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Arte e Música em Aldeia do Bispo

por Correio da Guarda, em 26.03.25

 

“Arte e Música n’Aldeia” é a designação do evento que irá decorrer, nos dias 5 e 6 de abril, na freguesia de Aldeia do Bispo, concelho da Guarda.

De acordo com a informação divulgada, “este fim de semana cultural celebra a interseção entre arte, música e património, destacando a riqueza cultural da região”.O programa  integra, dia 5, a receção – pelas 9h30 – aos artistas/pintores no Museu da Castanha, seguindo-se uma visita guiada pela aldeia e início das Pinturas ao vivo pelas ruas da freguesia, trabalho que prosseguirá pelas 14 horas, após o almoço.

AB2 

Foto: JF Aldeia do Bispo

 

Para as 15h30 está agendada a evocação de “Rituais da Quaresma” e duas horas depois a apresentação de curtas-metragens na Casa do Povo.

No dia 6 de abril, pelas 9h30, terá lugar a apresentação dos trabalhos "Pintar a Aldeia" na Escola Primária de Aldeia do Bispo e meia hora depois a inauguração do mural de homenagem às ceifeiras de Aldeia do Bispo.

Para as 11 horas está marcado o Concerto do “Síntese”, Grupo de Música Contemporânea, com a estreia da obra "Toada do Granito" de Rúben Borges, na Igreja Matriz.

No período da tarde ocorrerá, a partir das 14 horas, a inauguração da exposição "Bordado com Casca de Castanha" de Adelaide Martins, no Museu da Castanha

"Arte e música na aldeia: O património de Aldeia do Bispo, Guarda" é o tema da palestra que será proferida, a partir das 15 horas, por Sónia Duarte, na Igreja Matriz. O programa prossegue, pelas 16h30, com a atuação grupo Etos Vocal Ensemble, na Igreja Matriz de Aldeia do Bispo.

Naquela freguesia vai decorrer já no próximo sábado, dia 29 de abril, uma “Oficina de escrita criativa e música alternativa”, orientada por Luís Sequeira (B.Riddim).

B.Riddim_sábados criativos_n

“Guardense e cidadão do mundo, Luís Sequeira tem vindo a desenvolver projetos incríveis que unem música e inclusão social. O seu trabalho mais recente, "Beat na Montanha", envolve crianças e jovens da Guarda, incentivando a expressão artística através de sons eletrónicos e ritmos contemporâneos.” É referido numa nota informativa da Junta de Freguesia de Aldeia do Bispo.

Esta atividade – a iniciar às 15h30 na Escola Primária – é aberta a todos os interessados.

 

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publicado às 23:09

Evelina Coelho: imaginários de uma vida

por Correio da Guarda, em 29.01.24

 

No Museu da Guarda vai ser apresentado na quinta-feira, 1 de fevereiro, o catálogo da exposição “Imaginários de uma vida: Evelina Coelho (1945-2013)”.

Como é referido, a propósito do lançamento deste catálogo, “no decurso da sua produção artística, as telas de Evelina Coelho passaram de uma imagem sensível e vaporosa para uma figuração mais expressionista”.

O lançamento terá lugar na Galeria de Arte “Evelina Coelho” e a entrada é livre.

Pintura de Evelina Coelho_n.jpg

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publicado às 22:45

Douro Património Contemporâneo

por Correio da Guarda, em 12.01.24

 

Na Galeria de Artes do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa está patente, até ao próximo dia 3 de março, a exposição dos trabalhos vencedores do Concurso Internacional de Fotografia 2018 “Douro Património Contemporâneo – Arquitetura, Arte, Imagem”.

Recorde-se que o tema deste concurso foi a arquitetura das barragens, procurando uma relação com o seu contexto, materializado naquilo que é a sua implantação.

exposição_n.jpg

 

 

 

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publicado às 08:45

Simpósio Internacional de Arte Contemporânea

por Correio da Guarda, em 03.11.23

 

A Câmara Municipal da Guarda vai  organizar de 9 a 19 de novembro, a sétima edição do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea - Cidade da Guarda (SIAC).
Este evento reunirá vários artistas nacionais e internacionais, tendo por base exposições, produção de arte ao vivo e formação artística, bem como espetáculos e concertos.

SIAC _n.jpg

O tópico 'O Laboratório da Saudade' servirá de mote e de fio condutor ao projetado evento cultural que abrange várias linguagens artísticas: pintura, desenho, gravura, escultura, instalação e performance.
De acordo com informação divulgada pela autarquia guardense, pretende-se aproximar o SIAC às Comemorações do centenário do nascimento de Eduardo Lourenço (1923-2020), autor do ensaio O Labirinto da Saudade, "marco incontornável na sua vasta obra e cujo título inspirou o tema proposto, celebrar uma figura ímpar da cultura europeia do século XX, evocar a vida e obra da pintora guardense Evelina Coelho (1945-2013) e desafiar artistas plásticos nacionais e internacionais, alguns deles com raízes na nossa região".
 
 
 

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publicado às 08:22

Gambozinos e Peobardos no TMG

por Correio da Guarda, em 01.02.23

 

Os Gambozinos e Peobardos - Grupo de Teatro da Vela vão estrear na próxima sexta-feira, 3 de fevereiro, o espetáculo “O Dia Depois de Amanhã”.

Esta décima sétima criação dos Gambozinos e Peobardos resulta de “conversas com antigos combatentes da Guerra Colonial, narradas na primeira pessoa, com o olhar no capim, com o cheiro nas sanzalas, a voz ainda embargada e a memória a pregar partidas”, como é referido a propósito desta nova produção.

Trata-se de um espetáculo “criado com as estórias de quem viveu a Guerra Colonial nas três frentes, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique. 60 anos passados”.

Gambozinos_n.jpg Foto: Gambozinos e Peobardos

 

O “Dia Depois de Amanhã” é uma “narrativa onde a realidade e a ficção se confundem, onde o passado é o presente e o presente é o passado e as lágrimas sabem a mar, sabem a despedida, sabem a partidas e a chegadas”.

Com dramaturgia de António Manuel Gomes e Pedro Sousa, que é também o encenador, este novo trabalho dos Gambozinos e Peobardos ( em coprodução com o Teatro Municipal da Guarda (TMG), com o apoio da Santa Casa da Misericórdia da Guarda – extensão do Lar da Vela e do Trigo Limpo Teatro ACERT de Tondela) é apresentado no Pequeno Auditório do TMG, pelas 21h30, sendo de novo levado à cena no sábado, 4 de fevereiro, pela mesma hora.

 

 

 

 

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publicado às 22:54

Feira de Antiguidades e Colecionismo na Guarda

por Correio da Guarda, em 03.06.22

 

Na Guarda vai decorrer no próximo domingo, 5 de junho, a Feira de Antiguidades e Colecionismo.

Com esta iniciativa a autarquia guardense pretende atrair ao centro histórico da cidade visitantes, turistas, colecionadores e incrementar a divulgação e comercialização do objeto antigo, artístico e cultural

Nesta feira – realizada este ano na Praça Luís de Camões – está prevista a participação de cerca de 50 vendedores.

As próximas edições da feira terão lugar nos dias 3 de julho, 7 de agosto, 4 de setembro e 2 de outubro.

A Feira de Antiguidades é organizada pela da Câmara Municipal da Guarda.

Antiguidades - Fot Helder Sequeira - hs.jpg

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publicado às 12:15

Arte religiosa no Museu da Guarda

por Correio da Guarda, em 04.04.22

São MATEUS.jpg

No Museu da Guarda, está patente, ao público, um novo núcleo de obras de arte religiosa, sob o tema "No Caminho do Bem".
Figuras, como São Francisco e São Mateus Evangelista, que estiveram recolhidas durante anos, podem ser apreciadas de novo.
A escultura de vulto é a de S. Mateus Evangelista, executada em granito (séc. XIX/XX)  pelo canteiro Mestre Valentim, com o objetivo de ornar a frontaria da capela do Paço Episcopal e antigo Seminário.
A peça escultórica incorporou o acervo do Museu da Guarda no ano de 1940.
 
 
Fonte e foto: Museu da Guarda 

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publicado às 23:00

Pedro Baía: uma vida de descobertas

por Correio da Guarda, em 04.03.22

 

Pedro Baía é um apaixonado, desde cedo, pela fotografia, mas o vídeo e a música preenchem igualmente a sua vida. Define-se, em entrevista ao CORREIO DA GUARDA, como “o resultado de várias experiências, somadas ao longo de uma vida de descobertas, de diversos exemplos daqueles que me rodearam, de inúmeras influências”.

No decorrer da conversa, Pedro Baía (nascido em 1973) confessa que desde muito novo a sua curiosidade foi maior que os seus medos, “sendo a descoberta da música a mais precoce de todas as minhas facetas, por ser de fácil e livre acesso, naturalmente na Rádio Altitude, ou na prateleira de discos dos meus pais. Adorava o poder colocar aqueles disco de vinil a rodar…e ficar a ouvir, assim a admirar o tal aparelho fabuloso, que me levava a sítios distantes…”. Longe ou perto da sua cidade, gosta de fotografar “A luz, os contrastes, o momento”, sempre com tempo para a sua família, pois, como nos diz este guardense, “sem ela nenhum destes projetos paixão teria sentido”.

 

 

Pedro Baía 4.jpg

Quando surgiu interesse pela fotografia?

Desde que me lembro… Sempre fui curioso e sempre gostei de saber como as coisas trabalhavam… Nos armários, em casa dos meus pais, existia uma máquina fotográfica que sempre me despertou toda a curiosidade do meu mundo de criança, respeitosamente pois achei que a máquina seria uma coisa cara. Aos poucos lá fui vendo e mexendo…e a partir dessa altura a coisa foi evoluindo…

 

Que géneros de fotos prefere? Fotografia de rua, paisagem, retrato…?

Eu sou um mais “look and shot”. Olho e disparo, nunca fui muito de preparar o momento, gosto de andar e aguardar. Nem sempre corre bem, mas dá-me gozo o efeito surpresa.

livre.jpg

Prefere a fotografia a cores ou a preto e branco? E porquê?

Gosto de ambas abordagens. A minha disposição é que manda.

Gosto dos contrastes altos em preto e branco, gosto da maneira como o momento é realçado, mas também gosto da cor, das cores por si, da força que transmitem e da dinâmica criada.

Não consigo ter uma preferência….

 

Preocupa-se com o trabalho de edição das fotografias? É um trabalho moroso?

Preocupo-me um pouco, mas sem fazer um bicho de sete cabeças!

A ideia é a foto sair bem da camara, deixar o momento ser o que ele é realmente!

Logo, a edição são coisas mínimas e rápidas, simples, só para enfatizar o que realmente é importante ver na captura.

esperança.jpg

A zona da Guarda é a preferida para os seus trabalhos? Que outras zonas em especial?

Não tenho uma zona preferida…não consigo ter….

Há muitos sítios, e, sei que vou descobrir mais e mais sítios belos, pessoas simples, momentos felizes, ou não, mas que merecem ser imortalizados e partilhados.

 

O que gosta mais de fotografar na Guarda?

A luz, os contrastes, o momento.

luz.jpg

Como têm reagido as pessoas à suas fotos?

No geral, aceitam bem as minhas abordagens e perspetivas.

 

Tem tido situações em que vê fotos suas utilizadas por pessoas ou instituições, sem a devida autorização?

Sim, é pena que as pessoas ainda não tenham percebido o conceito de propriedade intelectual, e já tive algumas conversas e discussões acerca desse tema…

Não é por estarem em circulação em autoestradas da comunicação que deixam de ter direitos. Já me aconteceu várias vezes encontrar fotos minhas em canais de redes sociais, em que foram recortadas, para ser retirada a marca de água… Uns até compreenderam…outros responderam-me, “se está na internet…é de todos!” Tenho de me rir com esta!...

fauna.jpg

O digital incrementou, junto das pessoas em geral, o gosto pela fotografia?

O gosto não sei, mas é mais fácil chegar às pessoas e elas descobrirem coisas! Torna-se mais fácil, mais rápido a ver, rever e partilhar.

É bom dar oportunidades, é bom ter oportunidades de descobrir. É bom descobrir coisas novas, e sendo a fotografia uma arte palpável, e agora virtualmente um pouco mais acessível a todos, e, chegar com ela muito mais longe…e rápido.

 

Fazer fotografia implica uma permanente atualização dos equipamentos?

Sim e não. Depende sempre daquilo que fazemos.

Num nível profissional, alguns equipamentos ajudam imenso a ter um resultado final mais “comercial” e “apetecível”, mas num nível não tão alto, não acho necessário andar sempre a investir dinheiro…

Pedro Baía 5.jpg

Os preços dos equipamentos são hoje mais acessíveis?

É um pouco ambíguo este tema. Existem milhares de equipamentos disponíveis para compra, milhares de acessórios, milhares de milhares de gadgets para comprar que podemos achar necessários a qualquer momento, mas, voltando a ser realista… depende sempre do que queremos ou fazemos da fotografia… 

 

Para além das iniciativas que tem havido, na área de fotografia, o que podia ser ainda feito para aproximar o público, em geral, dos trabalhos fotográficos aqui produzidos?

Há, e sempre vão existir, maneiras e modos para cativar e desenvolver o gosto pela fotografia. Mas aquele que eu acho mais importante e cativante, é a proximidade, a curiosidade, a empatia, a vontade de conhecer e dar a conhecer, não o nosso Eu, mas a nossa identidade.

E isso depende só de nós, dos nossos valores, da maneira como os ensinamos aos nossos esses mesmos valores. A aproximação ao público, depende do que lhe queremos mostrar, mas principalmente como lho vamos mostrar!

Atualmente, ao haver cada vez mais facilidade em qualquer pessoa ter acesso a material fotográfico, e cada vez mais existirem amantes de fotografia… o mercado começa a ficar saturado…e fútil, tendo por exemplo as redes sociais…qualquer um tira e coloca fotos online, com ou sem filtros, com ou sem sentido, com ou sem saber ou paixão… Isto dava pano para mangas… simplificando, acho que as relações interpessoais são o mais importante, o estar e saber estar neste mundo, o saber cativar o próximo, o cultivar amizades e valores, simplesmente ser sincero e humilde.

O publico reconhece isto e, no meu ver, é isto que pede.

Pedro Baía 3.jpg

Tem algum episódio curioso, ou que lhe tenha deixado boas recordações, no decorrer da sua atividade fotográfica?

Este último ano, 2021, foi demasiado intenso por variadíssimos motivos. Pandemicamente falando, foi importante o poder “sair às escondidas” fazer coisas.

Foi importante devido a um projeto, intensificado pelo atual panorama mundial, mas, numa aldeia aqui na Beira Interior, onde apresentámos um projeto multimédia, com base nos sons das pessoas, locais, labores e sabores. No início seria uma coisa simples e rápida, mas que se desenvolveu para um episódio épico, com novas amizades e imensas histórias para mais tarde recordar. De um projeto que levaria dois meses a ser concretizado, passou para… ainda o estamos a rematar…

 

E episódio menos agradável?

A vida tem sido boa para mim… (risos)

 

Que projetos tem no campo da fotografia?

Como disse anteriormente, sou mais look and shot, deixo as coisas acontecerem naturalmente, gosto de saídas de campo de última hora.

Falando no último passeio com amigos, vou ter umas fotos minhas numa exposição na Camara do Fundão. É disto que gosto! E gosto de levar o meu puto… colocar-lhe uma câmara nas mãos... viver os sítios… abraçar valores e pessoas… Esse é o meu projeto!

 

Pedro Baía - 1.jpg

Trabalha também com vídeo. Esse labor foi paralelo à atividade fotográfica? E qual prevalece, atualmente?

Sim, o vídeo é, e sempre foi uma curiosidade minha. Os filmes de animação sempre me despertaram, desde miúdo, muita curiosidade. Como era aquilo feito?

Depois veio, com o tempo, a vontade de fazer, fazer coisas, experiências, vhs, digitais, mobile…comecei a editar e a ver um mundo realmente novo…depois veio a oportunidade de o fazer a um nível mais elevado, e a vontade de crescer foi ainda maior. Hoje, sinto-me um sortudo, por fazer aquilo que gosto, por me darem essa mesma oportunidade a nível profissional, e, por conseguir deixar a minha marca na nossa sociedade.

 

Os drones vieram facilitar, e ampliar, o desenvolvimento de trabalhos nessas duas áreas?

Vieram dar uma nova perspetiva. Quem nunca sonhou que podia voar? O drone, e a perspetiva que nos dá, é o que mais se assemelha a esse sonho de criança… E prevalece pela diferença do olhar, pois a vista de cima para baixo não está ao alcance de todos…

Abriu um novo caminho, um novo olhar, que anteriormente era só possível a uma elite de pessoas. É uma mais valia poder contar com esse novo olhar sim, tanto para a fotografia como para o vídeo, pois a dimensão da perspetiva é um abismo finalmente transponível e acessível.

 

A música é também uma das áreas onde se movimenta. Como começou e o que destaca no percurso até agora feito?

A música… A música sempre fez parte daquilo que sou. Ao escrever estas linhas, não consigo estar sem ouvir música, aleatória, como eu gosto, para novas sensações, gosto de descobrir coisas boas neste outro mundo saturado de bons e menos bons artistas…

Como comecei?... Não sei bem… (risos). Mas como Dj, foi na noite da Invicta… 1993/94…por aí… a curiosidade de “como se faz” sempre fez parte de mim, como já tinha dito… na altura era colaborador de um “barzinho da moda” ali na zona das Antas… gente chique... Comecei a falar com o dj residente, que também trabalhava numa rádio (já não me recordo qual) e a coisa lá foi começando a ser real e aconteceu naturalmente...até ao dia em que o dj , na pista alternativa de uma discoteca em Matosinhos, me pediu para segurar ali as pontas enquanto ele se “aliviava” e…nunca mais apareceu! Desde esse dia…

O que eu acho que me destaca… gosto de música, quase toda, acredito que em todos os estilos musicais há coisas boas e bem feitas…só é preciso encontrá-las!

 

Colaborações e projetos na área da música?

Atualmente, a minha realidade exige-me muito tempo. Deixei a produção musical de lado, a situação pandémica também veio afetar a abordagem de dj, exceto para rádios, em que, a nível de exemplo, na Rewindit.fm (rádio online sediada em Londres e com raízes na Guarda) tenho um programa mensal que já vai no quarto ano.

 

sandra du 1.jpg

Música, vídeo e fotografia. O que coloca em primeiro lugar?

A família, sem ela nenhum destes projetos paixão teria sentido!

 

 

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publicado às 12:00

Tradição...

por Correio da Guarda, em 20.02.22

Cobertor de papa - confecção - HS.jpg

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publicado às 21:57

No interior da Catedral...

por Correio da Guarda, em 08.01.22

 

Sé Catedral da Guarda - interior - HS.jpg

Sé Catedral da Guarda. Interior.

 

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publicado às 00:10


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