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Américo Rodrigues é o novo diretor-geral das Artes, em substituição de Sílvia Belo Câmara, anunciou hoje o Ministério da Cultura. «Américo Rodrigues assume, a partir da próxima quarta-feira, dia 13 de fevereiro, o cargo de Diretor Geral das Artes. Será nomeado em regime de substituição».
Natural da Guarda onde nasceu em 1961, Américo Rodrigues foi diretor do TMG (2005-2013) e coordenador da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (2005-2018)
Actor, poeta sonoro e performer, é Licenciado em Língua e Cultura Portuguesa (ramo científico) pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Ciências da Fala pela Universidade de Aveiro. Américo Rodrigues é autor de várias obras de poesia, crónica, teatro e literatura para crianças;
“Na nuca”(1982), ”Lá fora: o segredo” (1986) “A estreia de outro gesto” (1989), “Património de afectos” (1995), “Vir ao nascedoiro e outras histórias (1996), “Instante exacto” (1997), “Despertar do funâmbulo” (2000), “O mundo dos outros”(2000), ”Até o anjo é da Guarda” (2000),“Panfleto contra a Guarda” (2002), “Uma pedra na mão” (2002), “Obra completa – revista e aumentada” (2002), “O mal – a incrível estória do homem-macaco-português” (2003), “A tremenda importância do kazoo na evolução da consciência humana” (2003), ”Escatologia” (2003), “Os nomes da terra” (2003), “A fábrica de sais de rádio do Barracão (2005), “Aorta Tocante” (2005), “O céu da boca” (2008), “Escrevo-Risco” (2009) e “Cicatriz:ando” (2009) são alguns dos seus trabalhos.
Coordenou os cadernos de poesia “Aquilo”, do boletim/revista “Oppidana”, foi co-diretor da revista “Boca de Incêndio”, coordenador da revista cultural “Praça Velha” e da coleção de cadernos “O fio da memória”. Fundou o Teatro Aquilo e também o Projéc~.
Colunista de vários jornais, recebeu o Prémio Gazeta de Jornalismo Regional e também o Prémio Nacional de Jornalismo Regional.
Em 2010 recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura.
Foi animador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (desde 1979 até 1989) e na Câmara Municipal da Guarda (desde 1989), onde coordenou o Núcleo de Animação Cultural.
Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda) vai ser apresentado no próximo sábado, 17 de Dezembro, um novo livro de Américo Rodrigues, intitulado “Acidente Poético Fatal”. A sessão terá lugar pelas 18 horas.
Américo Rodrigues, Director do Teatro Municipal da Guarda, nasceu em 1961, nesta cidade.
Licenciado em Língua e Cultura Portuguesa (ramo cientifico) pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Ciências da Fala pela Universidade de Aveiro, é autor de diversas publicações.
“Na nuca”(1982), ”Lá fora: o segredo” (1986) “A estreia de outro gesto” (1989), “Património de afectos” (1995), “Vir ao nascedoiro e outras histórias (1996), “Instante exacto” (1997), “Despertar do funâmbulo” (2000), “O mundo dos outros”(2000), ”Até o anjo é da Guarda” (2000),“Panfleto contra a Guarda” (2002), “Uma pedra na mão” (2002), “Obra completa – revista e aumentada” (2002), “O mal – a incrível estória do homem-macaco-português” (2003), “A tremenda importância do kazoo na evolução da consciência humana” (2003), ”Escatologia” (2003), “Os nomes da terra” (2003), “A fábrica de sais de rádio do Barracão (2005), “Aorta Tocante” (2005), “O céu da boca” (2008), “Escrevo-Risco” (2009) e “Cicatriz:ando” (2009) são alguns dos seus trabalhos.
Coordenou os cadernos de poesia “Aquilo”, do boletim/revista “Oppidana”, foi co-director da revista “Boca de Incêndio”, coordenador da revista cultural “Praça Velha” e da colecção de cadernos “O fio da memória”.
Colunista de vários jornais, recebeu o Prémio Gazeta de Jornalismo Regional e também o Prémio Nacional de Jornalismo Regional. Em 2010 recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura.
Foi animador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (desde 1979 até 1989) e na Câmara Municipal da Guarda (desde 1989), onde coordenou o Núcleo de Animação Cultural.
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