Baltazar.JPEG

Fotografia de rua, paisagem, retrato…?

Fotografia de rua e paisagem, na fotografia de rua sempre com a figura humana presente.

 

Fotografia a cores ou a preto e branco?

Eu sou um adepto do preto e branco, justificado talvez por ter sido eu a revelar e ampliar as minhas fotografias a preto e branco durante vários anos.

Foto de Pedro BALTAZAR.JPG

Preocupa-se com o trabalho de edição das fotografias?

Não gosto de gastar muito tempo com edição, tento no momento do disparo que tudo fique o mais próximo possível do resultado final que pretendo, mas claro que a edição é fundamental, tal como a revelação e ampliação era no passado.

 

É um trabalho moroso?

Sim, a edição é um trabalho moroso quando se tiram muitas fotografias; eu sou comedido no número de disparos que faço, fui habituado a poupar os rolos dos filmes que eram caros e quando passei para o digital continuei a disparar apenas e só, quando todas as condições estão reunidas.

 

A zona da Guarda é a preferida para os seus trabalhos?

Sim gosto muito de fotografar na zona da Guarda e no Minho, Braga uma das cidades que, a par com a Guarda, adoro fotografar.

 

Que outras zonas em especial?

As zonas que mais me despertam para fotografar são os centros destas cidades e as zonas mais movimentadas, quanto a paisagens o Douro está em primeiro lugar na minha lista de preferências.

 

O que gosta mais de fotografar na Guarda?

Na Guarda, sem dúvida a Sé, pois cada vez que olho para ela descubro sempre mais um detalhe novo que me tinha escapado.

 

Como têm reagido as pessoas à suas fotos?

São simpáticas, tentam fazer um critica positiva, embora, constantemente seja questionado, “por que não a cores esta fotografia?”

 

O digital incrementou, junto das pessoas em geral, o gosto pela fotografia?

Não, as pessoas em geral sempre gostaram de fotografia, o digital só permitiu a todas as pessoas aceder à fotografia de forma simples e económica.

 

Fazer fotografia implica uma permanente atualização dos equipamentos?

Não, essa é a ideia que as marcas que vendem os equipamentos nos pretendem incutir, mas é completamente errada, qualquer máquina pode fazer uma boa fotografia, é mais importante estar no lugar certo à hora certa, levantar cedo para aproveitar a melhor luz.

Eu costumo dizer que a melhor máquina fotográfica é aquela que temos mais à mão.

 

Os preços dos equipamentos são hoje mais acessíveis?

Sem dúvida, hoje conseguimos aceder a um bom equipamento fotográfico para obter o mesmo resultado que há 25 anos atrás por 1/10 do preço.

Embora nos últimos anos estejamos a assistir a um incremento dos preços no material fotográfico devido ao vídeo, pois as câmaras digitais dos dias de hoje todas filmam; esse modos dedicados ao vídeo fazem com que câmaras e lentes sejam cada vez mais caras e que ao fotógrafo nada abonam, apenas o obrigam a pagar mais caro por algo que não vai utilizar.

 

Para além das iniciativas que tem havido, na área de fotografia, o que podia ser ainda feito para aproximar o público em geral dos trabalhos fotográficos aqui produzidos?

Na área da fotografia temos que fazer cada vez mais exposições físicas, a fotografia tem de passar mais para o papel e não ficar apenas nos meios digitais, penso que o público em geral ao ver mais fotografia em papel vai despertar mais para este tema, pois a fotografia em papel é muito mais apelativa.

Pedro Baltazar - fot.JPEG

Tem algum episódio curioso, ou que lhe tenha deixado boas recordações, no decorrer da sua atividade fotográfica?

As boas recordações no decorrer da atividade fotográfica são uma constante, pois quando se faz o que se gosta as coisas boas acontecem.

Quanto a episódio curioso, aconteceu há uns 6 anos numa ilha das Canárias quando fotografava uma colónia de esquilos que vive junto ao mar.

Estava entretido a fotografar os esquilos que brincavam junto ao mar, estando eu munido de uma teleobjetiva 400mm que a distancia mínima de focagem era superior a 2 metros, olho para o lado e vejo um esquilo a 50cms com uma expressão de espanto a olhar para mim, e eu sem poder fotografar pois a teleobjetiva não focava a menos de 2 metros; tirei discretamente o telemóvel do bolso e fiz a melhor fotografia dessa viagem. Como já disse anteriormente, a melhor máquina fotográfica é aquela que temos mais à mão.

 

E episódio menos agradável?

Menos agradável foi sem dúvida enquanto fotojornalista do Jornal A Bola, o dia em que fui posto fora do estádio de futebol pelo José Mourinho, esse episódio nem vale a pena recordar, é para esquecer…

 

Que projetos tem no campo da fotografia?

Tenho em curso um projeto de fotografia sobre o abandono do interior norte e centro de Portugal, que venho a desenvolver nos últimos anos; tenho fotografado os sinais de desertificação do nosso interior de Trás-os-Montes até às nossas Beiras, projeto esse que nunca saiu da gaveta, mas talvez para o final do ano dê origem a uma exposição.

 

 

 

 

 

 

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publicado às 12:00

Acreditar no Interior

por Correio da Guarda, em 15.04.21

 

 

Na Guarda falta “ambição e união entre os agentes locais que reivindiquem e pressionem mais o poder central”, diz-nos Paula Pinto.

Natural da Guarda, 53 anos, dedicou cerca de trinta anos da sua vida profissional à Comunicação, Jornalismo e Assessoria de Imprensa.

A sua carreira profissional desenrolou-se na rádio, imprensa escrita e televisão, intercalando com a assessoria de imprensa, sempre em territórios das Beiras; região em que continua a ter grande esperança. “Acredito plenamente no interior, nas suas potencialidades e no seu repovoamento. Acredito que o interior pode vir a ser o grande vencedor desta pandemia e consequente crise.”

Há cinco anos, por imperativos familiares, mudou-se para a cidade alentejana de Évora, onde reside e trabalha atualmente.

Por opção, em 2019 reconverteu a sua vida profissional. Após qualificação com formação na área da cozinha ingressou novamente no mercado de trabalho.

 

 

O que é feito de si? O que faz atualmente?

Resido há cinco anos em Évora, no Alentejo. Após reconversão profissional voltei à vida ativa e sou, desde há dois anos, um dos elementos da brigada de cozinha do Hotel de 5 estrelas M’Ar de Ar Aqueduto nesta cidade alentejana.

PAULA PINTO.jpg

Que comparação ou diferenças acentua entre a Guarda e a cidade onde vive atualmente?

São territórios completamente diferentes. Há diferenças vertiginosas em vários aspetos. Não obstante tratar-se de uma cidade Património Mundial, Évora é, lamento dizer, uma cidade suja, sem educação ambiental, com muitas lacunas urbanísticas e com investimento público muito deficitário.

É detentora de um vasto património monumental incrível, de enorme beleza, todavia o que transpõe essa monumentalidade é, na minha opinião, lamentável.

Já não estava habituada a ver pacotes de sumo, garrafas de água, caixas de cigarros, embalagens de tudo e mais alguma coisa atirados ao chão. Nem a ter que estacionar, em pleno perímetro urbano, em parques de terra batida, nem a ver rotundas repletas de erva.

São estas diferenças que me fazem constatar que a Guarda é exemplar e deve orgulhar-se de si própria pelas qualidades sociais, culturais, geográficas, etc, que possui.

 

Guarda boas memórias do jornalismo?

Sim guardo. Imensas!

 

Rádio ou televisão? Em qual destas áreas gostou mais de trabalhar?

Ambas! Fui muito feliz nas duas e cada uma teve o seu papel determinante na consolidação da minha carreira. Ambas foram duas boas “escolas”.

Paula PINTO - Pb .jpg

Que episódios positivos ou negativos regista do seu trabalho como jornalista?

Genericamente são mais os episódios positivos do que negativos aqueles que sobressaem.

Sou do tempo anterior às novas tecnologias e isso, por si só, representou/desencadeou outra formação e outras exigências no exercício da profissão.

Paralelamente havia e honravam-se valores que hoje estão extintos ao nível do trabalho de equipa. Também tive a felicidade de ter trabalhado sempre em redações do interior, nos territórios de baixa densidade, que obriga a desenvolver a polivalência desejável para as múltiplas abordagens jornalísticas.

 

Qual a mais-valia da Guarda?

Várias. A Guarda tem muito potencial! Tem grandes argumentos acrescidos ao epíteto dos 5 efes.

Tem património arquitetónico, geográfico, social, cultural, endógeno, tem belíssima acessibilidade, tem o melhor ar, gente maravilhosa, mas tem os problemas transversais a todos os territórios do interior.

GUARDA vista da cidade - HS.jpg

E o que falta na Guarda?

Ambição e união entre os agentes locais que reivindiquem e pressionem mais o poder central.

Também falta mais investimento privado que possa atrair gente de fora.

Vivemos um tempo incerto sim! Mas se há algo positivo nesta pandemia é o crescimento do turismo nacional. Os portugueses passaram a viajar por todos os recantos do país. Precisam é de argumentos para o fazer...

PAULA PINTO.jpg

O seu futuro vai cruzar-se ainda com esta região?

Certamente que sim! A vida ensinou-me a não fazer projetos a longo prazo, mas o sonho contempla o regresso à região.

 

Tem pensado alguns novos projetos?

Como disse, não alimento projetos a longo prazo; apenas sonhos! De uma coisa tenho a certeza: acredito plenamente no interior, nas suas potencialidades e no seu repovoamento.

Acredito que o interior pode vir a ser o grande vencedor desta pandemia e consequente crise.

 

 

 

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Empreender e Crescer nas Beiras

por Correio da Guarda, em 26.01.19

 

   No Instituto Politécnico da Guarda terá lugar na próxima quarta-feira, dia 30 de Janeiro, a conferência final do projeto Empreender e Crescer nas Beiras.

    O projeto Empreender e Crescer nas Beiras nasceu da perceção partilhada pelos seus promotores da necessidade de melhorar a articulação e cooperação entre os diversos agentes de estímulo e apoio ao empreendedorismo e captação de investimento da Região Beiras e Serra da Estrela, de modo a potenciar a criação de novas empresas, tendo como estratégia o desenvolvimento de um ecossistema regional de apoio ao empreendedor, de suporte à emergência, desenvolvimento e consolidação de projetos empresariais inovadores e de valor acrescentado para a região.

   Nesta conferência, que decorrerá no auditório dos Serviços Centrais do IPG (a partir das 14 horas), serão apresentados os principais resultados do projeto e será formalizada a Rede de Apoio ao Empreendedorismo das Beiras e Serra da Estrela (REBSE), através de um ato simbólico de assinatura do protocolo de entendimento e colaboração com as entidades que compõem a rede.

   Esta rede integra os diversos agentes que compõem o ecossistema da região (municípios; Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela; estabelecimentos do ensino superior; grupos de ação local; associações empresariais, etc.), procurando capitalizar as valências e as competências de cada um deles, de forma a acrescentar valor à oferta de serviços de apoio ao empreendedorismo, articular as suas intervenções, criando sinergias que potenciem a relevância da sua missão no domínio do empreendedorismo e atração de investimento para a região.

   Empreender e Crescer nas Beiras é um projeto da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, realizado em parceria com o Núcleo Empresarial da Guarda, Universidade da Beira Interior e Instituto Politécnico da Guarda, apoiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Centro 2020 - Sistema de Apoio a Ações Coletivas - Promoção do Espírito Empresarial e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

 

 

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