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Na Guarda vai decorrer hoje, pelas 21h30, a apresentação pública do Núcleo da Associação Saúde em Português, Organização Não Governamental.
A sessão, aberta ao público, terá lugar no Auditório do Paço da Cultura da Guarda (localizado na Rua Alves Roçadas, junto ao Museu).
Fundada em 1993, a ASP já auxiliou pessoas na comunidade de países de língua portuguesa e em territórios de conflito, guerra e catástrofe, como seja o caso da Sérvia, Estónia, Tunísia, Turquia e Etiópia.
Esta ONG orienta a sua ação para promover a integração social e comunitária com vista ao desenvolvimento integral da pessoa humana, respeitando e assegurando os seus direitos e liberdades fundamentais; daí que tenha já realizado projetos de cooperação para o desenvolvimento, de ajuda humanitária e de emergência, projetos de sensibilização, intervenção e integração social e comunitária em benefício das populações mais vulneráveis, estratégicas e em risco.
Na Guarda vai decorrer no próximo dia 29 de Fevereiro, pelas 21h30, a apresentação pública do Núcleo da Associação Saúde em Português, Organização Não Governamental.
A sessão, aberta ao público, terá lugar no Auditório do Paço da Cultura da Guarda (localizado na Rua Alves Roçadas, junto ao Museu.
O programa inclui uma intervenção do Presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, seguindo-se a apresentação dos planos do Núcleo da Guarda da ASP pelo médico Francisco Varela; Vítor Martins, da ASP Viseu, intervirá para falar da dinâmica das delegações e núcleos da Associação Saúde em Português, enquanto “Sobre a Saúde” será a temática a abordar por Alves Ambrósio (Academia Sénior|Guarda).
A encerrar a sessão, Hernâni Caniço, Presidente da Associação Saúde em Português, irá intervir sobre “A ASP e os novos desafios”, seguindo-se um debate onde o público poderá colocar questões.
Fundada em 1993, a ASP já auxiliou pessoas na comunidade de países de língua portuguesa e em territórios de conflito, guerra e catástrofe, como seja o caso da Sérvia, Estónia, Tunísia, Turquia e Etiópia.
Esta ONG orienta a sua ação para promover a integração social e comunitária com vista ao desenvolvimento integral da pessoa humana, respeitando e assegurando os seus direitos e liberdades fundamentais; daí que tenha já realizado projetos de cooperação para o desenvolvimento, de ajuda humanitária e de emergência, projetos de sensibilização, intervenção e integração social e comunitária em benefício das populações mais vulneráveis, estratégicas e em risco.
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