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O Politécnico da Guarda (IPG) aprovou um financiamento no montante de cerca de 3 milhões de euros para promover a eficiência energética do seu Campus e dos Serviços de Ação Social (Residências e Cantinas).
Esta verba, suportada numa candidatura ao POSEUR, permitirá dotar aquela instituição com os mais evoluídos equipamentos para a produção de energia, climatização, iluminação e gestão energética integrada dos diversos edifícios.
De realçar que o referido investimento privilegiará a introdução de caldeiras de biomassa, sistema térmicos solares, sistemas fotovoltaicos, baterias de acumulação, iluminação led, revestimentos de coberturas e peliculas que permitiram reduzir substancialmente a fatura mensal de energia e, simultaneamente, tornar-se num espaço mais amigo do ambiente.
Com estas verbas, o Instituto Politécnico da Guarda promove a implementação de sistemas suportados em energias limpas, contribuindo para uma efectiva sustentabilidade ambiental e simultaneamente um sistema inteligente de gestão energética – Gestão Técnica Centralizada -, que permitirá maior eficiência e controlo dos equipamentos, com a capacidade de envolver investigadores e estudantes neste campo de conhecimentos, contribuindo para estudos e boas práticas ambientais e de gestão da energia. Através deste investimento (o maior atribuído às instituições de ensino superior pelo POSEUR), e face ao caráter inovador do projeto, o IPG tornar-se-á numa das instituições nacionais de Ensino Superior mais eficientes em termos de uso de fontes de energias renováveis, de capacidade de gestão técnica dos equipamentos e espaços e de envolvimento dos estudantes em estudos aplicados.
O protótipo do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), que participou na Madrid Ecocity (no passado fim-de-semana), venceu a prova destinada aos veículos “Urban Concept” elétricos, tanto na categoria “Plug in”, como a na classificação geral dos “Urban concept” elétricos.
O Egiurban, assim se denomina o veículo do IPG, fez um consumo de 48,41 km/kWh.
De referir que este consumo, tendo como base os preços da energia elétrica, corresponde a cerca de 30 cêntimos para cada 100 quilómetros. “Se trabalharmos com o horário de vazio da EDP podemos gastar 17 cêntimos para 100 quilómetros”, disse Jorge Gregório um dos responsáveis pela equipa do Egiurban.
Desenvolvido por professores e alunos, este projeto tem por objetivo conceber e implementar, com tecnologia própria, veículos mais eficientes do ponto de vista ambiental, minimizando o consumo e o grau de poluição.
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