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No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 12 de Setembro, o espetáculo Beat na Montanha que assenta no projeto de inclusão, a decorrer desde abril no Estabelecimento Prisional desta cidade, dirigido pelo guardense Luís Sequeira (B.Riddim).
Um projeto onde música e a escrita serviram de estímulo à criatividade de 20 mulheres e homens (dos 24 aos 73 anos) que vão agora subir ao palco para mostrarem o resultado das sessões de trabalho realizadas ao longo dos últimos meses. Esta segunda edição do Beat na Montanha, depois da estreia – no passado ano – envolvendo crianças e jovens da Aldeia SOS da Guarda e do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda), conta com a participação de André Neves (Maze), membro dos Dealema.
Luís Sequeira esclarecia, recentemente, que este "é um projeto de inclusão social, com incidência na cultura cigana. Vai permitir levar as pessoas da etnia cigana ao TMG. Representa uma capacidade de mudança, não só de mentalidades, mas também do paradigma sobre as pessoas que estão privadas de liberdade". Para o produtor e músico guardense, com o nome artístico de B. Riddim, nesta segunda edição do Beat na Montanha a intervenção social está mais sublinhada, pois foi “um trabalho com homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música.
Nesta segunda temporada, Luís Sequeira destaca que a intervenção social está mais vincada porque são homens e mulheres que cometeram crimes e em comum têm a paixão pela música. A dúvida inicial era como motivar as pessoas, respeitar a cultura dos participantes e tirar partido ao mesmo tempo da realidade das festas ciganas, mas cedo se criou "uma sintonia muito grande", aponta Luis Sequeira.
Imagem: Miguel Pereira da Silva
André Neves (Maze), dos Dealema, comentava recentemente à comunicação social que o Beat na Montanha “é um projeto transformador. Eles sentem-se vistos, como seres humanos e como criativos. Só esse estado é altamente terapêutico". Sequencialmente, fez notar, a música associada à escrita faz despertar outros sentimentos. No processo criativo do Beat na Montanha, André Neves assinala que a música "é a ignição que puxa o sentimento" e por isso o foco de Luís Sequeira é "espicaçar" determinados momentos nos participantes para tentar obter misturas que possam funcionar.
A articulação entre a cultura hip-hop e a música cigana será uma das evidências a apresentar no espetáculo a realizar no TMG, com entrada gratuita mediante o levantamento prévio do bilhete. O Beat na Montanha é uma organização da Câmara Municipal da Guarda, através do TMG, e tem a direção artística de B. Riddim (Luís Sequeira).
Recorde-se que no passado mês de março foi apresentado na Guarda o documentário oficial de "Beat na Montanha" (primeira edição) que foi filmado por Fabiana Tavares paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos. O projeto foi materializado através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) e pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha I” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.
E no palco do Teatro Municipal da Guarda será apresentado quinta-feira, a partir das 21h30, o espetáculo concebido no âmbito da segunda edição do Beat na Montanha.
O documentário oficial de "Beat na Montanha" vai ser apresentado na próxima terça-feira, 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda. O documentário foi filmado por Fabiana Tavares, em simultâneo ao desenvolvimento do projeto musical concebido pelo guardense Luís Sequeira.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira e do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), o Beat na Montanha pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica.
Um trabalho que gerou texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso, não esquecendo a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.
Crianças e jovens que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no ano passado, 3 de junho de 2023. Um espetáculo que encheu o Grande Auditório do TMG onde vai ser agora exibido o documentário sobre o projeto musical de Luís Sequeira (B. Riddim).
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc.
Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicava, na altura, Luís Sequeira
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e a sua evolução”, comentou a realizadora Fabiana Tavares.
“O que começou como um projeto documental tornou-se – diz Fabiana Tavares – uma experiência transformadora, ao testemunhar o poder da criatividade para superar diferenças e aproximar pessoas.
Como realizadora, vim para esta cidade [Guarda] com uma visão, mas saí com muito mais. Encontrei uma família e uma compreensão mais profunda da beleza da humanidade. Este documentário não é apenas mais um trabalho; é uma celebração da criatividade, da conexão e do poder transformador da arte."
Numa nota a propósito da estreia do documentário “Beat na Montanha”, Fabiana Tavares refere que "no coração de Portugal, onde as montanhas se elevam e as nuvens beijam os picos, existe uma cidade de contos e sonhos. É um lugar onde o silêncio é uma sinfonia de sons da natureza e os animais andam livremente, lembrando-me de uma época em que a humanidade vivia em harmonia com o mundo que nos rodeia.
Muitas vezes andamos perdidos na bolha urbana, desconectados da beleza crua da natureza e da simplicidade da vida. Mas na cidade mais alta de Portugal, o tempo parece ter parado e a inspiração flui como um riacho límpido da montanha. Este foi o cenário que encontrei para uma jornada artística marcante”.
Após a estreia, o documentário irá circular em festivais de cinema nacionais e internacionais.
O documentário oficial de "Beat na Montanha", que foi filmado paralelamente ao desenvolvimento do projeto musical pela realizadora Fabiana Tavares, vai ser apresentado no próximo dia 26 de março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda.
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B. Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através de uma residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos), pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num espetáculo realizado no dia 3 de junho de 2023 no Teatro Municipal da Guarda.
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou, na altura, Luís Sequeira
Como atrás se disse, paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.
No Grande Auditório do Teatro Municipal da Guarda decorreu ontem, 3 de junho, o concerto de apresentação do trabalho realizado no âmbito do projeto “Beat na Montanha”. A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita foi a ideia chave deste projeto concebido por Luís Sequeira (B.Riddim) e dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Este projeto, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) que decorreu desde o passado mês de março pretendeu implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais.
“Beat na Montanha” foi desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda que tiveram a oportunidade de mostrar as suas capacidades num auditório que encheu para apreciar o trabalho realizado.
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira que não escondeu a sua satisfação pelo sucesso desta iniciativa.
De referir que paralelamente ao projeto musical esteve a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha".
“Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares.
“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”
A inclusão social aliada ao estímulo criativo na área da música e da escrita é a ideia chave do projeto “Beat na Montanha”, concebido por Luís Sequeira (B.Riddim), dirigido a crianças e jovens entre os 6 e os 16 anos.
Um projeto que, através da residência artística (organização conjunta de Luís Sequeira do Teatro Municipal da Guarda/Serviços Educativos) está a decorrer desde o passado mês de março e culminará com um concerto de apresentação no Grande Auditório do TMG, no próximo dia 3 de junho, pelas 21h30.
O projeto pretende implementar uma fusão sonora de vários instrumentos clássicos com eletrónica, gerando texturas passíveis de uma ligação com textos em prosa e verso; por outro lado, não esqueceu também a exploração de capacidades vocais. “Beat na Montanha” está a ser desenvolvido com o envolvimento de crianças e jovens do Centro Escolar de Gonçalo (concelho da Guarda) e da Aldeia S.O.S. da Guarda.
“Procurámos que que as crianças/jovens conseguissem tocar algo simples, com diversos instrumentos. Falamos de uma mistura de sons que vão desde jambés, melódicas, maracas, xilofones, a sintetizadores, drum machines, sequenciadores, etc. Ao nível da exploração de alguns vocais foi intenção equacionar o Rap com as bases sonoras desenvolvida, por entendermos que se alcançava assim um vínculo importante. Até pelo facto de muitos jovens terem um acesso fácil ao estilo e ser algo bem recebido entre eles.” Explicou Luís Sequeira.
De referir que paralelamente ao projeto musical em curso está a ser filmado, pela realizadora Fabiana Tavares, o documentário oficial de "Beat na Montanha". “Com o documentário pretendo retratar esta odisseia musical que se debruça na inclusão social através da criação de música. Retrato este feito através do acompanhamento das aulas de Beat Na Montanha, de forma a captar o processo e sua evolução”, referiu Fabiana Tavares
“Em todo o caso – acrescenta a realizadora – o documentário Beat na Montanha é muito mais que isso, mais que as aulas de música, debruçando-se também em conversas/entrevistas de cada pessoa envolvida no projeto direta ou indiretamente, as suas perspetivas e o que as inspira, com o intuito de dar voz à inclusão, integração, humanidade, bem como à música e à criação em cidades como esta.”
Em Gonçalo, uma freguesia do município da Guarda que fica a cerca de 22 km da cidade, o centro escolar conta com 27 crianças com alguma diversidade de nacionalidades e culturas; são alunos dos 6 aos 9 anos habituados a atividades extracurriculares como o teatro, escrita criativa ou a cestaria. Aliás, o vínculo que se pretendeu fazer com o projeto Beat na Montanha passa, precisamente, pela atividade da cestaria, criando uma ligação entre os artesãos da zona e esta ideia desenvolvida pelo guardense Luís Sequeira.
“Pretendeu-se, com isso, conceber uma série de instrumentos feitos em vime para replicar alguns sons que vão ser usados nas músicas a serem apresentadas no espetáculo preparado para o encerramento desta atividade. Na Aldeia SOS, na Guarda, o projeto está a envolver crianças/jovens dos 9 a uma idade já adulta, que aderiram “de forma fantástica ao projeto”, disse Luís Sequeira.
No primeiro mês de trabalho “tivemos um leque de ritmos criados com os intervenientes. A intenção foi criar o gosto e deixá-los mais confortáveis com o equipamento usado. Este trabalho foi desenvolvido dentro de cada instituição.” Acrescentou o mentor do Beat na Montanha.
Nas últimas semanas, o trabalho da residência artística tem sido orientado no sentido de estimular a improvisação por parte das crianças, “retendo ideias para serem exploradas nas músicas a incluir no espetáculo de encerramento, absorvendo os estímulos rítmicos de cada um e conseguindo compreender quem conseguiu manter uma boa sincronia com o seu todo”, disse ainda Luís Sequeira.
O encerramento desta residência artística ocorrerá, como atrás se disse, com um espetáculo a ter lugar no Grande Auditório do TMG, dia 3 de junho, pelas 21h30. A entrada é gratuita, mediante levantamento prévio do bilhete no Teatro Municipal da Guarda.
“Rewind It deixou de ser um programa semanal e passou a ser um canal cultural direcionado numa vertente inteiramente underground que em breve terá transmissão contínua e mais surpresas por o meio”. A afirmação é de Luís Sequeira (que adotou nome artístico de B.Riddim), produtor/compositor e MC nascido na Guarda, e foi feita a propósito da evolução de um projeto radiofónico que iniciou há cinco anos atrás.
Rewind It surgiu em Novembro de 2013 mas ideia germinava há mais tempo, como nos referiu Luís Sequeira que materializou o projeto após um convite da Rádio Altitude.
“Sediado em Londres, o programa sempre teve o intuito de dar a conhecer essencialmente nomes nacionais através de entrevistas e Dj/Live Sets. Com o tempo tornou-se uma espécie de porto de abrigo para alguns nomes, caso de Diogo, Pedro Arruda, Eskerda e Techtouch entre outros, onde se começou a preparar o futuro. Sessões com um Line Up diversificado, curadoria de Labels/Promotores convidados. Tentar levar algo às pessoas que têm dificuldade em sair ou porque não podem ou porque não querem. Quando digo "preparar o futuro" significa que o objetivo sempre passou por tornar Rewind It uma editora mas antes disso criar eventos e conseguir unir um rooster sólido de forma a nos apresentarmos com maior coerência e consistência”.
Um processo gradual, empenhado num contínua afirmação e crescimento, sem esquecer que a expansão não seria, de imediato, global “porque as redes sociais têm hoje em dia um impacto crucial no desenvolvimento de um nome ou marca e nesse contexto há muito a fazer.” Reconhece autor deste projeto.
Para Luís Sequeira, “o feedback sempre foi positivo e muita gente tem demonstrado respeito e apreço por aquilo que se tem feito. Ao mesmo tempo verificámos que é fácil falar e difícil concretizar; neste contexto não posso deixar de lembrar que as pessoas viram as costas muito facilmente quando há obstáculos. Tenho a sorte de contar com uma equipa que acredita neste projeto e, gradualmente, tudo vai ganhando uma melhor definição e solidez”.
Entretanto a criação do projeto Guarda Records, liderado igualmente por Luís Sequeira, cruza-se com Rewind It, associando o nome da cidade mais alta de Portugal. “Na verdade, como B.Riddim, a única coisa que acaba por estar mais interligada é o facto de ser um dos raros espaços onde faço Dj Sets. Recebo muita música, algumas coisas acho que devem ser partilhadas e foi como uma forma de não deixar isso ganhar pó; criei o projeto e fui host do show durante anos até conseguir ter as ideias mais organizadas.
Tudo isso fez sentido quando comecei com os eventos em Londres. Inicialmente, com uma parceria com H30H, da 30porumalinha, foi criado Be Kind Rewind. Depois avancei sozinho, acabando por conhecer duas pessoas que são cruciais para isto ter mais cor: Sam Kirton e Angie Newton; juntos começámos a delinear um novo plano”, esclareceu Luís Sequeira.
Assim, acrescentou, “criou-se uma editora que na prática surgia mais como um coletivo apoiando várias vertentes artísticas em Londres. Honrando as minhas raízes, foram eles que decidiram o nome. Toda a imagem é fruto do trabalho da Angie. O Sam é um ótimo programador e está responsável pela criação da plataforma de Rewind It na web e a App que já está disponível para Android e IOS.
A finalidade é editar nomes que temos em mente mas neste momento, investir e unir forças em prol de Rewind It porque sentimos que pode ser um canal que permitirá, a muita gente, expor ideias e projetos.”
De referir que a plataforma de Rewind It está aberta ao público, em geral, mediante um registo, permitindo o acesso a conteúdos exclusivos e a determinadas ferramentas que vão ser de grande utilidade no âmbito artístico. “Não nos circunscrevemos apenas à música apesar de ser a nossa primeira aparência”, esclarece Luís Sequeira.
Questionado se Guarda Records vai dar uma nova amplitude ao Rewind it este jovem guardense disse-nos que “para além do esforço do Sam e da Angie, isto permitiu-me focar em desenvolver novas ideias e incluir mais gente nesta família. Lacroixx entrou, Skalator também, Diogo permaneceu com uma residência mensal fazendo a linha entre Norte América e Europa. Eskerda deixou a sua rubrica como Dj Left mas seguiu numa vertente mais sua. Pedro Arruda está também aí! A família continua a crescer com Lorac, Nicson, Matt Wills, Jason Hogans, Genetically Modified Beats e Lynx Tungur, entre outros; gente da América Latina, Norte da América, Europa e África”.
Luís Sequeira manifesta a sua convicção de que haverá uma evolução contínua ao nível de web “o que vai proporcionar maior dinâmica e melhor interação entre os colaboradores tendo em conta que muita gente nem se conhece pessoalmente. No futuro esperamos juntar todas estas caras! Quem sabe num mini-festival ou algo assim. O presente é o que conta e sabemos que estamos no caminho certo. Rewind It deixou de ser um programa semanal e passou a ser um canal cultural direcionado numa vertente inteiramente underground que em breve terá transmissão contínua e mais surpresas pelo meio.”
Luis Sequeira nasceu na Guarda onde estudou e residiu (aqui impulsionou o projeto G-Ward) até iniciar, em Madrid, a sua formação na área de engenharia de som. A capital espanhola foi, aliás, o ponto de partida para novos rumos. A sua experiência passa, além de Portugal, por países como Espanha, Canadá, México e Reino Unido.
"(In)Theory", "Magic My Ear" e “Bubble Clocks" são os vinis que tem já editados, com selo da editora londrina Third-Ear.
No espetáculo a realizar no auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser apresentado hoje, pelas 21h30, o último trabalho de Luís Sequeira, conhecido no universo musical pelo nome artístico de B.Riddim.
“Bubble Clocks" é o seu terceiro vinil, sucedendo a "(In)Theory" e "Magic My Ear", uma vez mais com selo da editora londrina Third-Ear. O anterior EP contou com o apoio de Pearson Sound, Ellen Allien, Emika ou Benji B e este seu último trabalho já teve especial destaque, por exemplo, na Deep House Amsterdam, revista dedicada à música electrónica, para a qual gravou um Live Set exclusivo, disponível em podcast.
B.Riddim continua “a mostrar o seu talento e linhagem musical, num brilhante EP baseado na sua imagem de marca: tridimensionalidade no "beat" com uma linha de baixo bem rica e demarcada em torno de synths com uma sonoridade intrínseca e autêntica.”
Evidenciado por destacados artistas internacionais, “Bubble Clocks" tem como ponto alto "Talking Proud", tema construído em torno de “uma das melhores vozes de sempre do universo jazz: Nina Simone."
Luis Sequeira (B.Riddim), produtor/compositor e MC, nasceu na Guarda onde estudou e residiu (aqui impulsionou o projeto G-Ward) até iniciar, em Madrid, a sua formação na área de engenharia de som. A capital espanhola foi, aliás, o ponto de partida para novos rumos. A sua experiência passa, além de Portugal, por países como Espanha, Canadá, México e Reino Unido, onde reside.
Os bilhetes para o espetáculo de hoje, no TMG, podem ser comprados aqui.
No auditório do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai ser apresentado no próximo dia 29 de Janeiro, pelas 21h30, o último trabalho de Luís Sequeira, conhecido no universo musical pelo nome artístico de B.Riddim.
“Bubble Clocks" é o seu terceiro vinil, sucedendo a "(In)Theory" e "Magic My Ear", uma vez mais com selo da editora londrina Third-Ear. O anterior EP contou com o apoio de Pearson Sound, Ellen Allien, Emika ou Benji B e este seu último trabalho já teve especial destaque, por exemplo, na Deep House Amsterdam, revista dedicada à música electrónica, para a qual gravou um Live Set exclusivo, disponível em podcast.
B.Riddim continua “a mostrar o seu talento e linhagem musical, num brilhante EP baseado na sua imagem de marca: tridimensionalidade no "beat" com uma linha de baixo bem rica e demarcada em torno de synths com uma sonoridade intrínseca e autêntica.”
Evidenciado por destacados artistas internacionais, “Bubble Clocks" tem como ponto alto "Talking Proud", tema construído em torno de “uma das melhores vozes de sempre do universo jazz: Nina Simone."
Luis Sequeira (B.Riddim), produtor/compositor e MC, nasceu na Guarda onde estudou e residiu (aqui impulsionou o projeto G-Ward) até iniciar, em Madrid, a sua formação na área de engenharia de som. A capital espanhola foi, aliás, o ponto de partida para novos rumos. A sua experiência passa, além de Portugal, por países como Espanha, Canadá, México e Reino Unido, onde reside.
Atualmente, e para além da música, Luís Sequeira está também ligado à atividade radiofónica (relação que vem já desde a infância), produzindo, semanalmente (a partir de Londres para a Rádio Altitude) o programa Rewind It.
Os bilhetes para o espetáculo do próximo dia 29, sexta-feira, podem ser comprados aqui.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.