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Beat na Montanha 3.0 no Teatro Municipal da Guarda

por Correio da Guarda, em 13.06.25

 

No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser apresentado amanhã, 14 de junho, pelas 21h30, o espetáculo relativo à terceira edição do projeto “Beat na Montanha”.

Beat na Montanha_III

Este espetáculo – com entrada gratuita, mediante o levantamento prévio do bilhete – é “o culminar de uma residência artística focada no desenvolvimento de competências criativas ligadas à música, à imagem, ao palco e à expressão individual. Um momento de partilha onde os participantes revelam o resultado do seu trabalho colaborativo, através de atuações que refletem identidade, liberdade criativa e inovação.” Refere a informação divulgada pelo TMG. Na terceira edição do Beat na Montanha (projeto idealizado por B.Riddim/Luís Sequeira) os protagonistas são os alunos do Agrupamento de Escolas da Sé, Guarda.  “Durante vários meses, crianças e jovens mergulharam num processo criativo intenso, sob orientação artística de Luís Sequeira, Maze e Miguel Silva — figuras destacadas das áreas da música urbana e da produção audiovisual”.

Criação, ritmo e imagem no topo da montanha é a proposta para este espetáculo multidisciplinar (música e imagem) que será apresentado amanhã no TMG. “É uma forma de prescrição social, onde a criatividade se torna uma ferramenta de bem-estar. A arte tem um impacto direto na nossa saúde mental”. Comentou a psicóloga Vanessa Rei a propósito do Beat na Montanha 3.0. “A música, o movimento, a palavra criativa ativam partes do cérebro ligados à emoção, à empatia e à nossa autorregulação, porque nem todos nós conseguimos expressar através das palavras; a imagem acaba por se tonar uma ponte entre o nosso mundo interno e externo”.

LUIS SEQUEIRA _beat na montanha

Recorde-se que em novembro de 2024, decorreu uma Showcase dirigida aos alunos das Escolas da Sé e Carolina Beatriz Ângelo, onde Luís Sequeira apresentou o projeto Beat na Montanha 3, que foi desenvolvido com os alunos do 3º ciclo e secundário do Agrupamento de Escolas da Sé; projeto inseriu-se no Plano Nacional das Artes e enquadrou-se no Plano Cultural de Escola, numa parceria entre o Câmara Municipal/Teatro Municipal da Guarda e o Agrupamento de Escolas da Sé. Os alunos tiveram a possibilidade de desenvolver a sua vertente criativa no âmbito da música hip hop, fotografia analógica e digital bem como a escrita criativa.

No passado ano, no âmbito da segunda edição do Beat na Montanha, a música e a escrita serviram também de estímulo à criatividade de 20 mulheres e homens reclusos num projeto de inclusão que os levou ao palco do Teatro Municipal da Guarda.

Foi “um projeto de inclusão social, com incidência na cultura cigana” que permitiu “levar as pessoas da etnia cigana ao TMG”, afirmou, então, Luís Sequeira, para quem esse trabalho representou “uma capacidade de mudança, não só de mentalidades, mas também do paradigma sobre as pessoas que estão privadas de liberdade".

O Beat na Montanha começou em 2023. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave do projeto concebido por B.Riddim, dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos. Nessa primeira edição, o projeto implementou uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas que possam ser usadas para uma ligação com textos em prosa e verso; não esquecerá, também, a exploração de capacidades vocais. O primeiro “Beat na Montanha” foi, nesse ano, desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo e Aldeia S.O.S. da Guarda.

Amanhã, no Grande Auditório do TMG, será apresentado o resultado do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos meses, no âmbito do projeto “Beat na Montanha 3.0”.

 

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publicado às 11:45

Inclusão social é abordada no Beat da Montanha

por Correio da Guarda, em 26.03.24

 

O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado hoje, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Beat na Montanha_foto__ Helder Sequeira.JPG

Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.

Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda. Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023.

Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim). “Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.

Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares. “O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.

Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."

Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.

Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.

Após a estreia que ocorrerá hoje na Guarda, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.

A entrada é gratuita, mediante o levantamento do bilhete no TMG.

 

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publicado às 08:50

Documentário "Beat na Montanha" estreia na Guarda

por Correio da Guarda, em 23.03.24

 

O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado na próxima terça-feira, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.

Luis SEQUEIRA HS.JPG

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.

Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.

Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023. Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim).

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.

Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares.

“O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.

Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."

Fabiana Tavares_foto HS_ .JPG

Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.

Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.

Após a estreia, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.

 

 

 

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publicado às 00:01

"Beat na Montanha": apresentação de documentário

por Correio da Guarda, em 29.02.24

 

O documentário oficial de "Beat na Montanha", que foi filmado paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical pela realizadora Fabiana Tavares, vai ser apresentado no próximo dia 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Este projeto, através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.

Projeto BEAT na MONTANHA _fot Helder Sequeira .JPG

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou, na altura, Luís Sequeira

Como atrás se disse, paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.

 

 

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publicado às 22:57

Beat na Montanha: um projeto com sucesso

por Correio da Guarda, em 04.06.23

 

Projeto BEAT na MONTANHA _fot Helder Sequeira .JPG

No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda decorreu ontem, 3 de junho, o concerto de apresentação do trabalho realizado no âmbito do projeto “Beat na Montanha”. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B.Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Este projeto, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) que decorreu desde o passado mês de março pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.

“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num auditório que encheu para apreciar o trabalho realizado.

Luis Sequeira_BRIDDIM.jpg

“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira que não escondeu a sua satisfação pelo sucesso desta iniciativa.

De referir que paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".

“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.

Fabiana Tavares.jpg

“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”

 

 

 

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publicado às 15:43

Um projeto de inclusão social e estímulo criativo

por Correio da Guarda, em 26.05.23

 

A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita é a ideia chave do projeto “Beat na Montanha”, concebido por Luís Sequeira (B.Riddim), dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.

Um projeto que, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) está a decorrer desde o passado mês de março e culminará com um concerto de apresentação no Grande Auditório do TMG, no próximo dia 3 de junho, pelas 21h30.

O projeto pretende implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha” está a ser desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.

Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira.

De referir que paralelamente ao projeto musical em curso está a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha". “Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares

Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”

Em Gonçalo, uma freguesia do município da Guarda que fica a cerca de 22 km da cidade, o centro escolar conta com 27 crianças com alguma diversidade de nacionalidades e culturas; são alunos dos 6 aos 9 anos habituados a atividades extracurriculares como o teatro, escrita criativa ou a cestaria. Aliás, o vínculo que se pretendeu fazer com o projeto Beat na Montanha passa, precisamente, pela atividade da cestaria, criando uma ligação entre os artesãos da zona e esta ideia desenvolvida pelo guardense Luís Sequeira.

Pretendeu-se, com isso, conceber uma série de instrumentos feitos em vime para replicar alguns sons que vão ser usados nas músicas a serem apresentadas no espetáculo preparado para o encerramento desta atividade. Na Aldeia SOS, na Guarda, o projeto está a envolver crianças/jovens dos 9 a uma idade já adulta, que aderiram “de forma fantástica ao projeto”, disse Luís Sequeira.

No primeiro mês de trabalho “tivemos um leque de ritmos criados com os intervenientes. A intenção foi criar o gosto e deixá-los mais confortáveis com o equipamento usado. Este trabalho foi desenvolvido dentro de cada instituição.” Acrescentou o mentor do Beat na Montanha.

Uma das atividades .JPG

Nas últimas semanas, o trabalho da residência artística tem sido orientado no sentido de estimular a improvisação por parte das crianças, “retendo ideias para serem exploradas nas músicas a incluir no espetáculo de encerramento, absorvendo os estímulos rítmicos de cada um e conseguindo compreender quem conseguiu manter uma boa sincronia com o seu todo”, disse ainda Luís Sequeira.

O encerramento desta residência artística ocorrerá, como atrás se disse, com um espetáculo a ter lugar no Grande Auditório do TMG, dia 3 de junho, pelas 21h30. A entrada é gratuita, mediante levantamento prévio do bilhete no Teatro Municipal da Guarda.

 

 

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publicado às 12:00

Projeto Beat na Montanha

por Correio da Guarda, em 12.04.23
 
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da musica e da escrita é a ideia chave do projeto “Beat na Montanha”, concebido por B.Riddim, dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
O projeto irá implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas que possam ser usadas para uma ligação com textos em prosa e verso; não esquecerá, também, a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” está a ser desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo e Aldeia S.O.S. da Guarda.
O encerramento desta residência artística, organizada por B.Riddim e TMG/Serviços Educativos, culminará com um concerto de apresentação no Teatro Municipal da Guarda  agendado para 3 de junho.
De referir que, paralelamente ao projecto musical,  está a ser filmado o documentário oficial de "Beat na Montanha" por intermédio das realizadoras Fabiana Tavares e Giulia Giu.

BEAT na MONTANHA by B.Riddim.jpg

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publicado às 12:32


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